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Pamela e seu amigo negro

2079 palavras | 3 |4.20
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Ola meu nome é douglas ( lógico fictício ). Sou casado com pamela ( também fictício ) há mais de 20 anos. Nosso casamento sempre foi regado a sexo, confiança, cumplicidade e somos muito felizes. Ela sempre falou que era uma mulher tímida e recatada até me conhecer, e que eu a ensinei a se liberar e arriscar a viver.
Pamela é uma mulher madura de 37 anos, 1,65 de altura, lindíssima e que chama a atenção e desperta nos homens e mulheres o desejo. Tem um corpo violão, coxas grossas, bumbum grande e durinho sem estrias ou celulite, se veste sempre muito bem e sabe chamar a atenção, com maquiagem, perfumada, pronta pro bote, mas sempre discreta, nada vulgar.
O que passo a relatar, aconteceu ontem a noite, um sábado quente e sem chuvas, algumas vezes raros aqui no litoral de peruíbe.
Liguei para pamela por volta das 13 horas, avisando pamela que chegaria em casa por volta das 21 horas, e que no trabalho seria moleza, que a moçada daria conta sem mim, que estava com saudades e muito tesão por ela. Queria chegar em casa e pegar pamela de jeito, pois estava fora de casa desde terça-feira, atarefado e tarado, o que ela disse tambem estar doida.
Cheguei em casa por volta das 21:45 devido a um acidente na imigrantes e notei que pamela estava toda assanhadinha, isando um vestidinho curto, sem calcinha e sem sutiã. Quando cheguei, ela me disse que prepararia um jantar para três, pois um amigo “Nosso”, ficara de trazer uns papéis para mim, de uma festa de 50 anos de casamento de uma tia, mesmo com a pandemia, não poderia passar em branco, para umas 30 pessoas no máximo.
Tomei uma ducha e logo a campainha tocou e fui recepcionar “Nosso amigo”. Confesso, não lembrava do rapaz, por conhecermos muitas pessoas, e lógico, não deixei transparecer para o rapaz.
O rapaz: um rapaz de cor com uma aparência muito boa, uns trinta anos no máximo, magrinho, estatura mediana, bem vestido e de nome djalma. Pamela ficou surpresa ao vê-lo com um paletó cinza, dizendo que só tinha visto ele na praia e que conversaram muito. Realmente ele se lembrava de nós, de um evento de início de ano pela prefeitura da cidade de praia grande há uns dois anos. Contou para mim com detalhes e o reconheci, pois era o sobrinho de um grande amigo meu.
Cansado da viagem e da semana agitada, jantamos e fomos jogar conversa fora na sala, depois na varanda, pamela próximo de mim e djalma na poltrona a nossa frente, pois apesar dos insetos, a noite estava quentíssima e um vento vindo da brisa amenizava o calor.
Minha esposa cruzava e descruzava as pernas para me provocar, e o rapaz foi se soltando e gostando do jogo. Notei que pamela, entendeu os olhares diferentes de djalma, querendo ver a cada cruzada de pernas, a calcinha dela e acabou notando que ela não usava calcinha. Pamela olhou para mim mordendo os lábios ao perceber um volume que se apresentava nas calças de djalma, que por ser um terno, mostrava ainda mais a extensão da pica do rapaz que sumia chegando ao lado de sua cintura. Ele tentava disfarçar o volume, mas apesar da pouca luminosidade da sacada, mostrava ser um membro monstruoso. Em determinado momento, mostrei no meu celular, umas fotos que um primo distante me mandara, e que tinha o “Negrão do zap-zap”.
Pamela falou que já vira e que era montagem. Eu disse que os negros foram abençoados com membros enormes, que deveria em algum lugar ter um monstro daqueles perdido por aí. Pamela safada como sempre, tentou pegar um copo de cerveja e “Sem querer”, deixou cair sobre djalma, o copo com o líquido, e apressou-se em tentar limpar, esbarrando em um pedaço de carne pulsante e duro como uma pedra. Ela sorriu provocou e ele com medo de minha reação, disse que minha esposa era brincalhona, afastando a mão de pamela para o lado.
Eu quiz ver até aonde iria aquele jogo e disse que minha esposa é uma mulher muito atraente e de um corpo maravilhoso, o que ele deveria já ter reparado na praia, na minha ausência, e que pamela era expontânea e natural. Pamela já alterada pela cerveja ( ela só tomou metade de um copo ) disse que desde terça estava com muito tesão, e que estava se segurando para não me catar ali na frente de djalma. Djalma sem perder tempo, disse: “Por mim, fique a vontade.”
Pamela sentou sua bunda em meu colo e esticou a mão tocando o volume na calça de djalma. Como pamela estava de vestidinho, este subiu e deixou suas coxas a mostra, deixando djalma ainda mais surpreso ao constatar que ela estava mesmo sem calcinhas, com a bocetinha rapada e lisinha como gosto, mas babando seus líquidos de tesão.
Ele olhou para mim e falou: “Que loucura de mulher. Olhei na praia e até fui dormir tocando uma punheta em homenagem a sua esposa. Mas isso é demais. Que delícia.” acariciando a boceta de pamela, constatando já estar molhada de tesão.
Disse a ambos: “Melhor entrarmos, senão os vizinhos vão ser testemunha de um estupro. Kkk …” meu pau até doía dentro da bermuda. Pamela pegou no cacete de djalma sobre a calça e saiu arrastando eu e seu amigo para dentro de casa, passando direto para nosso quarto. Chegando lá, deitou de costas e arreganhou as pernas, eu abocanhei sua boceta e seu cuzinho com ela reclamando: “Se você me deixar sózinha por muito tempo, vou acabar arrumando um amante para matar a minha fome de pica.”, e foi abrindo o zíper e o cinto das calças de djalma, puxando-o para proximo de seu rosto.
Quando ela tentou puxar o cacete para fora da cueca, ela parou e não acreditou no que via. Djalma teve que se levantar e tirar a cueca e suas calças, pois pamela não conseguia o feito pelo tamanho de sua pica. Ela tentou fechar a mão na pica e contou quatro mãos, com uma tora pesada e preta com veias. Ela se ajeitou de quatro para chupar o cacete de djalma, batendo aquele poste em seu rosto e chupando a cabeçona, e eu aproveitei para introduzir meu cacete em sua boceta, para ela acostumar um pouco antes de receber a picona de djalma.Ela gemia e mexia os quadris, me chamando de corniinho gostoso.
Quando gozei, sai e dei lugar para djalma, que teve muita dificuldade em introduzir a cabeça da pica na racha dela, até ela dar um grito de dor acompanhado de um gozo bem gostoso. Pamela tremeu e se levantou pedindo para djalma deitar que ela o cavalgaria, pois assim teria o controle e sentaria até onde aguantasse. O cacete de djalma tinha a grossura de um pulso, entao ela pegou o monstro com as duas mãos e apontou para sua boceta que recebeu a cabeçona novamente. Pamela tentava, mas o invasor era incrivelmente maior que o invadido. Com muito trabalho, pamela conseguiu sentar até a metade, ficando a outra metade para fora, deixando ela quase que de pé sobre a picona.
Djalma não perdendo tempo, aproveitou e enterrou um pouco mais do cacete dele dentro de pamela, que gritava alto que estava gozando, e que aquele pinto estava forçando seus ossos da boceta para os lados, fazendo ela gozar sem parar. Tapei a boca dela com uma das mãos. Ela ficou de quatro. Djalma se ajeitou atrás dela e começou lentamente a escorregar seu pinto para dentro dela. Pamela olhou para mim com a boca aberta mordendo os lábios, e me pediu para ficar na frente dela para segurá-la, pois estava quase desfalecendo, tamanho o prazer que aquele pinto lhe estava proporcionando nas estocadas de djalma. Coloquei meu pau em sua boca e ela começou a chupar com dificuldade, pois a cada estocada de djalma, ela abria a boca e fechava os olhos de tesão.
Ficaram uns dez minutos nessa posição, com djalma fodendo minha esposa na minha frente com carinho para não machucá=la. Djalma enlaçava ela pela cintura com suas mãos pretas e eu via a pele da bunda de pamela batendo na pele preta dele, demonstrando que agora, djalma já conseguia introduzir quase todo o cacete dentro dela com mais facilidade. Djalma começou a introduzir um dedo no ânus de pamela, e eu ajudando, separando as nádegas de pamela, que pediu quase implorando que ele arrombasse seu cuzinho sem dó.
Mesmo com dificuldade e bem devagar, eu via djalma empurrando centímetro a centímetro o cacete no ânus de pamela que suspirava, contraía o ânus, aí quando ela percebeu o pau enterrado na bunda, ela pediu que socasse mais rápido enquanto que com uma das mãos, djalma dedilhava seu clítoris e com a outra mão, apertava seu seio ou enfiando uns dedos na boca de pamela. Djalma forçava enterrando seu pinto cada vez mais fundo no cuzinho de pamela, tentando achar um espaço ainda mais fundo e inexplorado.
De repente, pamela pede para deitar no colchão e recebe djalma entre suas pernas, bombamdo por mais uns cinco minutos, até que ele pára de socar e mexe o quadril lentamente, balançando o pinto com a mão, sem tirar de dentro, indicando que estava gozando dentro dela. Para surpresa de pamela e minha, um rio de esperma saía pelas beradas de sua boceta com o cacete ainda dentro, amolecendo aos poucos, mas pulsando firme e ainda grosso dentro dela.
Quando pamela se levanta, outro rio de porra escorre pelo interior de suas coxas, molhando todo o colchão. Agora djalma tem um pinto amolecido mas ainda grande e grosso. Eu mais que depressa, passo a mão na porra quente, branca e grossa que escorre, deito minha esposa e introduzo meu pau duríssimo em sua boceta, pois adoro comer sua boceta e seu cuzinho com a porra de outro macho.
Depois de um banho tomado a três, iniciamos tudo novamente, agora com direito a dps, gozadas na boceta, no cuzinho, na boca dela, no rosto e antes de ir embora, djalma ainda enfiou na boceta de pamela de pé segurando ela pelas pernas e ela enlaçada em seu pescoço, enterrando seu cacete duríssimo e grosso dentro da boceta dela, socou, chamando ela de puta safada, recebendo outra quantidade de porra, que escorreu por suas pernas novamente molhando todo o chão do quarto. Fomos nos despedir dele e pedi que mantivesse a discrição, assim faríamos mais outras vezes.
Ao ver djalma em seu carro, pamela me mostrou, que ainda escorria porra de sua racha entreaberta pela ferramenta de djalma. Voltamos para o quarto e pude meter nela de novo, sentindo o cheiro das nossas porras, que lubrificavam e me ajudavam a socar meu pinto em sua racha deliciosa. Virei pamela de costas e introduzi com facilidade meu pinto em seu cuzinho arrombado e cheio de leitinho, gozando em minutos.
Depois fomos dormir, agarradinhos e pamela pode matar a saudade que sentia de mim e eu dela, mas a todo momento falando do pinto enorme de djalma e do monte de porra que saiu de seu membro, me falando que sentia o pinto pulsando e todas as esguichadas dentro dela, aproveitando o pau dentro para sentir ele amolecer e sair sózinho, no qual eu apenas disse: “´dá de novo pra ele … Meu amor !”. Pamela só disse: “Trabalhar é bom, mas não me deixe vários dias sózinha não, senão eu meto com ele de novo, com você ou só com ele.” aí nos beijamos e adormecemos agarrados.
Djalma ligou pelo menos umas dez vezes durante todo o dia, mas pamela o máximo que fez, foi dizer que estava acordando, ou dormindo novamente durante todo o dia.
Djalma quer meter de novo com minha esposa, que adorou a gibóia negra de djalma, prometendo pegar ele de novo qualquer dia desses.
[email protected]

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3 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:g3iw160zi

    Porra Men, que delicia de conto. Eu queria tanto ver um Sacana roludo fodendo minha mulher para eu ter o prazer de chupar a bucetinha dela cheia de porra. [email protected]

  • Responder PELOTAS RS ID:w738y209

    Uau

  • Responder wendell ID:fuor98b0a

    olá safados quero conhecer sua esposa, sou de salvador
    imail:[email protected] espero vocês.