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Ninfetas (Parte 2, Thamires)

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Até então, estava eu acostumado a convencer as meninas a virem à minha casa. Daí minha surpresa quando foi Thamires quem me convidou à sua residência. Residência, aliás, extraordinária: a ninfeta era da classe alta, e isto se refletia nitidamente nos seus modos e postura como que de uma baronesa. Eu me perguntava o que haveria de me excitar mais: foder Ana em sua escola ou foder Thamires debaixo do teto de seus pais.

Fomos ao seu quarto depois de uma breve conversa na sala de estar. A puta me beijava e retirava minhas roupas com sofreguidão; estava desesperada por sexo. Bati meu pau em suas faces, esfreguei sua cabeça em seus lábios carnudos da menina como se fosse um batom, e fi-la engoli-lo todo. Em ritmo frenético, ela envolvia o pau da ponta à base em movimentos singulares, valendo-se de toda sua garganta. Às vezes, desbocava-o para dar lambidas gentis pela extensão do pau, e então voltava a tragá-lo. Senti que gozaria logo apenas com o panorama duma adolescente me mamando com tamanha intensidade dentro da casa de seus pais, por isso mudei de posições.

Removi-lhe as últimas peças de roupa, e pude contemplar o corpo majestoso em seu conjunto. Que ela era gostosa já me havia ficado claro mediante fotos, mas vê-la pessoalmente foi ainda um espanto. Os seios eram fartos ao ponto de certamente machucar-lhe a coluna; a bunda era desmesurada ao ponto de dificultá-la no movimentar-se. Coloquei-a de quatro, desferi-lhe dois ou três tapas na raba, e pressionei meu pau contra os lábios da boceta, pronto para arrombá-la. Foi quando, de repente, ouvimos ambos abrir-se a porta de entrada. Eram os pais de Thamires quem haviam, por um motivo qualquer, retornado de sua ida ao restaurante . Eles chamaram despreocupadamente pela filha, que respondeu com a cabeça para fora da porta do quarto, o corpo nu escondido atrás da peça de madeira Os pais explicaram que algo haviam esquecido, e que voltariam a sair tão cedo encontrassem-no. Certamente eu morreria se fosse encontrado, o que sem dúvidas me atribulava, mas isto não me impediu de contemplar o quão maravilhosa era aquela bunda que tentava se esconder atrás duma porta. Segurei a menina pela cintura e pus-me em posição de fodê-la. Ela ainda tentou protestar antes de sentir o pau inteiro dentro de si. E fodemos assim, em pé, ouvindo os ruídos dos pobres pais a andarem pela casa. Tentávamos abafar o estrondo maciço que a bunda fazia ao chocar-se contra meu pau, mas seria impossível que os pais não ouvissem-no caso subissem ao segundo andar. Suor pingava ao chão, nossas pernas tremeleavam. Thamires empenhava-se em segurar seus gemidos. Um vulto burlesco me sugeriu a curiosidade de contemplar a reação daqueles pais ao verem sua filha mimada levando vara de um homem adulto, dentro de sua própria casa. A ideia serviu de estímulo à minha libido, e dediquei cada fibra dos meus membros inferiores a foder aquela adolescente com toda o vigor possível. Eu já havia perdido a quantidade dos orgasmos de Thamires quando chegou minha vez de gozar. Senti metade da minha alma jorrando pela ponta do meu pau. O gozo afigurou-se como uma explosão, e por instantes senti-me no próprio paraíso. Thamires desfaleceu, lânguida, e, tentando normalizar a voz, trocou últimas falas com os pais enquanto estes preparavam sua segunda saída.

E, quando é, a puta e eu passamos a rir da situação inusitada. Minha rotina de comer adolescentes estava cada vez mais perniciosa; porém, estava eu disposto a me arriscar em virtude de orgasmos que o de hoje. Fomos, juntos, ao banheiro, para que nos livrássemos de todo o suor e cheiro de sexo; mas, lá, meu pau voltou a erguer-se. Recebi então o privilégio de comer a menina por sobre a pia de mármore. E, fechando a tarde com chave de ouro, ela engoliu minha porra com satisfação.

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3 Comentários

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  • Responder Ego ID:gyl21jrfp91

    Eu sou o autor deste conto e tenho algo muito importante a dizer.

    PARE de consumir esse tipo de conteúdo. Pare de consumir qualquer tipo de pornografia.

    Eu comecei a consumir pornografia muito cedo, talvez antes dos 12 anos de idade. Com o tempo, a pornografia “leve” parou de me satisfazer, então comecei a procurar por conteúdos mais extremos, até chegar nos contos eróticos sobre meninas menores de idade. Me arrependo amargamente de ter consumido esse tipo de conteúdo, e especialmente de tê-lo produzindo, aprofundando o vício de todos que leram os contos que escrevi.

    Você é um viciado. Eu, até hoje, sou um viciado. Não consigo passar muito tempo sem retornar à pornografia, mesmo me esforçando muito. Às vezes passo dias inteiros tendo de afastar pensamentos e desejos pornográficos. E quanto mais você consumir esse tipo de conteúdo, tanto mais difícil será abandoná-lo.

    Porém, nunca é tarde demais. Não desanime. Você ainda pode sair desse abismo. Leia a parábola do filho pródigo e se converta. Só assim você terá a força para vencer o vício. E não desanime nunca.

    Minha única esperança com este texto é que ele motive ao menos uma pessoa a sair da situação em que eu já estive. Por favor não desista. Deus te abençoe.

  • Responder Will ID:xloj2nd4

    Delicosa a tensão da chegada dos pais, almenta e muito o tesão, ficou curto um breve relato mais exitante aguardo continuação
    Telegram: @silva_silva_silva
    Meninas venham falar de aventuras e fantasias vou adorar gozar com vcs

  • Responder Rafaella ID:8kqtpa66ia

    Parabens, passou o conto pelo corretor e ajustou bem o português.. Beijos