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Jogos Adolescentes

2482 palavras | 6 |4.81
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Estava com 16 anos e já tinha terminado o Ensino Médio. Tédio e tesão na rola me definiam. Bom aluno. Bom filho. Mas isso não era suficiente para mim.

Já era o terceiro dia que ele e eu interagíamos daquela forma, depois de várias tentativas sem sucesso. Não tinha acontecido quase nada ainda, mas quem sabe hoje. Estava impaciente, ansioso. Tinha passado a noite pensando mil formas de conseguiu alguma coisa dele. À tarde, minha mãe iria trabalhar e eu ficaria sozinho em casa novamente. Almocei rápido. Estava sem fome. Conversei pouco. Na minha cabeça passava cenas dos dois dias anteriores, enquanto eu controlava para meu short não ganhar mais volume do que o normal. O almoço já tinha acabado. Minha mãe parecia demorar uma eternidade para sair. Já tinha caminhado do meu quarto para sala e da sala para meu quarto umas cinco vezes, sempre tocando de leve meu pinto. Minha mãe não podia desconfiar do que acontecia quando ela saia para trabalhar.

– Mãe, não vai se atrasar! Já separei suas coisas. Estão em cima do sofá. – Gritei na porta do banheiro onde ela estava.
– Obrigada, Júnior! Já estou quase pronta.

Corri para o quarto. Baixei o short e a cueca na frente do espelho para conferir se estava bem depilado e lisinho. Não queria os meus pelos pubianos denunciassem nossa diferença de idade. Ontem não tinha colocado a rola para fora, mas hoje ia ser pele na pele.

– Filho, já estou indo. Beijo!
– Tchau!

A porta nem fechou direito, já senti um calor inexplicável percorrer meu corpo jovem. Levantei a camisa para conferir os efeitos das abdominais, corri a mão no tanquinho, parecia atraente para mim, subi até meu peitoral, nada de surpreendente, mas dava para ver que estava bem repartido. Estava conferindo tudo para ele, mas nem sabia se ele ia reparar. Liguei o Playstation, coloquei o jogo que ele mais gostava e me sentei no sofá para espera-lo. Ele disse que viria.

Tirei a camisa e joguei sobre o sofá. Já ficava mais fácil. Porra, era melhor tirar com ele lá. Aí fica mais fácil ele tirar também. Vesti a camisa. Levantei-me. Fui até a janele. Nada do moleque. Será que ele não vem? Bateu uma tristeza. Estava doido nele. Ontem eu tinha conseguido uma bela gozada. Não sei se ele percebeu.

“Ele não vem. Vou me aliviar no meu quarto”, pensei.

– Juuuunior! Júnior!

Era ele. Sorrindo, corri até a porta e depois até o portão.

– Entra aí viadinho. Bora jogar!

O sacaninha estava de bermuda jeans surrada e regata curta quase mostrando a barriga, acho que queria dificultar as coisas com aquele jeans. Tranquei a porta quando passei. Ele se sentou no sofá e eu me sentei do lado dele, com a coxa colada na dele.
– Caralho! Já tava jogando? Você falou que só ia jogar depois que eu chegasse. – O lekinho era tarado por jogo e eu tava doido para experimentar qualquer coisa nova que não fosse uma punheta no banheiro.
– Não, meu filho! Acabei de ligar. Eu vou primeiro. Não tá vendo o jogo no começo?
– Tá, mais quando você morrer é minha vez.
– Só se você colocar a mão no meu pau. – Disse, puxando a mão direita dele sobre meu short. Mas ele não a deixou lá. Puxou imediatamente.
– Para, Júnior. Joga aí.
– Zé, minha pica tá com tesão em você. Pega nela. Segura meu pau. Vai, lekinho! Vai pegar não? Pegai aí, moço! Só enquanto eu jogo. Porra, Zé! Ajuda meu pau carente. Pega aí!
– Pego nada.
– Vai pegar não? Quando eu perder, você não joga.

Ele moveu a mão com má vontade a pousou sobre meu pau.

– Vai, porra!
– O quêeee?
– Aperta, desgraça! – Falei com voz firme.

Ele fechou a mão e socou minha genitália. Curvei para frente até passar a dor.

– Morreu, morreu, disse pegando o controle e rindo como se eu estivesse brincando com ele.
– Filho da puta! Você vai ver. – Disse gemendo de dor.

Deixei que ele curtisse aquela vitória momentânea. Logo ele estava sentado na ponta do sofá, curvado para frente, cotovelos apoiados nas penas, vidrado no jogo. Sua camiseta curta subiu sobre suas costas curvadas e desvelou parte de sua cueca vermelha. A visão daquela cueca infantil já animou meu falo, que deu duas pulsadas seguidas. Levei a mão esquerda nas costas dele. Ele pareceu não se importar. Fui abaixando devagar até que dois de meus dedos estivesse na pare descoberta, tocando diretamente na sua pele, um pouco antes do cós da cueca. Quando consegui isso e ele não se moveu, meu pau se erguei no meu short, não teve mais como segurar a ereção e ela não iria cessar até que meu cacete cuspisse porra.

Desci um pouco mais a mão, levando-a em direção ao início do rego dele. Minha respiração ficou forte. Desci o máximo que pude. Não era muita coisa, mas dava para sentir a valinha. Forcei mais um pouco.

– Ei, para. (Disse num tom brando, sem tirar o olho da tela.)

Deslizei minha mão para cima por toda a extensão de suas costas, por dentro da sua regata, até sua nuca. Depois, baixei novamente e tentei invadir sua cueca, mas ele se encostou. Fiquei irritado com o insucesso e ralhei.

– Porra, Zé! Você não tá deixando eu fazer nada.
– Eu não gosto. Fica me atrapalhando.
– Mas você não quer jogar?
O leke fez que não ouviu a pergunta. Levei a mão em direção ao controle, mas ele não deixou que eu o pegasse.
– Você não quer colaborar, também não vai jogar.
– O que você quer, então?
– Não tá vendo meu pau duraço aqui pra você não?

Ele levou a mão no meu cacete por suma da minha bermuda e começo a apalpar.

– Com mais força. Aperta esse caralho porra.

Meu pré-gozo começou a molhar meu short. Eu queria colocar meu cacete para fora, mas tinha medo que ele se espantasse e fosse embora. Eu não sabia qual era tamanho do pau daquele leke de 12 anos, mas o meu não era muito grande. Era muito grosso. 16,7 cm, quase tão grosso como o frasco do creme de barbear da Gillette que meu pai tinha no banheiro. Na verdade, a cabeça era até pequena e fina em relação ao corpo da pica, que ia engrossando, parecendo aqueles foguetes que a gente desenha quando é criança. Eu mesmo não conseguia abarcar o meio da minha rola com facilidade.

– Meu pau gosta de você, Zé, tá babando. Já viu um pau babar?
– Não.
– Que ver meu pau babão?
– Não.
– Ontem eu fiquei abraçado com você enquanto você jogava e você jogou um tempão.
– Mas você molhou minhas costas.
– Caracas, Zé! Já pedi desculpas. Estava gostoso e eu não me controlei.

…..

No dia anterior, tinham dois moleques jogando comigo. Eles são de um bairro muito pobre aqui perto, o Jeferson e o Zé Eduardo. É negro, tem 13 anos, magrinho. Zé Eduardo é um moleque mais vistoso, mulato do cabelo cacheado, mais carnudo, mais sério, mais confiante, mais esperto.

Eu estava sentado no braço do sofá, olhando os moleques vidrados no jogo. Queria provocá-los, fazer alguma coisa acontecer, comer o cú dos dois. Tirando minha camisa e arremessando-a no chão, na frente dos dois eu disse:
– Tira a camisa aí! Tá muito calor.

Eles nem olharam em minha direção, só arrancaram as camisas e continuaram jogando. Apesar dos dois moleques estarem sem camisa, a forma como aquilo aconteceu não me empolgou muito. Caralho! O tempo estava passando, tinha que pensar em algo. Comecei a bater uma punheta de leve por cima do short, mas eles nem notaram. Ainda falei alguma coisa para chamar o olhar para minha direção, mas com a mesma velocidade que se voltaram para mim, retornaram para a tela da tv. Levantei-me. Fui para o lado da tv, sem tirar a mão do cacete, fingindo estar vibrando com os acontecimentos do game, enquanto movimentava minha rola dura como pedra em várias direções dentro do meu short. Nada. Invadi um pouco o campo de visão e fiz um movimento com o quadril que expos mais ainda o volume. Mas eles só mandaram eu sair da frente.

– Meus ovos estão cheios demais. Preciso gozar. – Disse, sentando-me ao lado de Jeferson. Já comeu uma buceta?
– Já, a da sua mãe.
– Eu que comi a sua e o cú do seu pai. Ela tava coma buceta bem molhadinha e o seu pai sentou gostoso no na minha jeba. Senta aqui, Jeferson!
– Sai, viado!

Puxei a mão dele pro meu pau e segurei com força.

– Solta minha mão, porra! Solta!

Foi o contato maior que consegui entre ele e o meu pau. Prendi a mão dele por uns trinta segundos lá. Com certeza, tinha sentido a carne volumosa e meu pau pulsar. Zé só sentou um pouco mais afastado e continuou jogando. Jeferson ficou resmungando por um tempo.

– Ei, Jerfeson! Já pegou no meu pau mesmo, dá uma chupada nele.

Jerferson, pegou minha mão e levou até o caralho dele. Eu resisti mais nem tanto. Fiz que tentava escapar, mas queria sentir o tamanho do pau dele, só para comparar com o meu. Quando minha mão alcançou o local do pinto, eu estava com ela fechada e ele a pressionou contra deu equipamento de mijar. Abri a mão e segurei tudo aquilo que ele tinha antes de puxá-la e me libertar. Sei lá. Não dei para perceber muita coisa. Bolas volumosas e soltas. Não sei o que dizer sobre o pau, que estava absolutamente mole. Foi um movimento muito rápido.

Pensei em levar a mão novamente, mas isso inverteria o que eu queria. Eu queria que ele me apalpasse. Pouco tempo depois, ele disse que tinha que ir. Insisti para que ficasse mais um pouco, mas ele se levantou. O acompanhei até a porta e ainda dei um tapa na bunda dele antes dele sair.

– Você vem amanhã?
– Amanhã eu não posso.
– Valeu!
– Falou!

Zé era minha esperança agora. Entrei e falei:

– Minha vez.

Já fui tomando o controle dele, que ficou irritado.

– Você já jogou muito.

Joguei um pouco para deixar a vontade dele aumentar.

– Júnior, já tem um tempão que você está jogando. Deixa eu agora. – Ele estava agoniado já.
– Vou deixar você jogar, mas você tem que sentar no chão comigo. Beleza?
– Tá!

Sentei no chão, encostem no sofá e bati no chão. Ele entendeu. Foi o melhor que consegui naquele dia. Ele se sentou no chão entre minhas pernas e eu o puxei contra meu corpo. Meu pau doía pela quantidade de tempo que estava duro. Quando a coluna do leke encostou na minha rola a pressão aumentou ainda mais e eu me segurei para não gozar. Quente. A pele dele sobre meu abdômen nu, seus ombros no meu peitoral, minha boca quase podia tocar sua orelha. Eu com os braços entrelaçados na altura do seu diafragma, procurava não o apertava muito, mas o pressionava mais e mais para junto de meu corpo. Queria entrar nele. Ele procurou a posição mais confortável para seus braços e continuou jogando, parecia que só eu estava experimentando algo totalmente sensacional.

Lentamente comecei a fuder as costas dele. Ele permitiu. Eu queria mais, mas estava grato pelo que tinha conseguido. Respiração descompassada, coração acelerado, meu pênis duro como uma estaca nas costas morenas daquele mulatinho. Enquanto continuava os movimentos pélvicos nas costas nuas dele. Levei uma das mãos aos seus mamilos, mas ele disse:

– Não me atrapalha a jogar!

Retornado para a posição anterior, disse sussurrando:

– Tira o short para mim?
– Hoje não.

Arregalei os olhos. Era para eu me contentar com aquilo hoje, mas amanhã teria algo mais? Ele continuou.

– Não mela minhas costas de porra, ordenou.
– Pode deixar.
Eu em momento algum tinha tirado a rola para fora. Minha cueca já estava toda suada e melada de baba. Ele tinha sorte de ainda estar seco por fora. Não tinha jeito. Não ia passar daquilo. Dei alguns selinhos no pescoço dele, enquanto pensava atrocidades para o dia seguinte. Empurrei o corpo dele um pouco para frente e me inclinei um pouco mais para sentir melhor o peso dele contra meu pau.

– Ai, gostoso! Mmmmmm… Puta que pariu, Zé! Ahhhh! Arggg! Huurgggmmm! Porra! Porra!
– Goza logo!

Quando percebi. Já estava com o corpo arqueado, segurando o moleque pelos peitos e ele sem jogar, esperando eu acabar o serviço. O meio das costas dele entre minhas pernas abertas, minha cabeça apoiada no sofá. Apertei o abdômen dele contra meu corpo para aumentar ainda mais a pressão antes da dar a estocada final. A porra esguichou, passando pela minha cueca e short e molhando as costas morenas dele.

Quando desabei e nos desconectamos, ele levou a mão até as costas, olhou a mão melada da porra e, reclamando, se limpou com minha camisa que estava sobre o sofá. O cheiro do meu orgasmo encheu o lugar. Eu ainda fiquei alguns minutos curtindo os últimos espasmos de prazer, olhando para ele jogar, sentado no chão.

– Quer tomar banho?
– Precisa não, seu puto. Falei para não gozar em mim.
– Desculpa, Zé. Foi sem quere. Eu não queria gozar em você, mano. (Queria sim.)

Ele estava sentido. Fiquei um pouco mal por isso. Fui ao banheiro. Tomei uma ducha. Sensação incrível. Meu pau adolescente pesava. Tinha tido meu primeiro contato físico com outra pessoa nos meus 16 anos.

Quando voltei, Zé ainda jogava, mas logo anunciou sua partida.

– Falou, Júnior, tenho que fazer umas coisas em casa ainda.
– Amanhã a gente joga de novo.
– Amanhã não sei se dá.

Quase entrei em desespero.

– Vem. Vai ser legal. O Jeferson não vem. Só vai tá eu e você. Sobre mais tempo pra você jogar. Fechou?
– Fechou, então. Mesma hora?
– Mesma hora.

(Continua)

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6 Comentários

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  • Responder Matheo ID:40vohk9pzra

    Muito bom. Parabéns!

  • Responder Pachecao ID:g3jmgwrv1

    Delícia tô gosando sem mesmo tocar no meu pau vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue não demore a publicação

  • Responder bidelo ID:1db7syqs27pc

    Sei bem como e isso do calor. Quando eu tinha 15 eu sentia isso mesmo por um primo meu de 11. Comi ele nessa epoca, mas começamos a brincar quando ele tinha 9. comi ele ate ele fz 14, foi quando ele arrumou uma namoradinha, e eu ja tava noivo. O meu record em comer ele num dia, foi quando ele tava com 13, que fudi ele 8 vezes. O calor, a senssassão nos peitos, no saco, e em todo o corpo antes de uma boa putaria e otima.

    • Peter ID:81ritueoii

      Nuss, já contou aqui?

  • Responder o zé ID:xlpcbu41

    excelente! bem escrito e excitante ao extremo. esperando a continuação muito bom mesmo

  • Responder Anônimo ID:1so7lv9q

    Muito bom, continua