Padastro paga o homem para saciar o desejo de seu enteado dengosinho

Servente de Obra arrombou o cuzinho do garoto de 7 anos que só ficava babando nele enquanto trabalhava.

———- Identidade Bourne é meu condinome —————–
Essa é a história de Afonso e o filhinho dengoso de sua namorada.
parte 1 https://contoseroticoscnn.com/2020/06/minha-namorada-tem-um-filhinho-de-7-anos-dengoso-e-curioso/
parte 2 https://contoseroticoscnn.com/2020/07/minha-namorada-tem-um-filhinho-de-7-anos-dengoso-e-curioso-parte-2/

Sou Afonso, 35 anos, advogado, também dou aula numa universidade, divorciado, um casal de filhos que moram com a mãe.
Já faz 4 anos que namoro uma mulher de 30 anos que tem um filho, Rafinha, sete anos. Nesses anos sempre percebi que Rafinha tinha jeito de boiolinha, o pai dele mora noutro estado e mal o vê. Sua mãe, Raquel, finge que não vê e ainda fica dizendo que Rafinha tem namoradinhas, o próprio moleque fica irritado. Ele é menino bonitinho, loiro escuro, bundudo igual a mãe, fica bem de sunguinha na praia.

Eu sou um homem do tipo clássico, pouco grisalho ainda, sempre de social ou terno, fora as horas de academia. Já sou grande e alto, então faço só cardio pra não engordar, tenho porte físico forte, não tenho banha pendurada, mas tb não musculoso, sou tipo parrudão, peludo, barba cheia aparada, óculos de grau e fumo meu cigarro. Percebo que as mulheres gostam muito assim. Não sou de trair Raquel, mas as vezes não aguento algumas alunas da faculdade que dão em cima de mim, dizem  que sou do tipo que passa autoridade e segurança pra elas.

Depois que passei a comer o garoto convidei eles a morarem comigo. Foi muito conflito, minha filha não quis falar comigo mais e só meu filho que queria me ver, embora não concordasse. Drama normal.
Eu convenci a Raquel dar o cu pra mim. Ela não era muito fan de sexo anal, mas o fato de saber que estava me dando prazer fazia ela ceder. Eu a punha de quatro, prendia minhas mãos na cintura dela e bombava em seu rabo, mesmo formato do Rafinha, cintura pequena e bunda grande, eu queria mais e mais. Ela reclamou que sempre ficava dolorida e doía quando tinha que ir ao banheiro, então eu dava uns intervalos. Com o tempo ela acostumou. Eu metia a buceta, mas gozava dentro do cu dela.

Rafinha havia voltado com marcas de surra do pai. Eu convenci Raquel a não dar queixa porque isso viraria um problema maior. O menino disse que não queria mais visitar o pai e que ele havia batido nele porque não gostava dele, nunca contou o que realmente aconteceu. O pai dele disse a Raquel que ela estava estragando o menino, ele precisou por ele de castigo, porque ele agiu de modo inapropriado com um amigo dele, mas negou ter batido. Raquel disse que ele era só uma criança, e que o fato de ele ter se vestido de menina pra se exibir pro amigo dele não era motivo pra violência. Enfim, assunto morreu aí.

Eu tive que fazer uma pequena reforma na edícula da casa, e também reativar minha piscina que fazia tempo que não usava. Então contratei um peão de obra, um homem já maduro, que trouxe um auxiliar, um homem entre 25-30 anos.
Rafinha ficava olhando pra ele, e puxava conversa todo o tempo. Percebi que ele estava gostando do homem, seu nome era Roni e tentava ser atencioso, respondia com educação e só. O cara era bem forte, pescoço grosso, queixo quadrado,  moreno claro vermelhado com o sol, barba por fazer, cabelos bem curto escuros, bagunçado pelo boné, parecia ser do sul. Eu programei isso para os dias em que Raquel estivesse de viagem, pra esses homens não ficarem de olho nela. O mais velho, seu António, saia e voltava toda hora cuidando de outras coisas.
No terceiro dia Rafinha já ficava de cuequinha rodeando eles, levando água gelada toda hora, café, sobremesas. O banheiro da edicula estava sem a porta, pois era parte da obra. Os homens iam mijar e eu via Rafinha tentando ver de fora. Eles já sacaram a curiosidade do menino, mas agiam com naturalidade.

– Rafinha, vem aqui! – eu disse chamando ele de volta pra dentro da casa.
– Oi tio!
– Deixa os homens trabalharem! Não pode ficar em volta!
Ele se virou olhando pra Roni virar uma garrafa dágua.
– Você gosta dele né?
Rafinha respondeu com a cabeça com certa tristeza.
– Então deixa seu António sair, e você volta lá pra conversar com Roni, mas vesti uma coisa, vem cá.
Eu o levei para o quarto e lhe dei uma cueca que parecia mais uma calcinha, algo que deixaria bem evidente sua bunda farta.
– Daí você vai lá e fica empinando sua bunda pra ele, mas com cuidado.

O outro homem foi embora e Roni ia terminar o servico do dia. Fiquei escondido para ver pela janela Rafinha chegando no Roni. andando igual menina. O cara respondeu algo e continuou o reboque. Rafinha ficava de quatro brincando no chão e bunda pra ele. Ele deu umas olhadas e balançou a cabeça como ato de reprovação. Mas depois de um tempo percebi que ele passou a conversar mais com Rafinha, estava mais aberto.
Vi Roni se dirigindo ao banheiro devagar com mão no ziper, ia mijar. E Rafinha foi e parou de uma distancia a frente da porta olhando, vi que ele riu e ficou tímido. Roni tinha dito alguma coisa de dentro do banheiro, depois saiu abotoando sua calça jeans se mostrando pro menino. Quando apareci em cena, Roni ficou quieto e mais sério. Eu estava sem camisa e fui até eles, Rafinha veio abraçando minha barriga, fiz uns carinhos nele e pedi pra ele ir ao banheiro se lavar, ele me soltou e sua mão passou por cima do meu short tocando meu membro que agora estava saliente.

Roni mexia na massa e reparou meu volume que tocava no garoto, então ficamos só ele e eu, e tivemos um conversinha. Rafinha apareceu na varanda, fui até lá voltando pra dentro da casa.
– Rafinha, vai lá, Roni quer falar com você, falou que você é um garoto legal!
– ah é?? – ele sorriu e saiu pulando pra conversar com Roni.
Eu fiquei vendo tudo da janela da cozinha.
Eles conversaram bastante, e riam. Roni deu atenção, explicou algumas coisas que fazia e depois o chamou para dentro da edícula. Rafinha ficou tímido, então Roni voltou e o pegou pela mão e entraram dentro da edícula. Vi a porta se fechar e travar. A Janela aberta se fechou e o ar condicionado foi ligado.
Ficaram lá por três horas, conforme eu havia combinado. Vi eles saindo, Roni arrumava seu boné, e Rafinha ajeitava sua cuequinha meio calcinha que era super apertada. Ele veio feliz pra dentro da casa.
– Ele te chamou pra brincar? – perguntei a Rafinha.
– Sim tio!!! Ele chupou meus peitinhos, olha!  – apontou pro mamilos vermelhos.
– Ele colocou o bilau dele no seu bumbum?
– Sim! mas eu chorei, porque doeu!
– Deixa eu ver???
Eu me baixei, desci a cuequinha dele, mandei ele empinar e abrir sua bunda. Seu cu estava com a bordas inchadas, quando piscava algo molhado saia e a bordas eram exprimidas pra fora.
– Faz força e empurra pra fora Rafinha!
Ele gemeu e fez força, vi uma veia grande saltar e um caldo escorrer, era a porra do Roni. Usei meu dedos pra abrir seu buraco o máximo que pude e ver o regaço que ficou, coitadinho!
– Ai Tio, tá doendo! – choramingou.
Eu já imaginava, de tanto insistir Roni me disse que tinha uns 20cm de rôla. Com certeza não pôde meter inteiro. O cu do Rafinha estava arregaçado, depois de comer ele eu ia passar uma pomada pra aliviar.
– Você viu o bilau dele? Como era?
– Era assim ó! – explicou com as mãos um tamanho exagerado de torno 30cm. –  E ele colocou na minha boca, toda hora saia um cuspe amargo. Mas ele disse que gosta de por na minha boca!  Depois me levantou pro colo dele, tentando enfiar o bilau dele dentro da minha bunda. Doeu, tio! Mas ele disse que era pra doer mesmo! Acho que ele ficou brabo porque me xingou com palavrões e ficou montando em cima de mim, enfiando por trás, fazia igual aquele cachorro da rua!
– E você falou o que pra ele?
– Falei que tava doendo, que meu primo fazia mais devagar! Mas ele só me mandou pra fazer igual menininha!  Então eu fiz né! Ele mandava eu repetir coisas que ele falava… Tio ele me chamou de travequinho! O que é travequinho?
– Ahhh não é nada importante! – eu disse liberando ele. – Vai pro banheiro pra deixar isso escorrer vai!
Eu fui até Roni com minha carteira na mão. Ele fazia tudo apressadamente pois havia atrasado o serviço.
– Se preocupa não, eu falo pro seu patrão que houve algum imprevisto! Toma aqui a quantia que combinamos. – eu disse lhe dando as notas de dinheiro. – E o que você achou?
Ele ficou quieto, depois me olhou mais tranquilo.
– O garoto curte a fruta mesmo né? Guloso, parece que nunca viu um pirulito! Como você tinha me dito, ele de quatro parece uma menina, então deu vontade mesmo, mas foi até a metade só, demorou um bocado pra conseguir entrar. Duas bombadas e gozei, fiz o serviço, mas ele sujou meu pau, usei as toalhas que tinham la. Eu precisava mesmo de dinheiro, obrigado! Espero não ter machucado o garoto, porque perdi um pouco o controle. Ele reclamou de algo?
– Não não, ele adorou a dorzinha. Espero que não esteja sentindo-se ofendido por eu ter te proposto aquilo. Mas assim eu te ajudo e você faz o menino feliz!
– Só tenho medo de problemas! Nunca tinha feito isso antes. Mas foi bom fazer negócio!
Eu adorei saber que Rafinha estava em quatro paredes nas mãos desse grandalhão. Eu imaginava tudo e isso me excitava! Agora eu estava fazendo outros machos comerem o cuzinho do filhinho que minha mulher fez com outro macho. Sou o dono das duas fêmeas agora.
Roni contou as notas e vi sua cara de felicidade. Então naquele momento pensei que deveria ser o contrário, eu que deveria estar recebendo por entregar o menino a ele, mas esses caras não iriam pagar nada por isso.
– Se você precisar de dinheiro de novo, ou seus amigos.. o garoto pode vestir algo mais.., entende né? Seria um bom presente de seu aniversário de oito anos!
O cara me olhou quieto mas timidamente disse que sim com a cabeça, deixando a dúvida se foi por educação ou realmente uma possibilidade.  Então fui até Rafinha, eu tinha que cuidar do cu dele. Tive uma ideia de como preparar seu orifício pra ele se acostumar a levar mais e sem demorar muito.

® Identidade Bourne

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