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Minha iniciação sexual (relato real) – parte 2

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Relatos da minha iniciação sexual. Tudo real. Hoje tenho 30 anos e muitas vezes me masturbo pensando nas minhas primeiras transas.

Continuando minha história.
Bem, desde esse primeiro contato tudo mudou quando eu ia na casa da minha amiga. Eu e o seu Armando trocávamos olhares. E de vez em quando ele dava um jeito de me encoxar. Ele nunca falava nada mas eu deixava. Uma vez eu tava brincando com ela no quintal e disse que ia no banheiro. Estávamos só nós 3 em casa. Eu entrei e deixei a porta aberta. Acho que já de propósito. Ele veio e entrou e passou a chave na porta. Me pegou por trás e chamou de safada. Abaixou a calça, levantou meu vestido e ficou me roçando. Eu não dizia nada, só deixava. Depois disse pra eu sair pra Sofia não desconfiar. Eu fui bamba de tesão. Naquele dia eu me esfreguei no travesseiro e gozei imaginando ele me comendo.

Continuamos se esfregando quando dava. Era uma coisa estranha pq não tinha conversa até ali. A gente se esfregava e ele me falava umas putarias e sempre tudo muito rápido. Uma tarde ele mandou a Sofia ir comprar café e como eu tava arrumando alguma coisa da gente brincar no quintal ele disse pra ela ir só. Na hora que ela saiu ele me chamou e perguntou se eu brincava com os dedos embaixo. Eu disse que sim e ele perguntou como. Eu falei dos jeitos que fazia e ele pediu pra eu mostrar como brincava com travesseiro. Eu tava com vergonha mas sentei no travesseiro e rebolei como fazia em casa. Ele colocou o pau pra fora e ficou batendo uma. Eu não tava com tesao no começo mas logo fiquei. Gozamos bem rápido. Ele mandou eu voltar logo pro quintal antes que a Sofia voltasse. Chegou um dia eu fui pra lá mas Sofia não estava. Ela tinha ido na casa da avó ajudar em algo (depois descobri que ele quem mandou ela ir). Ela ia passar a tarde lá. Eu fiquei sem graça. Só estávamos nós 2 em casa. Mas vi na cara dele que não ia deixar passar a chance. Ele então perguntou se eu não queria entrar pra tomar um refri. Eu aceitei. Ele não falou nada demais, tava de boa. Mas eu sabia que ia rolar algo aquele dia. Fui levar o copo pra pia e foi a deixa. Ele veio atrás e se encostou em mim. Pediu pra eu colocar a mão pra trás e eu vi que ele tava sem cueca. O cacete duro na minha mão. Ele perguntou se eu já tinha beijado e eu disse que sim então ele pediu pra me beijar e eu balancei a cabeça que sim. Ele me virou de frente e me tacou um beijo que só de lembrar, até hoje, eu fico molhada. Era diferente dos meninos que eu já tinha beijado. No beijo ele desceu a mão pra minha buceta. Alisou por cima e enfiou o dedo na racha. Eu tava muito molhada. Ele então encostou o pau na minha barriga e perguntou se eu não queria ir pro quarto. Tava com muito medo mas com muita vontade e fiz que sim com a cabeça.

Ele me levou de mãos dadas. Chegou lá ele me sentou na perna dele, assim de lado. E me beijou de novo. Levou minha mão no pau dele e foi me ensinando os movimentos pra masturbar ele. Ele fechou os olhos e me chamava de puta e safada. De repente tirou minha mão de uma vez. Na época não entendi mas hoje eu sei que ele não queria gozar logo. Ele me beijou e tirou meu vestido e a calcinha. Me deitou na cama e foi me beijando, até que desceu pra minha boceta e começou a chupar. Uma hora levantou e me olhou e disse que ainda tinha cabaco la mas que ele iria tirar (ele sabia a história que eu tinha sangrado esfregando no travesseiro). Voltou pro oral e eu fiquei louca. Ele chupava e passava a língua e eu rebolava. Ele me chupava e batia punheta ao mesmo tempo. Não demorou e eu gozei. Fiquei molinha. Ele continuou se masturbando devagar olhando minha buceta uns minutos. Então veio e pediu pra eu chupar ele. Eu disse que nunca tinha feito mas que ia tentar. Ele sentou na borda da cama. Colocou um travesseiro e me colocou de joelhos. Me ensinou a ir chupando e lambendo. Uma hora ele colocou até as bolas eu engasguei mas fiquei firme. Ele ficou doido e começou a foder minha boca segurando a nuca. Eu chorei mas ele gozou logo. Cuspi toda a porra, quase vomitei. Ele me deitou de novo e ficou me beijando. Perguntou se eu tinha gostado e eu disse que só não gostei de quando segurou na cabeça e de ter “mijado” na minha boca (eu não sabia que era porra). Ele riu e explicou o que era e prometeu não fazer mais isso. Perguntou se eu queria repetir aquilo e eu disse que sim. Então disse que ele já estava quase acabando a folga mas que queria passar um dia inteiro comigo, só que não sabia como. Então eu lembrei que ia ter um acampamento da igreja de uma colega de turma minha e ela tinha me chamado. Ele perguntou quando era e disse que ele podia fingir que ia viajar. Minha mãe não era das mas cuidadosas do mundo e eu não tenho pai. Eu falei por cima que ia passar o FDS num sítio com o pessoal de igreja da colega e ela deixou.

Enfim, minha mãe liberou passar o FDS fora e eu fui na sexta no fim da tarde pra um posto. Lá ele já tava me esperando no caminhão. Tomamos cuidado pra ngm ver eu subindo. Assim que subi ele já me tacou um beijo. E eu dei um pulo com medo de alguém ver, mas ele disse que o vidro era 100% fumê. O caminhão tinha tipo uma cama atras. Ele trancou a porta e fomos pra lá. Demos uns amassos mas ele disse que tinha de sair dali pois ainda era na cidade. Então pegamos a br e rodamos mais ou menos 1 hora até um posto que era meio abandonado. Fomos pra caminha e ele me agarrou de novo. Tirou a minha roupa e me beijava toda. Depois tirou a roupa dele e deitou pedindo pra eu deitar em cima dele. Ele deitou o pau duro por cima da barriga e mandou eu sentar no pau. Eu encaixei o pau dele nos lábios da minha bucetinha e fiquei me esfregando. Eu comecei deslizando mas fiquei extremamente excitada e aumentei o ritmo. Ele me pegava na cintura chamando de puta e safada. Eu rebolava subindo e descendo na rola deitada, sem penetrar, só esfregando. Tava muito muito molhada e com tesao. Até que eu não aguentei e pedi pra ele meter logo. Ele não disse nada. Se levantou, me beijou e me deitou na cama. Me beijou de novo e disse que ia doer mas que ele seria carinhoso. Então ele mandou eu abrir bem as penas e relaxar e começou a esfregar o pau na buceta e eu doida. Pedi de novo pra ele comer mas ele disse pra eu ter calma. Então ele encaixou o pau na entrada. Tinha uns 17cm e era um pouco grosso. Ele me beijou e começou a forçar. Doeu e eu reclamei. Ele me beijou de novo e mandou relaxar. Ele então começou a botar e tirar a cabeça. Ficou bom. Foi forçando muito devagar até que quando eu vi já tava metade da rola dentro. Ele continuou forçando devagar e entrou tudo. Saiu um pouquinho de sangue. Nessa hora ele me beijou na boca, e beijou e lambeu meu pescoço. Eu relaxei e ele começou o movimento de vai e vem. Sempre perguntava se podia ir. A dor foi passando e eu relaxando mais e mais. Começou a ficar bom e eu comecei a gemer. Ele então aumentou o ritmo e começou a bombar. Mas tava bom pra mim também. Ele pediu pra eu chamar ele de paizinho e eu chamei. “Pede pro paizinho gozar no teu priquito”. “Goza na bucetinha da filhinha, paizinho”. “Sou a putinha do papai”. Só de lembrar daquela caminha e de mim pequena e com as pernas arregaçadas e ele me fodendo eu sinto muito tesao. Chegou uma hora que meu corpo entrou em espasmo e eu gozei de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Fiquei anestesiada. Não vi nada. Ele gozou junto e caiu morto do meu lado. Fiquei com as pernas arregacadas e escorrendo porra e um pouco de sangue. Depois de uns minutos, ele me deitou em cima dele cheirando minha cabeça. Perguntou se eu achei bom e eu disse que sim, tava mais solta. Ele disse que era só o começo e que ele tava feliz como há muito tempo não era. Dormimos e quando acordei estávamos na estrada.
Continua…

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3 Comentários

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  • Responder fabio ID:gsu5lethj

    nossa muito bom

  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kvt0c

    Muito bom. Cabacinho de novinha tem outro sabor. Só achei forte ela ter tirado um pouco do cabaço com o travesseiro.

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Nossa!!! Que delícia!!! Sinto o maior tesão lendo meninas dando a bucetinha com as pernas bem arreganhadas e os machos metendo gostoso. Mas gosto assim, com carinho e cuidado porque crianças merecem ser fodidas com carinho.