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Jogos Adolescentes (Parte III)

2023 palavras | 6 |4.85
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Meus músculos abdominais ainda davam os últimos espasmos de prazer, quando ele se levantou e se dirigiu para o banheiro, o persegui. A porta do banheiro estava entre aberta. Podia ouvir o barulho do mijo na água do vaso. Abri a porta e ele não interrompeu a mijada. Não vi seu pau, sua mão estava tampando. Coloquei-me atrás dele. Meu pau pendia inchado dentro do meu short e minha porra escorria puxada pela gravidade. Flexionei um pouco os joelhos e abri um pouco as penas para sentir novamente, minha rola no rego dele. A porra na minha barriga grudou nas costas dele, mas curiosamente ele não reclamou. Senti também a umidade da minha porra na cueca dele molhar meu short. Quando ele balançou a seu piru de criança e subiu a cueca, eu passei meus braços por baixo dos dele e enviei as duas mãos dentro da cueca surrada dele, pressionando seu púbis contra meu pau, que se preparava para a próxima investida. Fiquei supresso quando constatei que não tinha nada de infantil ali. A piroca daquele garoto de 12 anos já era quase do tamanho do pau de um homem adulto, dava para perceber pelo volume que eu segurava ali, não se comparava com meu pau que era grosso pra danar, mas dava pra sentir que o instrumento do moleque não era dos menores. Zé Eduardo não somente não tentou se livrar das minha pegada como separou um pouco as pernas quando procurei suas bolas. Que bolas! Ele podia até não gozar ainda, realmente quase não sentia pelos lá embaixo, mais seus ovos era exatamente como eu queria que os meus fossem: grandes e pesados. Enquanto eu explorava seus bagos, Zé levou suas mãos até meu traseiro e tentou por várias vezes encontrar meu furico. Minha sorte é que eu estava de short e ele não alcançava.

– Tá gostando de pegar no ferro do seu macho?
– Tô pegando na bucetinha lisinha da minha putinha, enquanto sarro o cacete no rego dela.
– Pode pegar com força. Tá brincando com os bagos do touro. – Cara, quando ele falou isso, meu cu piscou. Continuou:
– Tá segurando gostoso. Tesão de bunda! Que chupar meu ovo? Se continuar mexendo assim, vai ter que chupar meu cacete.

O pinto dele crescia na minha mão pela primeira vez. Eu não sabia onde aquilo iria chegar, mas em poucos segundos eu estava apertando com muita força a jiromba de um moleque de 12 anos que iria ficar em riste, quando eu a libertasse. Tive curiosidade para ver tudo aquilo.

– Tira essa cueca pra eu chupar sua rola.

Ele se desfez de sua cueca, ficando completamente nu pela primeira vez para mim. Baixei a tampa do vaso e sentei-me. Lá estava ele. 1,45m de corpo de pele morena clara, cabelo negro e cacheado, sempre despenteado. Seu corpo não era musculoso, mas tinha a musculatura bem delineada. Peitoral com um pequeno volume, diferente do peitoral chapado dos moleques da mesma idade. Não tinha uma bunda de menina, pelo contrário, era uma bunda bem masculina, que estava em perfeita consonância com a musculatura adolescente da coxa. Sua máquina de foder estava ali, dura como pedra, apontando a cabeça alongada diretamente para meu rosto. O pau dele era reto, bonito, guardava algo de infantil, o cheiro talvez. Ou seria aquela dureza peculiar da idade. A pele da piroca era fina, uniforme e quando dura deixava a boca generosa daquela cabeçorra a mostra. Levei a mão na pistola dele e desencapei a bicha. Ele gemeu pra dentro, como se experimentasse algo novo. Aquele movimento revelou um cabeção avermelhado, que entumeceu, deixando aquela cabeça de rola generosa, com a pele lisinha e brilhosa. A boca da rola dele, que já me parecia grande antes, ficou enorme, era como uma fenda no centro daquela bola de mármore vermelha e reluzente. Dava para ver o canal da uretra bem profundo. Cabia uma caneta. Muito diferente da minha, que era pequena e afinava na ponta com uma boquinha minúscula. Ali, na minha frente, tinha 14 cm de pau com certeza, mas uns 5 era só cabeça. A visão se completava com as bolas dependuradas do homenzinho, bolas de responsa, daquelas que fazem “splesh, splesh” quando fode. Quantas punhetas tinha batido, pensando em fuder com os ovos solapando a rabeta do adversário? Meus bagos não eram pequenos, mas meu saco era grudadinho no meu corpo, nem quando tá quente fica largadão.

– Chupa logo!
– Calma aí. Vamos tomar banho primeiro.

Arranquei meu short na frente dele e exibi meu membro largo, começando a acordar, queria me alto afirmar, diante daquele moleque com pentelhos esparsos e fininhos, quase imperceptíveis. Quando fiquei de pé, minha pica balançou e pegou na cabeça da rola dele. Aquilo me deu um tesão danado. Adiante-me em direção ao chuveiro e ele esperou o momento certo para encher suas duas mãos, cada uma com uma polpa da minha bunda branca. Minha bunda parecia deixar ele com tesão. Ainda de costas para ele, apoiei as duas mãos na parede e abaixei um pouco, deixando minha bunda numa altura boa para ele meter sem esforço. Ele, voraz, colou a cabeça da rola na entrada do meu cu virgem e começou a estocar. Meu cu impenetrado estava trancado, mas eu podia sentir as investidas inexperientes do garoto, que sem dizer uma palavra tentava penetrar meu rabo como se estivesse em desespero. Eu também não tinha muita experiência, mas sabia que aquela rola cabeçuda não ia entrar facilmente. Olhei para trás ao mesmo tempo que expus meu rabo mais um pouco. Ele parecia meio descontrolado. Queria aproveitar aquela oportunidade de qualquer maneira. Malandro. Queria meter aquele pau cabeçudo dentro de mim. Eu sentia a dureza daquela cabeça lisa e vermelha. A água batia nas minhas costas e molhava as tentativas sem malsucedidas. De repente, parou. Levou um dedo no meu cu, mas eu o tranquei e ele não conseguiu meter. Posicionou o pau mais uma vez, mas agora segurou firme na minha cintura, aquela estocada junto com a água iria colocar aquela cacete de 14 cm no meu cu, se eu não tivesse levado a mão rapidamente para trás e segurado com força o pau dele. Peguei com tanta força que ele pulou para trás.

– Deixa, Júnior. Porra, já bati punheta pra você. Já gozou em mim.
– E desde quando você gosta de comer macho? Pensei que você só gostava de jogar.
– Você ficou pegando no meu pau, ficou empinando a bunda aí, só pra deixar eu na vontade?
– Chupa meu pau, que eu deixo você meter.
– Chupa o meu primeiro, falou o moleque com voz autoritária.

Ajoelhei embaixo do chuveiro e o puxei pelas nádegas. Abocanhei metade do pinto dele e ele inclinou a cabeça para trás com o prazer que sentiu. Foi a primeira vez que senti um pau de outro macho na minha boca. Se bem que ele não era um macho ainda, ele nem gozava. Como eu tava mamando o pau dele ainda revestido pelo prepúcio, ele enfiou puxou o coro da rola para descobrir a cabeça, para que eu pudesse mamar ela pelada. Ao mesmo tempo em que ele desencapava a pica, levei a mão direita até seu rego, procurei seu cu e enfiei meu dedo molhado lá dentro. Aquilo tudo fez meu pau se erguer mais uma vez. Em contra partida, ele segurou minha cabeça e começou a violentar minha boca com idas e vindas que aumentavam gradativamente. Era uma espécie de troca tácita. Ele fudia minha boca e eu explorava o cu dele com o dedo. Ele pareceu concordar com a troca. Só ouvíamos o som da água caído e o barulho do pau dele fudendo minha boca. Nenhum dos dois estava tirando o máximo daquilo ali, mas estávamos aprendendo. Ele me parecia tremer um pouco as vezes. Parecia ficar com as pernas fracas. Sem tirar o dedo do cu dele, comecei a massagear os ovos com a mão esquerda.

– Ãããhhnnn! Ãããhhnnn! Ãããhhnnn! Ãããhhnnn! Ãããhhnnn!

Ele gemia um “Ãããhhnn” compassado, esticado. Repetia aquele som como um mantra. Podia quase sentir o prazer que ele estava sentindo. Sua boquinha ainda não tinha tocado meu pau, mas o próximo a seria mamado seria eu. Resolvi sugar aquela cabeçona e ele experimentou um misto de prazer e dor. Estremeceu. Suguei novamente e ele ficou na ponta dos pés. Suguei pela terceira vez e ele reclamou.

– A-a-assim, nã-ão. A-assim dói.

Eu sabia o que era aquilo. Hipersensibilidade de cacete novo. Quase morri uma vez chupando meu próprio pau. Chupei com vontade de novo aquele pau adolescente. Ele sofreu, mas não tirou da minha boca. Passei a torturá-lo. Concentrei a chupeta na glande. Ele juntou as pernas e se curvou um pouco para frente, como se estivesse com gastura. Eu terei o dedo do cu dele e cravei as mãos nas duas bandas da bunda, segurando-o firme. Concentrei a sucção na parte da protuberância onde inicia a cabeça até o meio. Enquanto meus lábios fechavam-se entorno de sua glande alongada, minha língua se movimentava na boca da sua piroca novinha, causando-lhe uma sensação nunca antes experimentada. Tinha achado o ponto fraco dele e estava disposto a explorá-lo.

– Aaaaii! Ai, porra! Chupa mais fraco! Mais fraco caraaaAAAAlho! TÁ MUITO FORTE! FILHO DA… ÃÃãhhhnnn!

Preparei uma chupada monstra. Ele já estava aperreado. Esfregava uma perna na outra e tentava empurrar minha cabeça. Chupei friccionando ao máximo sua rola e como resposta ela pulsava na minha boca me estimulando a repetir a ação. Suas penas bambearam e ele se apoiou em mim. Ele não articulava mais fala. Oscilava entre gemido, choramingo e risada. Na terceira superchupada ele desabou, rosnando. Sentou-se e em seguida deitou-se sobre a cerâmica do banheiro. Não tinha mais força.

– Já Morreu?
– Ca-ra-lho! Caralho!

Estava ofegante. Não saiu nada do pau dele. Se gozada a seco existe, ali tinha acontecido uma. Voltei a encher a boca com a rola dele, mas o corpo do meu jovem amigo precisava se recuperar, o máximo que consegui foi manter o pau dele meia bomba por um tempo. Antes de me levantar, lambi as magníficas bolas dele. Eu realmente não entendia como aquilo tudo ainda não produzia porra. Fiquei de pé e apontei para meu membro. Ele se levantou lentamente. Pegou nele com uma única mão.

– Vai!
– Tô cansado.
– Quero nem saber.
– Amanhã eu chupo.
– Não. Chupa agora. Já chupei o seu. Você nuca chupo meu pau.
– Eu preciso ir embora. Amanhã.
– Não, porra. Trato é trato.
– Se você deixar para manhã, eu faço o que você quiser.

Falou e foi saindo molhado do banheiro, como se eu já tivesse concordado. Fui atrás dele estimulando meu caralho. Chegando na sala vestiu sua bermuda jeans ainda molhado e, em seguida, sua camisa. Ele estava triste. Parecia estar arrependido.

– Você vem amanhã?

Demorou um pouco a responder.

– Venho.

Dirigiu-se até a porta e a destrancou. Eu corri para trás da parede. Ainda estava nu e com o ferro em pé. Quando ele fechou a porta, a tranquei e voltei para o banheiro, punhetando meu pau. No chão do banheiro, estava a cueca dele, melada ainda com minha porra. Bati a última punheta do dia em homenagem aquele mulatinho de 12 anos. E a terceira gozada daquela tarde se juntou à segunda naquela cueca surrada que ele deixou para trás.

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6 Comentários

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  • Responder LC ID:ayfou0z

    Dois dias q venho a espera da quarta parte e n encontro, dois dias de tristeza :'(
    continua pf

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Os tres contos foram sensacionais voce tem de continuar com estes jogos adolescentes logo
    para nos deixar com muita tesao

    • Víctor Júnior ID:8cipe165m1

      Que bom que gostou! Essa história ainda tem algumas partes. Obrigado pelo elogio!

  • Responder Eu ID:7xbyt7zhrj

    Foda pra karalho

  • Responder Leitor ID:3ynzegw5qrk

    Conto muito foda

  • Responder o zé ID:xlpcbu41

    manda mais, meu camarada!