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Fim de semana prolongado no sítio

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Sou Marta, isso aconteceu quando eu tinha 25 anos, eu estava já a dois anos casada com o Nelson.
O Nelson era muito religioso, e fazia sexo apenas duas vezes por semana, toda segunda e quinta, não sei porque, ele dizia que era por causa da religião, e quando fazia, se restringia apenas a papai e mamãe.
Eu era uma mulher saudável, corpo esbelto, tipo violão, bunda empinada e seios fartos, eu era bem fogosa.
Fomos passar um fim de semana prolongado no sítio do avô do Nelson, foi algumas pessoas da família, além de mim e do Nelson, foram seus pais, seu Augusto e dona Claudia, dois irmãos do Nelson, que já eram bem mais velhos que a gente, e também um tio dele chamado Neno, que tinha 42 anos.
O tio Neno, fazia três anos que estava viúvo, e nunca mais se relacionou com outra mulher, não sei se por respeito a sua falecida ou pelo seu jeito timido. Eu notava que sempre que a gente se encontrava, ele me olhava de um jeito diferente, mais profundo.
Chegamos na sexta feira a tarde, ajeitamos todas as nossas coisas, nos divertimos um pouco a noite com alguns joguinhos e fomos dormir.
No dia seguinte, o Nelson, seu pais e seus irmãos resolveram ir pescar em um rio que passava mais ao fundo do sítio, iam quase todos, prepararam sanduiches para um piquenique, só não iria o tio Neno, então eu perguntei pra ele:
– O senhor não vai pescar, tio?
– Não Marta, o trecho do rio que dá pra pescar é um pouco longe, dá uns 5 km, eu vou subir o rio até a cachoeira pra nadar.
Já imaginando o resultado eu disse a ele.
– Eu posso ir com o senhor?
Virei pro Nelson e perguntei.
– Posso ir com ele.
O Nelson gostava muito desse tio, queo ajudou a criar, e disse:
– Com o tio Neno você pode ir, com ele você estará em boas mãos.
Então partimos, eles descendo o morro beirando o rio para irem pescar, e eu e o tio Neno subimos a mata em direção da cachoeira.
Ao longo do caminho, eu percebi que o tio Neno começou a adentrar a mata, e eu lhe disse:
– Onde o senhor está indo?
– Eu conheço um atalho que vai sair lá em cima.
Depois de andar um tempo por dentro da mata fechada, saímos numa clareira bem escondida, onde havia algumas árvores, e um gramado que dava pra dar uma boa descansada da aventura.
Imediatamente eu deitei no gramado, e o chamei.
– Vem tio, vem descansar comigo.
Ele me olhando, não perdeu tempo, deitou-se ao meu lado, e abraçando meu corpo, começou a me alisar e disse:
– Marta, você é muito gostosa, você sabe que você me deixa louco.
Sem cerimônias, já fui tirando a camiseta dele, comecei a lamber seu peito, depois desci a sua barriga, e finalmente abocanhei seu pinto que já estava rijido.
Tirei o shorts dele, ele estava sem cueca, e ele tirou minha roupa, e começamos a nos chupar, eu chupava o pinto dele, e ele a minha buceta, num gostoso 69.
Depois de mamar todo aquele pintão, que deveria ter uns 20 cm, e ter a buceta toda molhada por suas lambidas, eu abri as pernas e falei.
– Vai, mete gostoso.
Ele colocou seu pinto que já estava até latejando de tão duro, na borda da minha buceta, e começou a penetrar.
Nos primeiros lances, ele foi devagar, mas o seu afoito era tão grande, que começou a meter rápido e com tanta força, que me balançava toda em cima da grama.
Não demorou muito, pela sua necessidade e abstinência, ele acabou gozando até rápido.
Com toda a calma, assim que ele tirou seu pinto todo lambuzado, eu comecei a chupá-lo novamente para limpar seu excesso de porra.
Esperamos um pouquinho pra ele se recuperar, aí eu voltei a chupar seu pinto até ficar duro novamente, e quando ele estava em ponto de bala novamente, eu falei pra ele.
– Vai, mete de novo, mas vai mais devagar, pra mim gozar também, eu quero gozar junto com você.
Ele enfiou todo o seu pinto na minha buceta, e começou a meter, a meter, que dessa vez ele me deixou louca de tesão, e quando eu percebi que ele ia gozar, eu segurei ele e disse:
– Dá uma paradinha, deixa seu pinto dentro da minha buceta pra você meter mais e não gozar tão rápido.
Ele percebeu que essa tática deu certo, e toda vez que ele sentia que ia gozar, ele se segurava com seu pinto enfiado todinho na minha buceta, e continuava, eu olhava pra baixo, e olhava minha buceta com aquele pintão todo enfiado, e ficava pensando.
“É Nelson, olha o que você está perdendo em ir pescar, era pra você estar aqui, mas vacilou, que se foda”.
Ele começou de novo, meter, meter, tava tão gostoso aquele pintão entrando e saindo, que dessa vez eu agarrei firme nele, e acabamos gozando juntos. Ainda bem que eu não fiquei grávida com isso.
Depois de três horas de puro sexo, terminamos e voltamos pro sítio, e ele falou pra mim.
– Foi muito gostoso, a gente vai fazer isso mais vezes?
– Com certeza tio, o senhor trabalha a noite, não?
– Sim marta.
– Então faz o seguinte, vá pelo menos de duas a três vezes por semana lá em casa durante o dia, que o Nelson vai estar trabalhando, e faremos mais, eu gosto muito do Nelson mas ele não gosta muito de fazer sexo, e eu adoro, eu dou mesmo.
E tudo voltou ao normal.

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2 Comentários

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  • Responder Antonio ID:1e6wwklua3t6

    você me deixa com tesão
    escreva com mais detalhes
    da uma lida nesse conto que é a minha iniciação
    fui abusado, se você quiser conversar a gente dá um jeito
    o conto é Minha História Real (Antonio)

  • Responder Paulo ID:8d5g5not0a

    Continuem solte a putinha que tendro de vc conte mais ele já comeu este seu cuzinho ?