Fodendo mãe e filha juntas

Decidi dividir com vocês a história mais louca da minha vida, quando puder experimentar o perfume e a doçura de um cabacinho infantil.

Essa história começa a alguns anos atrás…
Eu tinha 31 anos na época e havia acabado de me separar da minha primeira mulher, estava como se diz “Na ativa” e não parava em casa de jeito nenhum e em um churrasco na chácara de alguns amigos, eu vi a Claudinha pela primeira vez.
Que garota maravilhosa, o biquíni vermelho destacava o corpo pequeno, tipo mignon com uma pele branquinha, coxas e bundas redondas e bem torneadas, seios pequenos e firmes onde os cabelos loiros eram a moldura perfeita para os dois olhos mais azuis que eu já tinha visto.
Quando vi aquela delícia desfilando de biquíni e imaginei ela peladinha, foi automático, meu corpo ferveu.
Essa época eu estava fazendo dieta, frequentando academia e me cuidando muito, por isso acredito que também chamei a atenção dela, pois enquanto eu jogava poker com alguns amigos, notei ela cochichando e apontando disfarçadamente para mim.
Aquilo foi a deixa, esperei um momento que vi ela sozinha e ataquei, não precisou de muita conversa, combinamos uma desculpa qualquer pro pessoal e já partimos pro motel, no caminho a Cláudia já mostrava o fogo e tesão que tinha, a mulher era um furacão, mal entrou no carro e já tirou minha rola pra fora da bermuda e caiu de boca.
Sou grandão e talvez por isso tenho uma rola grande também, 23 cm e cheia de veias, cara, quando essa mulher viu meu pau ficou louca, chupava como se o mundo fosse acabar, que delícia aquele cabelo loiro subindo e descendo num boquete bem molhado, resultado, gozei no caminho pro motel e a vadia lambeu e bebeu toda minha porra.
Entramos no motel e ela deitou de bruços na cama e empinou aquele rabo maravilhoso e pude ver um cuzinho rosa e uma bucetinha lisa e carnudinha.
Na mesma hora meu pau endureceu até bater no umbigo, segurei ela pela cintura e cai de boca naquela buceta, tinha um cheiro adocicado que me deixou fora de mim, eu sugava e enfiava minha língua o mais fundo que podia, mas quando subi a língua e toquei seu cuzinho ela se entregou de vez e gozou, mas gozou muito, lavando toda minha cara com aquele néctar delicioso, o cheiro de fêmea era demais eu não me lembrava de ter ficado tão excitado em toda minha vida.
Ela estava de quatro na cama então coloquei meu pau na entrada da buceta que estava quente e encharcada, como uma égua no cio, ela deu um tranco pra trás engolindo minha pica inteira.
Que tesão de mulher, era uma deusa perfeita para o sexo, rebolando e engolindo meu cacete inteiro até minhas bolas baterem na sua bunda branca e lisa como um pêssego.
Mesmo tendo gozado a alguns minutos eu tive que me controlar para não gozar novamente e poder aproveitar aquela oportunidade ao máximo.
Depois dela gozar mais umas duas vezes no meu pau, a vagabunda me surpreendeu novamente, olhou pra mim com aqueles olhos azuis e disse a frase mais linda do mundo…. “Põe no meu cuzinho poe”, quase gozei só com a voz dela.
Dei duas boas cuspidas no anelzinho rosa que piscava pra mim e comecei a empurrar, ela grunhia como um animal, ficou vermelha e gritava… “Soca cachorro..fode meu cu”, quando eu aumentai a velocidade, a buceta dela se abriu e despejou outra quantidade enorme de gozo que escorreu pelo meu saco e molhou quase toda a cama.
Não aguentei e avisei que iria gozar tbm, mais que depressa ela se virou e abocanhou meu pau, bebendo novamente outra quantidade de porra.
Deitamos exaustos um ao lado um do outro e pela primeira vez tivemos tempo de conversar melhor.
Ela me contou sobre sua vida, que tinha sido mãe muito nova e abandonada pelo pai da criança ainda grávida e passado maus pedaços com uma filha pequena e agora ela já tinha se estabilizado financeiramente estava bem resolvida e não queria saber de relacionamento sério mas adorava um bom sexo.
Como nossos interesses eram os mesmos resolvemos trocar contatos e combinar algumas outras fodas maravilhosas como aquela.
Dois dias depois ela me chamou no whatsapp e combinamos outra foda…e outra e outra.
O resultado é que paixão de pica pra lá e chá de buceta pra cá,depois de seis meses já estávamos praticamente namorando e ela resolveu me apresentar para a sua filha Carolina, na época com 8 anos.
No próximo conto eu irei descrever os acontecimentos de quando conheci a Carol e a parte mais interessante dessa pequena história da minha vida.

Por favor, deixem suas opiniões e dicas nós comentários, vou tentar escrever a continuação em breve.

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