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O cara me comeu e ameaçou de me bater (completo)

3455 palavras | 4 |4.08
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Encontrei com um cara do Grindr, ele me.levou para o motel e me comeu com força e ainda me ameaçou de bater se eu não aguentasse a pica dele.

(Antes de ler, essa é a versão completa de https://contoseroticoscnn.com/2020/10/o-cara-me-comeu-e-ameacou-de-me-bater/ , na hora não pude escrever tudo por questões daqui de casa, mas aqui estou trazendo tudo que aconteceu aquele dia)

***

Oi, esse é meu primeiro conto e já deixando bem claro que isso realmente aconteceu comigo, e foi esse semana ainda. Tenho 16 anos (ou quase, faço 16 semana que vem), pele escura, cabelo liso com um topete natural, 1,70 e um pouco gordinho e peludo.

Apesar de novinho, desde dos meus 15 anos já me aventuro pela Grindr, apesar de já ter sido iniciado quando tinha uns 10 anos. Mas isso é outra história.

Moro com meu pais ainda então sempre quando eu vou marcar para “me encontrar” com alguém do app, digo que vou sair com uns amigos. Havia marcado de encontrar com essa carinha num shopping perto da minha casa, sair de casa e fiquei esperando ele.

Mas ele demorou muito mano, eu já estava até desistindo, mas depois de meia hora do marcado ele chegou com o carro. Logo quando entrei, percebi que ele tinha “um pouco de dinheiro”, estava usando terno, um carro desses que percebi que caro. Mas como a gente tinha pouco tempo, já que ele ia encontrar com um cliente, apenas formos para o estacionamento do shopping.

Ele era branco, lá pelo seus 40 anos, parrudo, com um pouco de pelo (mas não ao ponto de ser um urso), olhos verdes.

Quando ele estacionou numa parte escuro, já tirou a rola para fora, eu logo cair de boca naquele pau. Não era muito grande, acho que tinha uns 14/15 cm, mas tanto faz para mim. “Portanto que saiba usar o martelo, não importa o tamanho do prego”, esse é meu lema.

Chupava o pau dele com vontade, engulindo tudo e ficando ali, somente para tirar tudo da boca e colocar de novo, com a intenção de arrancar gemidos dele. Não é querendo me gabar, mas meu boquete é perfeito, falam até que minha boca é de veludo. Enquanto fazia isso, ele ficava me perguntando coisas, como quando eu iniciei e como foi, eu expliquei que foi um amigo/irmão meu, mas isso é outra história.

Ele ficou falando que eu era um viadinho submisso e era assim que gostava, e eu me orgulho de ser assim, apesar de também ser ativo.

Numa hora ele recebeu uma ligação desse cliente, dizendo que ia se atrasar. Ele ficou meu irritado, porém também feliz, ele deu um beijo no pescoço e sussurrou:

– agora vou te levar para o motel, vou comer teu cuzinho.

Nessa hora meu buraco já estava piscando. Não sei por que, mas eu tenho um fetiche enorme em pessoas mais velhas, parrudas me comendo, para mim eles são um tesão da porra.

Sairmos do estacionamento, e o caminho todo eu fui chupando a rola dele, e ele algumas vezes me tava uns beliscões na minha costa e nuca. Na primeira vezes eu senti dor, porém depois foi me acostumando, mesmo que a dor fosse forte. Naquele momento já devia ter percebido que o cara gostava de ser dominador extremo, mas já era tarde.

Quando ele mandou eu parar, me levantei e percebi que já estavamos entrando no motel. Eu nunca fui num, então fiquei meio que desnorteado quando entramos no quarto e ele já foi mandando eu tirar a roupa.

Obedeci como sua cadelinha, e na fui para cima dele chupando sua rola, beijando suas coxas.

Por causa da rola dele não ser tão grande, eu conseguia enfiar tudo na minha boca, mas ainda me engasgava, mas era nesses momentos que ele mais gemia e mais era dominador, ele passava a perna pelas minhas costas e empurrava minha cabeça na rola até eu ficar sem ar. Eu amava.

Depois disso ele me puxava para cima e me beijava e dava sua linha grossa e áspera para eu chupar, nunca tinha feito isso, mas eu tenho um conhecimento de prazeres (vendo porno no caso).

Ele também ia para a área do meu pescoço onde no início era apenas beijos e chupões, mas então ele fez algo que no início me deu MUITA DOR. Ele mandou eu deita de barriga para baixo e que ia me comer e até mesmo de me ajeitar, ele foi para cima de mim e mordeu COM MUITA FORÇA.

Eu quase chorei e dei grito, não apenas por ter sido uma surpresa inesperada, mas também por ele parecia querer arrancar minha pele.

Ele viu e se deitei sobre mim, eu senti seu pau nas nádegas, então já fui logo rebolando alí mesmo com a dor.

– Eu apenas me assustei… E doeu também… – disse choramingando, numa mistura de medo, ansiedade, dor, e prazer… (Tanto por está sentindo ele em cima de mim e seu pau, como pela mordidas)

Eu realmente tenho um grande fetiche em ser mordido, levar tapa na cara e essas coisas. Mas não ao ponto de me machucar de verdade e deixar dolorido.

– Calma meu filhinho, eu tô aqui para te proteger – Já tinha recebido vários apelidos, viadinho, vaca, gordo safado, mas nunca um que associasse a família, talvez ele esteja usando esse por causa da história com meu irmão, que não é exatamente meu irmão mas considero – Seu papai daqui a aqui e vai te dar muito prazer.

Comecei a gemer com uma putinha quando ele meteu a linha no meu ouvido, outra coisa que eu também gosto, a ponto até que coloquei a língua para fora.

– Só não morde tão forte, papai – Supliquei para ele também entrando na brincadeira de filhinho viadinho e papai safado.

Mas foi então nesse momento que ele fez algo que me deixou com medo de verdade. Ele aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou:

– Quem se importa? – nesse momento, um arrepio foi por todo meu corpo quando senti seu punho fechado nas minhas costa – Se reclama, eu vou te bater, entendeu?

Eu gosto de sexo violento, mas desse tipo. Eu mesmo tempo que estava gostando de tudo aquilo, eu sabia que não era teatro dele, e que realmente ele ia me estuprar se não fizesse o que ele queria.

Eu foi para minha costa, onde deu um beliscão e outra mordida. Novamente eu dei um grito por não está acostumado.

– O que foi, bebê? – ele alisou meu cabelo.

– Doeu… – disse segurando as lágrimas e ele então me deu um soco na área das costelas, não doeu como a mordida, na vdd, doeu nem um pouco.

Ele então agora deu outra mordida, mas agora no meu ombro, e novamente eu não aguentei e gemir de dor.

– Amor, o que foi? – ele novamente foi no meu ouvido e sussurrou beijando ali.

– Tá doendo…

E de novo, ele me deu um soco, que foi mais forte, mas nem de comparava. Foi nesse momento que eu percebi que minha opinião não importava, eu ia ter que mentir para o pior que não acontecesse comigo. Ou se acontecesse, já que era minha primeira vez com ele, e não sabia se era teatro ou não, já que nem podia ver seu rosto pela posição que estava.

Ele novamente deu outra mordida mais perto agora da espinha dorsal, eu gemi de novo e NOVAMENTE ele seguiu com as mesmas perguntas. Eu apenas segui o rumo da história.

– Tá bom, papai – disse tentando não transparecer minha insegurança e deixando minha voz o mais fina possível para realmente parece que eu tinha gostado (oq era mentira)

Ele então foi dando várias mordidas seguidas por toda minha costa, principalmente nos meus ombros e na parte de cima dos meus braços.

– Aí papaizinho, tá bom papai. Papaizinho… Papaizinho!! Proteger seu filhinho viadinho… Annnnn! – nesse momento como era várias mordidas, ele não conseguia se concentrar em uma só, fazendo elas serem mais fracas que as outras, porém também dolorosas, mas assim mesmo, eu já estava gostando (não muito já tinha a possibilidade de apanhar qualquer hora, mas já estava melhor)

Ele parou de me morder, pegou uma bolsa com lubrificante. Colocou camisinha e se posicionou.

Ele foi entrando devagar, apesar dele não era passado em mim lubrificante, o que tinha nele seria o bastante se ele foi nesse ritmo.

Logo quando ele entrou com a cabeça eu já estava dominado e me entregando, mas então ele fez algo que nunca se faz no início (principalmente quando a pessoa que está dando não esta muito aberto, que era meu caso), ele enfiou o resto do pau com tudo sem aviso.

Eu soltei um grunido, que era uma mistura confusa de prazer, por sentir uma rola dentro de mim depois de meses, e de dor por ele ter entrado tão rápido e possivelmente me rasgado.

Senti seu punho nas minhas costa novamente e sua boca próxima do meu pescoço beijando.

– Meu bebê, oq foi? – eu já sabia qual devia ser minha resposta, mas mesmo assim, eu me sentia inseguro.

– Nada, papai, eu gostei… – não mentir totalmente, mas ainda assim, mentir.

Ele foi beijando minha nuca e fez algo que novamente me assustou. Ele soltou aqueles sons de animais selvagens, não sei bem como explicar, e mordeu meu coro cabeludo!

Por essa parte ter a pele mais “dura”, não sei como explicar, não doeu tanto, mas ainda assim gemir. Desde vez ele não perguntou e apenas começou as estocadas.

Ele metia com força e garra, parecia que ele estava faminto. Média tanto rápido eu fazia minha cabeça quase parte na parte de madeira da cama, não lembro o nome agora.

Apesar de eu estar gostando, ainda não tinha me acostumado com a invasão repentina e brusca

– Para, para para… – Supliquei na esperança dele não me bater, e felizmente não foi o caso.

– O que foi amor? – ele beijou meus ombros, os meus que estavam doloridos com as mordidas e beliscões.

– Eu… Quero cagar – Sim! Quer dizer, eu realmente não queria cagar, mas eu percebi que se eu não parasse ali, ia ficar mais dolorido que já estava, ele se tirou de dentro e me mostrou onde era o banheiro, que não já sabia pois era de frente com a porta de entrada.

Foi para lá, fechei a porta de vidro e fingi fazer cocô no vaso, mas na verdade estava apenas descansando. Não fiquei muito para ele desconfia, fui no box me lavar, e vir que realmente estava sangrando.

Quando sair até cogitei tentar fugir, pega a chave que estava na boca e correr, eu pedi para parar. Mas as duas dariam errados. A primeira mesmo que eu conseguisse possivelmente irá aparecer a policia já que era um cara de quase 40 anos com, técnicamente, uma criança de 16, e a última que era ter que explicar para minha mãe pq eu foi sair com amigos e parei no motel com um achar de app de pegação. Já a segunda, ele mesmo tinha falado que ia me bater e que não se importava, então já tinha linhas respostas.

Voltei para a cama, e o pau dele estava um pouco mole. Sabia que ele não iria querer para, então, já cair de boca sem ele pedir. Surguei aquele rola como se fosse a primeira vez, pegando dele gemidos de prazer, também fiz a minha técnica infalível de tirar gemidos do cara. Fui chupando devagarinho até o pênis da boca, fui beijando os lados dela, beijos molhados e longos, quase de surfando a pele também, peguei as bolas e comecei a massagear, levei minha língua até a base do pau, onde ficava aquele “voluminho” por onde sair o esperma e mijo, e passei a língua por ele até chegar na cabeça e então engoli toda ela na minha boca

– Annnnnh como seria bom dessa boquinha para mim todos os dias – ele levando o rosto olhando para mim, começou a alisar minhas bochechas, tirou gentilmente minha boca do pênis e me deu um tapa forte que fez eu virar o rosto. Mas também não foi o bastante para doer ou deixar a marca.

– Bate de novo, no seu viado – Ele deu outro tapa, um que não conseguir segurar o gemido – Outro papai – Ele deu, nesse momento, uma mão estava segurando para eu não cair, e outra estava segurando meu pau batendo uma punheta – Hmmmmmmmmm… Mas um pa-

Ele nem esperou e já deu outro, nessa hora ele levou dando mais alguns sem eu perdi, apenas gemendo, me masturbando e repetindo várias vezes: Papai, papaizinho.

Ele parou e me puxou para dar um beijo e logo deu uma mordida BEM FORTE na minha nuca. Ele momento eu gemir, Numa mistura de dor e prazer (mas para dor) e também afundei minha mão esquerda no seu peitoral e apertei tentando aguentar a dor, enquanto a direita estava no seu cabelo massageando ele.

– Virar ali, foi te comer de novo! – ele me deu um último beijo, e Mateus de sair eu dei uma rebolada em cima dele que não aguentou, e gemeu.

Fui para cama e me deitei, agora mais longe da parte de madeira para não me bater, ele pegou a mesma bolsa, só que dessa vez EU ia me proteger.

– Me dar um pouco… – Levei minha mãe até ele, onde ele depositou um pouco de lubrificante, o qual eu mesmo passei em mim, e também aproveitei e já me abrir um pouco com o dedo, avisando para meu sistema que algo ia entrar.

Limpei minha mãe e esperei ele, não muito, só foi eu me ajeita e já sentir ele entrando. Não sei se foi o lubrificante que deu essa sensação, mas parecia que diferente da primeira, ele não entrou com tudo, e sim, foi mais devagar.

– Nanhhh – gemir, e num ato inconsciente, coloquei língua para fora. Sentir sua respiração no pescoço e já sabia sua pergunta, então nem esperei ele fazer e já deu a resposta – Vai, papai, fode e protege sua putinha.

Empinei mais a bunda, para entrar mais, já que né, já não era tão grande, se eu dificulta se a entrada sería pior.

Ele nem respondeu, apenas correspondeu socando sua rola em mim.

– ahhhh vai papai. Papaizinho….. – eu sempre gostei de gemer, sei lá, acho que se o ativo ou passivo não gemer nem uma vez, é pq ele não está gostando, então eu sinto na obrigação de ser uma prostituta nesse sentindo.

– eu te foder todo, filha – ele foi aumentando a velocidade e também fui empinando cada vez mais – Isso vai!

No final, eu já estava, quase de quatro, apenas minha parte de trás estava “em pé” enquanto peitoral e cabeça estava deitada na cama, numa posição totalmente submisso para ele, meu macho no momento.

Comecei a me masturbando, mas rola posição, doía meu braço, que talvez na hora seja pela dor que já estava sentindo das mordidas. Ele percebeu que eu estava me masturbando, e ofereceu sua mão, não foi por muito tempo, mas eu amo a sensação de estar sendo comido e o ativo está me masturbando.

Quando ele parou, eu voltei nesse momento, eu estava sentindo que estava vindo, e com isso, minha força para ficar empinado foi diminuindo e acabei deitando de voltar. E apenas com o contato no pau melhado e quase explodindo, o pano da cama também já melado do meu pré gozo de quando estava sendo comido deitado, que gozei.

– Ahhhhhhhhhhh – revirei os olhos no auge do tesão, e o cara percebendo que eu já tinha chegado, foi mais rápido e quando ainda estava me recuperando, ouvir seu gemido mais longo.

– ohhhhhhh- por está de camisinha não sentir a porra dentro de mim, mas mesmo assim ele tirou a camisinha com o líquido branco e depois umas 4 estocadas sem. E caiu do meu lado morto.

Eu estava ainda ofegante tentando não cair do sono pelo cansaço.

– Cara, seu cu é muito bom. Seria meu sonho ter ele só para mim – eu fui para perto dele e iniciei vários beijos, chupando sua língua, mordendo seus lábios, surgando eles. – olho só, com você não consigo nem ficar mole.

Olho para baixo e percebo que o amigo dele já estava em pé, sorrio com aquilo feliz comigo mesmo. Já tinha até esquecido da dor que estava sentindo antes, e agora só tinha orgulho.

Começo a beija perto do seu osso da clavícula, e já vi ele levantando o braço, eu já sabia oq ele queria. Fui abaixando os beijos até chegar nas suas axilas, lá onde eu dou uma cheirando e sinto o cheiro de Rexona, minha marca favorita, começou a beija ali e suga seu pelos também, porém o gosto estranho de Rexona não funciona tambem bem na prática. Fui afastando os beijos, para ele não perceber, e fui para seus mamilos, os mesmo que eu beijei e sugei eles também.

– Se quiser pode, me chupar, vou dormir um pouco – alisou meus cabelos e foi ajeitando um travesseiro, eu como um filho obediente já fui logo lá.

Comecei fazendo as mesmas coisas, dessa vez ele estava com o gosto doce do lubrificante, era bom. Fui fazendo, porém o sono também foi tomando conta de mim. Depois que tive certeza que ele tinha dormido. Parei, me deitei do seu lado, e continuei punhetando ele com mão. Mas logo dormir também

Depois de cerca de 15 minutos, me acordo com ele se mexendo.

– Por que parou? – ele olha para mim, ele não estava bravo, mas também não estava feliz, acho que estava indiferente.

– Tava cansado e acabei dormindo.

Ele me puxou o iniciou outro beijo.

– Vai tomar banho, já vamos – antes de sair de perto dele, ele foi até meu peito e apertou o mamilo com força, o que fez meu espírito quase sair de mim por ser pego de surpresa – bebê?

– Nada, eu gostei – ele só apertou meu peito e eu sair dali, foi no banheiro onde tomei um banho rápido, fiquei com medo da história de reconhecer o cheiro de sabonete de motel, então não arrisquei.

Sair do banheiro e enquanto me secava frente ao espelho, percebia que a dor das mordida estavam voltando, liguei a luz do banheiro e fiquei que algumas partes das minha costas estavam roxas e marcadas, e principalmente meus ombros, que estavam levemente inchados, dei de ombros pois não podia fazer nada, a não ser esconder da minha mãe (ou tentar, pq ela descobrir assim que eu cheguei em casa quando foi me abraçar, mas isso não importa)

Sair o banheiro e ele já fui indo, antes me parou no caminho, beijo meu pescoço e novamente beliscou meu mamilo, que fez eu fica na ponta do pé, pelo menos o prazer no pescoço amenizava tudo.

Ele foi lá e me deixou no quarto, troquei de roupa e fiquei esperando ele. Quando ele terminou de ser arrumar, pagou o hotel e me deixou num ponto turístico perto, uma praia, ele me deu 50 reais para pagar o Uber. Nos despedimos e seguirmos nossos rumos.

***

Enfim, esse foi meu relato em que eu dei uma leve adaptada, já que na verdade a gente transou QUATRO VEZES, mas era que repetir as mesmas cenas, ele deitava, eu chupava, ele me mordida, ficava em cima de mim e tudo isso ia ficar cansativo eu reunir todas as cenas numa só para ficar mais dinâmico a leitura. Espero que tenham gostado até a próxima.

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4 Comentários

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  • Responder LeonManaus ID:830y8ywzrc

    Muito bom. Sou de manaus também. Da um toque aqui se ver a mensagem rs

  • Responder Saulo Batista ID:41ii09ldt09

    Amei, tem mais pra contar
    Me manda seu Instagram

  • Responder Thiago! ID:gjz726tsq

    Kkkk.. O título continua errado não ameaçou, bateu mesmo

  • Responder Le ID:6oefrj6wm4

    Gostei muito da história, já quero outro conto seu