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Papai sabe o que tá fazendo 9

1382 palavras | 29 |4.64
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Ninguém me contou, mas eu sabia que aquele dia seria diferente assim que acordei.

Meu pai me deixou acordar sozinho. Era sábado e o clima estava muito fresco, por isso acabei dormindo até mais tarde um pouco. Quando abri os olhos e me estiquei inteiro cheio de preguiça, meu pai estava deitado do meu lado entre o meu corpo e a parede. Pelo cheiro e o cabelo molhado dele deu pra saber que ele já estava acordado já algum tempo.

– Você dorme lindo demais, Eric.

Eu só gemi ainda fazendo manha e pedi pra me afundar no peito dele. Gostava de ser acordado por ele até nos dias que não me enchia de carinho e só ficava me olhando. Mas naquele dia foi diferente. Ele estava diferente. Depois que me puxou pra perto do seu peito descamisado, lembro de sentir com o joelho que ele estava duro. Forcei minha perna na região dele e vi meu pai sorrir, abrindo as coxas pro pau dele rolar solto entre elas e roçar a minha pele. Ele já estava nu.

– Você acordando manhoso assim me deixou duro, aí eu tirei a roupa e fiquei aqui só te olhando – ele disse alisando minhas costas.

– Deixa eu ver? – Pedi fungando no peito dele. Eu não parava de fazer manha.

– Só se você chupar um pouquinho. O pai quer gozar. Faz o pai gozar, filhão?

Eu sempre achava a palavra “gozar” engraçada. Às vezes ria, outras vezes ela me deixava com uma vontade absurda de meter logo a rola na minha boca e sugar a babinha dela.
Papai se ajeitou melhor na cama ficando sentado encostado na cabeceira e abriu bem as coxas grossas e peludas. Agarrou a base da rola durona e ficou balando ela no ar, mirando meu rosto com a cabeça exposta. Ele estava muito safado e queria me fazer ser safado como ele estava sendo. Disse que seria melhor ficar de quatro entre suas pernas e erguer bem a bunda quando abaixasse para abocanhar o pau. Eu fiz como ele queria e chupei como estava me acostumando a chupar: mandando o pênis bem fundo na boca, mas só o suficiente para não engasgar. O pau do meu pai sempre foi muito macio, acho que por não endurecer completamente, mas naquele dia ele parecia muito rígido e coberto de veias. Estava também muito vermelho. Pulsava nos meus dedos enquanto segurava para conseguir mamar e beijar muito. Ele falava entre os gemidos e enquanto alisava os meus cabelos.

– Sua mãe saiu, pode chupar o papai tranquilamente. Hoje esse pau é seu. Todo dia é, mas hoje você pode mamar sem pressa filhão. Chupa meu saco também? Isso, beijando cada uma delas bem devagar. Olha aqui pra mim! Lambe pra mim. Deixa molhadinho. Eu quero gozar pra você.

Eu fazia tudinho. Colocava as bolas na boca, uma por vez, depois lambia a virilha dele e babava muito, colocava o pau na boca e apertava a cabeça entre os lábios. Meu pai vinha me ensinando todas essas coisas que gostava quando me colocava para fazer aquilo. Eu sempre saía mais experiente e com a boca cada vez mais cheia de leite quente. Não foi diferente naquele dia. Ele gozou tanto que precisei parar de receber na boca e deixar cair no queixo e nas mãos. Meu pai gemeu forte também. Nunca tinha feito ele gemer daquele jeito. Parecia até que estava chorando de tão forte que eram os gemidos. Só podia significar que eu estava fazendo bem. Fiquei feliz.

– Hoje nós vamos sair. Eu, você e o Vandré. Nós vamos te dar algo que você precisa sentir, pequeno.

Pela cara do meu pai entendi que deveria estar falando daquilo que ele e Vandré queriam fazer juntos comigo, mas não se brinca com curiosidade de criança, então comecei a cogitar muitas coisas. Pensei que Vandré iria pedir pra namorar comigo, que o meu pai também fosse pedir, mesmo sendo meu pai. Pensei muitas coisas. Ao longo das horas eu insistia ao meu pai que me contasse e ele gostava de me ver bancar o curioso.

Ele estava na sala assistindo um documentário e eu montei o seu colo de frente para ele. Segurei o queixo barbado, apertei com a minha pouca força e implorei, brincando.

– Me fala, pai.

– Que curiosidade, meu pequeno.

– Eu quero saber. – Gemi. Sabia que manha convencia.

– Sabe isso aqui…

Meu pai enfiou sua mão no meu short e se aproveitou da região quentinha. Ele roçou os dedos grossos pelo interior das nádegas, vasculhou a entrada bem no meio delas, apertou a parte mais baixa da minha bunda, a voltinha antes da coxa, me fez grudar mais no peito dele. Eu quase gemi na boca do meu pai. Ele estava me tratando com um misto de safadeza e carinho.

– O quê, pai?

– Sua bunda, moleque. Eu quero ela pra mim. Eu quero te mostrar coisas além do que já fazemos. Papai quer brincar com ela.

Ele teve que grudar a boca dele na minha pra falar mais baixo. Estávamos sexuais demais e era perigoso fazer aquilo ali, mas ele não se importou e nem eu.

– Você vai colocar nela? – Eu fiz manha de novo. Tinha certeza que queria o meu pai acabado com aquele meu jeito. Estava me tornando exatamente o que ele queria que eu fosse.

– Vou! – Ele disse. Falou abrindo minha bunda com a mão que estava dentro do short. Ele abriu e posicionou a ponta do dedo do meio na borda da entrada. Eu tremi no colo dele. Eu tremi mais porque o pau dele estava muito duro embaixo de mim. – Esse seu jeitinho tá deixando o pai doido. Eu vou comer você, Eric. Eu não aguento.

– Meu jeito, pai? – Me fiz de inocente. – Eu faço o que o senhor pede. Só isso.

– Meu filhão gostoso – ele gemeu no meio de um selinho.

A tristeza é que ele se tocou do nosso contato e largou minha bunda. Vestiu o que desceu do short e me tirou do seu colo rindo da gente. Eu saí andando pra cozinha com meu pau durinho marcando na frente e vendo o dele desenhar o pijama que usava. Ainda o vi apertar o volume com um olhar que ao mesmo tempo era safado e paternal demais. Que neguem o quanto quiser, mas só com a boca bem grudada na do meu pai que eu me senti completamente filho dele. Era como se ao propor ser comido por ele, nós estivéssemos assinando outro contato de pai e filho. Algo maior e mais forte. Uma outra relação. Outra coisa. Nunca soube explicar, mas era isso: éramos ali, verdadeiramente pai e filho. E eu era sua propriedade.

Ele passou o resto desse dia no telefone. De vez em quando mandava áudios, às vezes ligava, às vezes me chamava pra perto e disfarçava um carinho mais discreto em mim, alisando as orelhas, o queixo, apertando os ombros. Esses carinhos a gente não escondia de ninguém. Pelo fim da tarde ele se arrumou primeiro. Roupa limpa, discreta e bonita, cabelo penteado, perfume bom. Me mandou tomar banho também. Disse, num canto, como deveria ser o banho. Coordenou tudo, principalmente como deveria lavar minha bunda. Pediu que forçasse meu dedo e que deixasse o mais limpo possível. Limpo e cheiroso. Eu sabia o porquê. Fiz como pediu, abrindo bem e lavando fundo. Eu estava limpo.
No carro ele disse que a desculpa usada para sair foi a de uma noite dos rapazes na casa do Vandré regada a muita pizza, refrigerante, cerveja para os adultos, jogos para os menores. Disse também que o amigo estava tão ansioso quanto nós dois. A minha ansiedade infantil me fazia inquieto no banco.

– Você vai adorar isso aqui, pequeno.

Meu pai me fez olhar o volume do seu próprio pau na calça. É óbvio que ele estava excitado.

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29 Comentários

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  • Responder SL ID:81rxgc2k0b

    Telegram: sidwood7

    • Pappi ID:8ef2spwqra

      Chamei

  • Responder Henrique ID:w738y4ql

    Nao querem publicar meu conto quando eu trabalhei num necroterio de curitiba, e comia os cuzinhos de meninos pobres e mortos que chegavam la pRa mim preparar o corpo, o hipocrita que trabalha no site nao ta aprovando nao é foda

    • Bezerra ID:w738y4ql

      Carai velho que tesao. Qual era a idade deles?

    • Putinha 12 ID:mt954g2v1

      Escreve aqui nos comentários

    • Xan8 ID:ona28gfzr9

      Oh escreve aqui nos comentários ou manda pro meu email. [email protected]

  • Responder Henrique ID:w738y4ql

    Eu publiquei um conto no necrotério, na época em que eu trabalhava lá, em Curitiba, eu traçava os meninos de cinco, seis anos que chegavam mortos,.mas com os cuzinhos ainda quentes, pois tinham acabado de falecer de tiro ou acidente quando mandavam pra mim lavar e preparar os corpos, eram mais indigentes essas crianças mortas que eu comia,mais pobres das favelas e tal. Meu conto é real, mas esse site hipócrita de merda não ta querendo publicar. Ja tentei duas vezes e eles recusam publicar, quer dizer que foder uma criancinha viva pode, mas se ela tiver morta não pode é seus hipocritas de merdaa, falo pra voce que trabalha nesse site, que aprova os contos que serao publicados, pq tu nao quer publicar o meu? Aqui já li ate de bebes que sao fodidos vivos, ai eu que trepava e metia sem do nos cu já morto das criança num posso ter minha historia contada e? Ah vsf, a hipocrisia reina . So é permitida pedofilia com a vítima viva aqui no site, entao, né? Entendi fudido hipócrita. Tem um conto aqui que o cara mata de facada o menino enquanto come seu cu e gu aceitou a publicacao dele, dai o meu, que é real, pois eu trabalhei quatro anos nesse necroterio enchendo o rabo das criancas de gala

  • Responder Bezerra ID:w738y4qm

    E aí? Cade a continuação? “Papai tá demorando muito pra saber o que tá fazendo 10”

    • Eric e o papai ID:3ij2ccybv9i

      Você que manda!

  • Responder Totti ID:muj9tb9d2

    Telegram @eutotti

  • Responder Bezerra ID:81rduws6ik

    Tem que morrer quem da o cu e quem come raça do demônio lixo aberração

    • Luiz ID:g3jmh2k0j

      Mas comer um cu tu quer ne? Kkkk

    • @Garoto_Sigiloso ID:2je3vrv4

      Hipocrisia grita, tá fazendo o que aqui lendo contos heim? Enrustido.

    • nao é da sua conta ID:4adefviqfid

      ô enrustido se ta perdendo tempo aqui porque?

  • Responder Luiz ID:g3jmh1qrj

    Autor do conto, continue nesse estilo, mas bote o pai pra tratar o fresco como um fresco de verdade, sem essas distorcoes, e pelo amor de deus, nunca bote o pai pra fazer um oral no eric, isso iria acabar totalmente com a masculinidade do pai, cada um no seu quadrado. Bota o eric pra beber gala dos marginais do ensino medio, na escola onde ele estuda, dentro do banheiro, bota o eric pra levar gala do pai pra escola, num potinho na lancheira, pra comer com biscoito, faz um irmao da mae do eric ir passar um tempo com eles na casa deles, e faz o eric seduzir o tio sem o pai saber, e beber a porra do tio escondido do pai, com medo dele brigar. Conta mais detalhes do pai, a gente nao sabe nem o nome do cara po, faz o pai comprar calcinhas pro eric, faz o pai deixar o eric doido por cheirao de suvaco de homem, faz o eric pedir pra lamber as axilas do pai.

  • Responder Luiz ID:g3jmh1qrj

    Ah nojo que eu tenho é de ver dois caras barbudos fudendo, ai que nojo. O passivo veado deve ser delicado e feminino, pro seu homem hetero, sempre. ♡

    • Novinho 16 ID:41igtspdqr9

      Passa telegram pra trocar ideia

  • Responder Luiz ID:g3jmh1qrj

    Essa lombra de ser um gay não afeminado é pra fresco que nao tem coragem de se assumir pra familia, que nao tem forças nem condicoes pra mudar seu corpo cirurgicamente e tornar-se uma mulher, aí fica nessa quebradeira de louça de “gay macho”, porra de gay macho e o caralho. Ou é gay, ou é macho, macho nao da o cu, macho não bota a boca numa rola, macho so curte buceta e cu e boca de viado. Só caralho, só. Nao me venha com hipocrisia.

  • Responder Anon2 ID:8ef6vikoi9

    Pois é, nada a ver. O conto é sobre um pai que está sedento de paixão pelo próprio filho (filhão!) e vem um maluco querendo que ele chame o menino de “bambi”… Isso sim que é broxante.

    • Sousa ID:w738y58i

      O filho é passivo submisso, caralho, tem que chamar de termos femininos sim. Foda-se. Aumentativos não combinam com o qualira mirím.

    • Anônimo ID:8d5kilh20j

      O garoto pode até ser passivo submisso agora(até pq é uma criança e logicamente vai obdecer os adultos), mas acho que a intenção do pai é criar um macho que curte macho (assim como ele, eu acho e espero q o pai tenha algo com o vandré) pra participar das fodas junto com ele, e nesse sentido ñ faria sentido ele criar um “viadinho”.

    • Luiz ID:g3jmh1qrj

      Que porra de criar macho que gosta de macho o quê, caralho. Tá criando um frêsco, porra. Aqui não tem espaço pra essa quebradeira de louça nao. Nojo

    • Luiz ID:g3jmh1qrj

      O vandré e o pai são heteros. Eles nao curtem macho seu ridiculo. Tu que deve ser esse ser torto, que curte gays másculos. Ah nojo dessa raça de gay másculo. Ou é gay afeminado, ou nasce homem másculo pra comer buceta e cu de viado porra.

    • Anônimo ID:8d5kilh20j

      Se é assim q vc acha q funciona o mundo beleza. Mas saiba que existe muito homem masculo que dá o cú e muito afeminado que fode cú. Mas ñ vou voltar a discutir com vc, tá bem óbvio q vc ñ é capaz de discutir como um ser racional e por isso recorre a ofensas. Achei bem legal que vc cada vez que vc veio me responder entrou com um nick diferente pra dar a impressão que são muitas pessoas q concordam com seu ponto de vista. Evolua.

    • Luiz ID:g3jmh2d9d

      Ocorre que, pra mim, a partir do momento em que o homem dá o cú ou chupa pau deixa de ser um verdadeiro homem hétero, mas o fato dele ser chupado ou comer gay e mulher ainda o torna hétero. Agora essa fuleragem de gay másculo, me poupe. É a mesma coisa de chamar “água mineral suja”, é um paradoxo, é uma coisa tosca, mas gosto é igual cú. Eu sou transexual e pretendo me operar, apenas homens heteros me excitam, eu nunca iria pra cama com um “gay másculo”, pois sentiria que estaria indo pra cama com um ser feminino mentalmente, de alguma forma. Pra mim tem que ser macho, me tratar como fêmea, e eu tenho que saber que estou com um macho de verdade pra que eu sinta tesão e vontade.

  • Responder A ID:81rfnbamv3

    Delícia de conto

  • Responder Desconhecido ID:g3iw15yv3

    Acho que se mudar a forma como o pai o chama ficaria melhor, esse negócio de o pai chamar de filhão é frustrante e broxante. Tem que chamar de bamby, neném, florzinha, fresquinho, veado, é mais excitante, carai.

    • Anônimo ID:8d5gapvxij

      Puts, discordo, acho broxante é chamar por esses nomes aí…

    • JhonPedoro ID:g3jvr88ra

      Discordo total, é mto broxante forçar feminilidade só pq o putinho é passivo