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Papai sabe o que tá fazendo 10

2663 palavras | 7 |4.65
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A casa não era a do tio Vandré, mas foi ele quem me recebeu na porta. Me ergueu em seu braços, me encheu de cheiros e beijos no rosto, me mostrou saudade e me cobriu de elogios. Disse que eu estava ficando um garoto casa vez mais bonito e que eu estava cada vez mais gostoso. Lá dentro ele me deixou beijar sua boca e chupar sua língua. Eu que pedi para chupar a língua áspera de homem maduro dele. Aprendi com eles esse tipo de beijo molhado, barulhento e excitante. Durante esses tempos meu pai ficou distante, mas sempre ao alcance dos nossos olhares. Vandré estava menos arrumado, afinal sabia que teria que começar naquele noite.

Sentou comigo em seu colo de frente para o seu peito a mostra e ergueu os braços para apoiar a cabeça neles. As axilas ficaram expostas pra mim e eu senti o cheiro dele de homem mandão.

– Cadê os carinhos do tio?

– Estão aqui – eu brinquei.

Fui guiado para os mamilos sempre pousado sobre o pau que crescia toda vez que eu me mexia sentado nele. Mamei o mamilo como eu mamava seu pau. Fiz com os dois. Depois ele guiou minha cabeça para a sua axila e eu cheirei aquela parte cheirosa do corpo dele. Ele suspirou quando me sentiu lá e eu adorei descobrir que gostava de vasculhar os pelos úmidos da região. Nos beijamos mais e sempre demoradamente nos intervalos que passava de um braço para o outro.
– Vem pra perto do seu filho – Vandré orientou meu pai.
Sentado do nosso lado, meu pai observava seu amigo alisar todo meu corpo e sugerir com os toques que as minhas roupas fossem sendo tiradas. Peça por peça, botão por botão. Eu fiquei só de cueca e o meu pai esticou sua mão para apertar minha bunda. Da forma que fez, os seus dedos também alisaram as coxas do amigo.

– O seu filho confia em nós. – Vandré gemeu com a boca em meu queixo liso. – Ele gosta do que fazemos com ele. Eles nos serve como um perfeito safado. Ele gosta do carinho grosseiro de um homem.

Eu olhei meu pai ao mesmo tempo que erguia a cabeça para Vandré acessar o meu pescoço.

– Vem, pai. Eu gosto disso.

Meu pai só precisava de um convite. Eu fui servido aos homens, um meu pai e o outro nosso amigo. Cada um deles ocupava um lado do meu pescoço curtinho. Cheiravam minha pele lavada e mordiscavam suavemente. Vandré era mais ousado e me lambia. A barba de um era mais grossa e maior que a do outro, mas em ambos eu podia sentir bem a presença dos pelos. Estava tão gostoso ser alvo do desejo deles que eu mesmo me estiquei levantando um pouquinho do colo de Vandré para agarrar o seu pau por cima do tecido e o pau do meu pai sentado do nosso lado. Cada um deles segurou colocou a mão sobre a minha em seus volumes para me fazer segurar as rolas com mais força. Eu tive que gemer meu grunhido infantil quando eles foram para minha boca. Os dois. Primeiro Vandré estudou sua língua e molhou meus lábios, depois ele puxou meu pai e os dois lamberam a mesma região. É claro que as línguas deles se tocavam. Eles também se beijavam. Eu me perdia entre as boca deles principalmente porque às vezes eles se beijavam para que eu os assistisse. Gostavam de serem vistos também. Os beijos que eles trocavam longe da minha boca eram tão demorados quanto os que me davam. Um mordia e puxava a língua do outro com força e eles gemiam quando faziam isso, depois me puxavam e pediam só com olhares pidões que eu voltasse a chupar a língua e os lábios deles.

O beijo que eu dava na boca deles foi parar, sem nem vermos, em seus paus. Eles estavam sentados, a calça do meu pai e a bermuda do Vandré nos joelhos. Eu me ocupava dos dois paus, um por vez. Era muita baba, muito pelo, muita veia. Minha mão era pequena para a grossura deles e eu precisava apertar muito para segurar com firmeza. Partia da rola dura de um para a rola dura do outro, sempre sugando muito com minha boca apertada. Fazia ambos gemer. Às vezes eles se olhavam, às vezes olhavam os seus paus e às vezes me olhavam. Eu adorava ser assistido. Os chupei até que não aguentasse mais em minha boca de tão duros. Naquele dia eles me fizeram engasgar muitas vezes primeiro porque eles estavam duros como nunca estiveram e segundo porque babavam muito e eu não conseguia lidar com tanto líquido na boca pequena. Toda vez que um entrava entre os meus dentes e enfiava o pau fundo, eu reclamava, tirava o pau da boca e voltava a chupar como o safado que estava sendo ensinado a ser.

Eu era o orgulho daqueles dois homens. Ainda sou.
Vandré guiou outra vez o meu pai e ele achou tudo o que precisava. Voltou sem roupa do corredor e ficou em pé enquanto outra vez eu me posicionava sobre as coxas do nosso amigo, porém dessa vez de costas para ele. De raspão o seu pau roçou a minha bunda e eu achei que seria aquele o momento, mas ele ficou só brincando com a nossa ansiedade. Sabia como chegar na entrada abrindo minhas nádegas e depois saía delas atiçando minha ânsia infantil. Eu estava olhando meu pai perto da gente e fechava os olhos para sentir melhor a rola babada lá no meio. Como orientado, vi meu pai se abaixar na minha frente, passar sua mão entre minhas nádegas e o saco do nosso amigo e tocar meu cu. Ele foi direto lá. O dedo estava molhado de um líquido meio gelado e meio quente ao mesmo Tempos. O dedo dele era grande e a ponta cabia certinho na entrada, mas o resto do dedo não. Ele introduziu. Beijou minha boca e enfiou um pouco. Falou que doeria e doeu. Eu gemi na boca do meu pai mais de dor que prazer no primeiro momento. Sabia identificar o prazer com minha não tão pouca idade e sabia também diferenciar da dor. O que senti primeiro foi dor. Ele enfiou mais o dedo e o líquido preencheu o espaço depois da entrada como se tivesse de fato rompido mais uma parede minha.

– Você é muito gostoso, sabia? – Meu pai me elogiou.

Ele tirou o dedo, passou mais gel nele e voltou para onde estava, penetrando mais do dedo em mim. A essa altura eu gemia para o meu pai. Gemia também de costas para Vandré que ainda me tinha no colo e brincava com o meu pau miúdo e o meu saco pequenininho enquanto mordiscava e lambia minhas costas, mas gemia mais para o meu pai. Era para ele que queria gemer. Era para ele que eu queria dar, também.

– Tá sentindo? Essa bunda é sua. Usa ela! – Vandré disse. – Ele te quer. Usa seu pequeno. Come ele do jeito que você sabe que ela vai gostar. Prepara ele pra gente. Faça as honras.

Ele disse isso me girando sobre suas coxas. Com algum esforço eu consegui deixar um joelho de cada lado das pernas de Vandré. Eu estava completamente exposto. Nunca tinha me sentido assim. Ele mesmo usou as mãos para abrir minha bunda e eu vi a sombra do meu pai projetada sobre nós dois. Ele estava me tocando com a cabeça da sua rola. Meu pai tocava o meu cu com o seu pau e o seu queixo cobria minha cabeça. Eu sabia que ele se esforçava para cobrir um menino como eu, mas conseguia e se curvava inteiro para isso. Primeiro pincelou minha bunda inteira, dentro das nádegas, babou muito, cuspiu um pouco, colocou mais gel, brincou com os dedos, gemeu forte. Depois ele forçou. Eu senti mais dor. Eles me avisaram sobre ela. Eu quis chorar e Vandré me alisou o rosto. Eu sorri pra ele e senti o meu pai me penetrar um pouquinho. Doeu de novo, mas dessa vez pareceu doer menos. Ele foi mais para dentro e a dor seguida vindo, mas passava. Ele entrou em mim confiando que eu aguentava a força colocada na última estocada. Era um pai abrindo o filho com amor e segurança. Eu estava penetrando. Estava preso ao pau dele. Me senti assim. Ele me preenchia. O que se seguiu foram estocadas suaves e outras fortes, o meu pai que gemia feitou um louco e me apertava com ganância, me beijava a nuca e cheirava meus cabelos. Ele seguida entrando em mim e seguia me causando dor para depois me fazer experimentar prazer. Eu dei para o meu pai. Ele me fodeu dignamente. Me fodeu com força. Ele coube em mim, não inteiro, mas sua grossura coube em mim. Ele me comeu com gosto. Me comeu prometendo me comer sempre e lamentando não ter feito isso antes, o que causava riso em Vandré. Ele me comeu exaltando a delícia que era minha bunda. Toda vez que roçava deixava seu suor na minha pele doce de menino e eu perdia o meu cheiro inocente para exalar algo que eu entendi mais ser o cheiro cru do sexo, do pau babando, da bunda usada, dessas coisas de foder um homem.

– Como é gostoso, filho. Que delícia te encher. Meu na sua bundinha… Tá sentindo? Eu vou fazer ele sumir em você.

– Vai, dar isso ao seu filho. Ele gosta dessa rola na bunda. – Vandré seguia incentivando.

Quando meu pai não me abria a bunda, era o nosso amigo que fazia isso. Ele me abria e se aproveitava da rola do meu pai. Ele a tocava enquanto ela saía e entrava de novo em mim. Era ele quem guiava a carne pra dentro. Eles também se olhavam. Eu via quando faziam isso e sentia o quanto eles queriam estar juntos naquilo. Estavam ali para mim. Os dois estavam ali por mim. Eu os amava por isso.

Meu pai gozou fora de mim, mas foi na minha bunda. Tinha tanta força e tesão misturado que ele tremeu gozando e o pau escapou para terminar de gozar na pele das minhas costas. Ele gemeu me abraçando por trás e suspirando enfiado em meu cabelo.

Vandré foi diferente. Ele me deitou no sofá enquanto meu pai via um pouco de longe. Deitou minha cabeça numa almofada, colocou outra no meu quadril e ergueu minha bunda. Eu senti ele analisando o meu corpo. Disse que estava tudo bem, que o pau do meu pai me tratava com carinho. Não demorou e ele também entrou em mim, com menos carinho, mas com o mesmo cuidado. Forçava mais fundo que o meu pai e forçava também minha cabeça contra a almofada. Me fazia gemer mais fino e me fazia lacrimar quieto. Meu pai estava se masturbando ao fundo de contorcendo assistindo a cena do seu amigo mais próximo cobrindo o corpo do filho com o seu próprio enquanto penetrava sua rola dura e muito molhada.

Ele era muito mais molhado. O que consigo lembrar com clareza das estocadas dele é o quanto de baba saía do seu pau e molhava minha bunda. A sua metida fazia barulho. O meu corpo fazia barulho. Doeu mais na mão dele, mas também senti profundamente o que é ser comido. Me tornei, ali, uma criança fodida. Esse termo não me assusta. Meu pai fez isso comigo. Ele me fodeu primeiro.

Ele ficou me comendo até quando o corpo aguentou e viu o meu aguentar, depois gozou nas minhas costas e o meu pai gozou na minha boca enquanto eu ainda estava deitado. Eles suspiram pesado até depois que terminaram de me foder e de gozar. A respiração deles demorou a voltar ao normal, já a minha estava plena minutos depois. Eles se jogaram no sofá e eu fui pro colo do meu pai. Ficamos só nos olhando durante um tempo. Trocamos alguns beijos, outros carinhos e abraços demorados.

– É assim que mostramos nosso carinho – Vandré disse saindo pra cozinha. Tinha ido pegar água. – Você deixou o seu pai muito feliz agora, Eric.

– Eu já era feliz antes. – Meu pai disse me segurando no peito dele. – Mas isso aqui… Com esse corpinho… Isso é fora do comum de bom.

Eles riam e eu fingi rir também.

Pouco depois fomos os três para a cama de um dos quartos mais próximos e lá eu chupei os dois novamente até que gozassem outra vez, livrando meu rosto. Eu já estava limpo quando deitamos. Eles me tocaram, me masturbaram um de cada vez, mas tudo o que saiu de mim foi uma água esbranquiçada. O começo do gozo. Eu ainda seria muito estimulado.
Permaneci deitado entre os dois homens. Nosso corpo estava se tocando e eu conseguia ver os paus deles caídos sobre as coxas.

– Você sabe, Eric, que não poderemos fazer isso com frequência, né? É algo mais privado, mais nosso mesmo…

– Eu sei que precisamos esconder da mamãe.

Vandré riu da minha ousadia. Meu pai continuou.

– Não é só isso. Transar é completamente diferente de beijar, filho. Me coloca em outro lugar contigo. Sou diretamente responsável por muitas coisas que o futuro dirá. Você só vai entender depois.

– Só curte – Vandré respondeu por mim. – Quantos país queriam esse lugar que você ocupa? Já viu quantos pais roçam seus filhos e fazem eles pegar em seus volumes? Não é raro esse desejo sexual. Qualquer um que tiver a chance, eu aposto que irá agarrar.

– Eu agarrei – meu pai riu.

– Agarrou com força – Vandré também riu.

Depois de algum tempo eu e o meu pai nos arrumamos para ir embora. Vandré ainda me agarrou para alguns beijos, me fez estimular a sua ereção outra vez, me fez brincar com ela sentado em seu colo enquanto meu pais assistia de longe bebendo uma cerveja que o amigo ofereceu. Ainda chupei a língua dele um monte de vezes. Vandré gostava muito de me beijar. Ele dizia que meu beijo era doce, mas que ficava mais abusado a medida que eu aprendia mais sobre aquelas coisas que fazíamos. Ouvi ele dizer ao meu pai comigo em seu colo que eu mexia a língua dentro da boca deles de um jeito diferente de quando me ensinaram a beijar. Antes eu era curioso e inocentemente queria brincar, mas que naquele momento eu queria dar prazer e mostrar que estava crescendo, mesmo ainda tão menino.
Meu pai ainda se juntou ao meu beijo com Vandré. Outra vez ele me deixou assisti-lo segurar o queixo do amigo e chupar os lábios dele como fazia com os meus. Eu fiquei duro vendo eles trocarem um beijo daqueles. Não fosse a pressa em estar em casa e o medo de me machucarem muito seriamente, eles teriam me fodido se novo. E se novo. E de novo.
Deixamos Vandré parado na porta daquela casa que nem era dele com um pau muito duro na bermuda. Quando voltaríamos ao nosso prazer? Eu já estava sentido de ser ocupado por rolas tão duras e tão grosseiras.

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7 Comentários

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  • Responder Camilinho ID:gsu5bbdqi

    papai faz assim comigo, queria alguem pra ser meu Vandre

    • Gil ID:g3jmh2b0i

      Autor, bem que poderia chegar o irmão da mae do eric pra passar uns dias com eles, e o eric seduzir e beber muito leite do tio sem o pai dele saber de nada. Que achas?

  • Responder Grossão ID:gqaw3bd99

    Pois eu discordo veementemente, adorei o conto. Pode escrever mais, por favor.

    • Pachecao ID:xgn4gd99

      Amei seu conto estou quase gosando sem mesmo tocar no meu pau gostaria de estar aí com vocês nesta gostosa putaria. Continue não demore a publicação

  • Responder Bibinha ID:g3jmh2d9c

    Que meloseira enfadonha, credo. Blá blá blá da peste. A vida real nao e assim, meu filho, fantasiou demais, nao da mais pra gozar depois da parte 8, aff. A parte 8 foi a ultima que ainda prestou um pouco, mas isso aqui tá um saco, pouca putaria direta, muita enrolacao, romance e baboseira, assim nao tem pau que fique duro lendo isso. A sua linguagem deve ser mais crua e direta. Outra coisa broxante é botar os héteros pra se chuparem e beijarem de lingua. Que quebração de louça mais tosca credo

    • Souza ID:8d5n6s5zri

      Discordo completamente de você. De todos os episódios, esse foi o melhor e mais excitante.

    • Anônimo ID:on93s5mv9i

      Mais tosco é vc achar mesmo que eles são héteros, mesmo que não rolasse nada entre o pai e o amigo, ainda ia rolar com o filho (homem) então obviamente eles não são héteros, são no máximo bissexuais.