#

O Sr. da loja

1413 palavras | 0 |4.44
Por

Como começar?!
Era mais um dia normal, eu acordei cedo e muito aborrecida, como sempre, e comecei a me preparar para ir à Universidade. Enquanto escolhia a roupa que ia vestir, comecei a me sentir mal, e pronto, para mim já foi motivo suficiente para não sair de casa. Acabei vestindo o meu vestido florido, leve e curto que eu uso sempre que não saio de casa.
Outra coisa que eu gosto de fazer quando vou ficar em casa é comprar batata-frita e passar o dia a assistir séries. Dei um tempo para lojas abrirem, já que ainda era muito cedo e depois saí para comprar as minhas batatas e alguma coisa para beber.
Entrei na loja que eu visito com frequência e fui directamente para o corredor que eu conheço muito bem. Tirei três pacotes de batata-frita e uma garrafa de 1,5l de Coca-Cola. Na hora de pagar, um senhor alto, mais velho, devia ter uns 30/40 anos, se aproximou e pediu permissão para entregar algo que ele tinha na mão ao atendedor, eu me afastei e deixei ele passar, quando os dois terminaram de falar, o sr sorriu para mim e me agradeceu, enquanto ele falava eu sentia o cheiro bom que ele exalava, olhei para ele e simplesmente sorri, coisa que eu fazia involuntariamente. Terminei de pagar as minhas compras e saí da loja.
Enquanto eu me aproximava da entrada do meu prédio vi o senhor de anteriormente encostado num carro enquanto abria uma caixa de cigarro, tentei fingir que não o vi mas já era tarde demais, ele olhou para mim e sorriu, lá eu sorri de volta envergonhada rezando para ele não olhar para mim enquanto eu andava. Me aproximei da porta e pus a mão num dos bolsos do vestido toda atrapalhada procurando a chave da porta do prédio, procurei nos dois e nada, a chave não estava, mais uma vez eu esqueci a chave dentro de casa e teria que esperar um dos vizinhos passar para abrir a porta. Suspirei sabendo que o senhor da loja ainda estava a frente do prédio, provavelmente olhando para mim. Encostei num canto e tentei olhar lentamente pra o passeio, e pronto, acabei olhando directamente para os olhos do senhor que em seguida começou a andar em direcção a porta do prédio. Meu coração começou a bater forte. Sem dizer nada ele se aproximou, tirou uma chave do bolso e abriu a porta deixando espaço para eu passar. Surpresa, eu olhei para ele e agradeci. ele não disse nada simplesmente mexeu a cabeça consentindo. Entrei, deixei ele na porta, me dirigi as escadas, enquanto eu subia eu pensava no que tinha acabado de acontecer. Cheguei no meu andar e vi a porta do outro apartamento aberto, não liguei, abri a porta do meu e quando ia entrar ouvi a voz do senhor da loja. Ele perguntou se eu morava naquele apartamento, eu olhei para traz um pouco assustada e respondi que não, ele olhou para mim e riu, ele deu conta que eu tinha mentido, eu fiquei cheia de vergonha. Ele se aproximou e estendeu a mão dizendo o nome dele em seguida, Domingos, eu olhei para ele e não disse nada, ele continuou, “Não precisa ter medo eu não vou te fazer mal” depois sorriu, eu fiquei séria e perguntei o que ele queria, lá ele baixou a mão.
– Eu só quero te conhecer… – ele disse. Ele tinha um sorriso bem amigável e postura bem madura – Posso te fazer companhia – Eu não sabia o que dizer, parte de mim queria dizer que sim e outra estava cheia de medo de falar com um desconhecido.
Eu olhei para ele hesitante e ele continua a espera de uma resposta.
– Se você tentar fazer alguma coisa comigo eu vou gritar – eu disse sabendo quão estúpido aquilo era. Ele sorriu e consentiu
Deixei ele entrar no meu apartamento e sentamos na sala, antes de sentar ele fez questão de saber a minha idade porque não queria ter problemas, eu ri, eu tenho 19.
Conversamos um pouco, ele me explicou que tinha a chave do prédio porque ele morou lá, mas já tinha saído há 1 ano, passou simplesmente para visitar alguém. Ele tinha uma voz grossa e sedutora, confesso que me senti atraída, talvez um pouco excitada. Ao longo da conversa ele foi se aproximando, eu consentia sentir minha buceta se manifestando sempre que ele sorria, depois de um tempo ele perguntou se eu estava me sentido melhor, uma vez que eu tinha contado que no principio do dia não me sentia bem. respondi que sim, não era nada grave eu só estava a procura de motivo para não sair de casa. Ele sorriu, aí eu desviei o olhar e vi um volume na calça dele, Jesus, bem grosso. Tentei fingir que não vi nada e mais uma vez ele já tinha notado.
Ele pegou na minha mão e disse “deita e deixa eu cuidar de você”. Não pensei duas vezes, ele começou acariciando as minhas coxas, enquanto olhava para os meus olhos, eu sentia as suas mão subindo lentamente, passando pela minha calcinha. Eu estava ansiosa e ele parecia bem calmo. Meu seios estão duros quando ele baixou as alças do vestido, senti um pouco de vergonha pela forma como ele me olhava. Ele começou a beijar o meu pescoço, depois subiu e parou nos meus lábios, esperando permissão para me beijar, eu abri ligeiramente a boca e senti os seus lábios macios entre os meus, sua língua quente. ele me sugava com vontade, eu me sentia cada vez mais molhada. Em seguida ele foi descendo e parou nos meus seios, passou língua lentamente em cada um, depois começou a chupar com força, eu gemia baixinho, era tão bom, quente. Enquanto ele me chupava eu sentia a mão dele acariciando minha buceta. ele tirou a minha calcinha e começou a cariciar lentamente. Ele se inclinou e começou a me lamber, eu continuei gemendo, afastei bem as pernas enquanto ele chupava e lambia como se fosse rebuçado, eu gemia e dizia para ele não parar e ele continuava, me chupava e me penetrava com os dedos.
Até que ele parou, levantou e me segurou no colo, me levou no quarto e me largou na cama. Eu ajudei ele a abrir a calça e comecei a a acariciar o pau dele que era bem grosso, quando eu ia pôr na boca ele me parou e disse que não era preciso porque ele é que ia cuidar de mim, ele sorriu, eu amava aquele sorriso, continuei segurando no pau dele e discordei, eu queria chupar ele, então pus logo na boca, meus lábios ficaram um pouco desconfortáveis por causa da largura, mas continuei chupando, eu ouvia gemidos baixos grossos, ele agarrou a minha cabeça e afundou a rola dele bem fundo na minha boca e começou a gemer mais alto e mais forte, eu quase me engasguei, até que ele tirou o pau da minha boca e me beijou. Ele beija tão bem.
Mais uma vez eu deitei e ele começou a cariciar a minha buceta com a rola dele, eu me contorcia e rebolava para ver se ele entrava de uma vez, devagarinho ele foi introduzindo, eu gemia devagar até estar tudo dentro, eu me senti preenchida, aí ele começou se mover lentamente dentro de mim enquanto gemia baixinho, eu conseguia ver que era apertado para ele e ele gostava. Ele sussurrava no meu ouvido que era muito gostosa e apertada e eu estava a adorar cada segundo. Ele começou a me foder mais rápido e com força, os dois gemíamos alto e em sintonia. Mudamos de posição várias vezes, eu me senti tão bem no final com a porra dele escorrendo de dentro de mim.
Ele pediu permissão para deitar na cama comigo e perguntou se eu tinha gostado do tratamento, rimos os dois e acabamos adormecendo…
Agora vou ficar esperando pela próxima visita dele. 🙂

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 18 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos