Eu e meu sobrinho

Me chamo Teresa, tenho 45 anos, solteira e moro em Salvador Bahia num pequeno apartamento onde costumo receber meus parentes e os filhos durante as férias escolares.
O Caio com 16 anos, filho de minha irmã mais velha, é o único que sempre passa comigo uns dias depois do Natal é o meu sobrinho favorito, tem muita parecença comigo, gosta de desporto, praia e sol, tenho verdadeira paixão por ele.
Caio adora estas férias comigo , fazemos algumas loucuras juntos, quase parecemos um par de namorados, o que me faz sentir quase uma menina, até que numa noite bem quente, deitei sobre a cama só de calcinha, costumo ler um pouco antes de dormir.
Quando Caio bateu na porta do meu quarto, disse para ele entrar, nem lembrei que estava só de calcinha e notei os olhos bem safadinhos que fez, mas ignorei para não dar bandeira.
Que se passa queridinho ?
Não tenho sono titia, está muito quente aqui.
Ele vestia apenas uma cueca sem camiseta.
Sorri para ele e disse : Tá bom deita aqui com titia e vamos conversar até você ter sono tá?
Cedi um lado da cama para ele, deitou de barriga para cima com as mãos pousadas na barriga.
Então que quer conversar ?
Conversámos durante um tempo, ele quis saber porque ainda estava solteira, se pensava casar , se era pelo meu trabalho, e fui respondendo até ele começar a fechar os olhos já meio sonolento.
Coloquei o livro em cima da mesinha de cabeceira, apaguei o abajur e virei-me de costas para ele, não sei ao certo quanto tempo se passou, ma senti o colchão mexer e foi o bastante para despertar e ficar um pouco tensa, habituada a dormir sozinha, este remexer me perturbou, mas lembrei que Caio estava ali dormindo e acalmei.
Tentei adormecer de novo e pouco depois senti Caio se encostando em mim, estremeci e meus sentidos ficaram bem apurados, pensei que estivesse fazendo aquilo inconscientemente, voltei a estremecer quando senti sua mão passar por minha cintura, senti um arrepio no corpo.
Colado em minhas costas começa se esfregando na minha calcinha, fiquei confusa, não conseguia me mexer, confusa, pensei comigo: Meu Deus ele se está esfregando.
O braço por cima de mim me puxava junto a ele sem saber como reagir, deixei ele ali me encoxando, sua respiração estava forte, fiquei estática, a sua mão tocou minha calcinha e puxou lentamente, senti um arrepio percorrer meu corpo, puxou até minha bunda ficar de fora, estremeci e soltei um gemido abafado quando senti seu pau tocando na minha bunda, estava dura e quente.
Meteu o pau entre minhas nádegas e esfregou em lentos movimentos, senti-me molhada, minha buceta começava a lubrificar, depois de um tempo, senti seus dedos puxarem mais a calcinha e aí eu facilitei soltando um gemidinho de aprovação, começou mexendo nela, acariciando com delicadeza.
O tesão começou a tomar conta do meu corpo, meu corpo ficou suado e só consegui dizer : Caio não faz isso não faz.
A voz dele soou-me como a de um homem já maduro .
Porquê não está gostando ?
Não..ou melhor sim.. mas não podemos.
Podemos sim e ele não parou e não fiz nada para o impedir, minha bucetinha estava ensopada o tesão dizia para me entregar ao prazer e gemi feito gatinha quando senti seu pau roçar na minha boceta, esfregando por toda extensão da minha fenda, ele colocou na entrada e tentou meter.
Soltei um grito quando a cabeça da vara invadiu minha bucetinha, ele continuou metendo em pequenos movimentos, fazendo-me gemer de tesão, o prazer de sentir a vara quente abrindo minha bucetinha, fez-me soltar gritos de gozo.
Mais…Caio…meteeeee
Ele foi colocando dentro de mim. Eu senti a vara se alojando até sentir os pelos do seu saco encostarem na minha bunda, sem demora ele começou um vai-e-vem que logo se transformou em um vai-e-vem rápido, ele estocava com força, fazendo-me gritar alto, enquanto ouvia ele respirando bem forte mantendo o ritmo das suas investidas.
Eu estava delirando de prazer, ele não parava de estocar e um orgasmo violento fez meu corpo estremecer em espasmos loucos, depois fiquei molinha e me fez virar , colocando-se sobre mim, me penetrou com toda a intensidade, eu voltei a gritar de prazer.
Caio… ai..aii… amor…mete… mete..
Eu sentia minha bucetinha se alagando, quando ele esporrou em golfadas , continuando a socar ele não parava de gozar, foi soltando todo seu leite dentro de mim, me encharcando inteira.
Deixou-se ficar em cima de mim e sentia os seus espasmos de gozo, acompanhados da respiração de quem se recompõe de um enorme esforço, depois deixou o corpo descair para a cama, olhei-o respirando ofegante tentando recuperar o ar, me virei para ele e disse enquanto lhe acariciava o rosto: Caio meu queridinho foi…foi…loucura meu amor
Ele esboçou um sorriso, estava mesmo cansado e eu deixei que ele repousasse, saciada e feliz adormeci também e só acordei quando o sol já ia alto, Caio ainda dormia, tive pena de acordar, levantei-me devagarinho, fiz a minha higiene e já na cozinha preparei o pequeno-almoço, enquanto sorria para mim mesma, hoje o programa era ficar em casa, fazer amor…amor…amor…
Nenhum homem me tinha proporcionado tanto gozo como aquele menino gostoso e eu quero dar tudo para ele.

Nesse dia, só pra nós eu dei tudo a meu sobrinho, trepámos até ficar exaustos, só vos quero contar como chupei e dei meu rabo pra ele.
Fuii abaixando meu rosto até me aproximar do seu pau, lambi a glande, com a língua corri a vara até seu saco e fui lambendo até a cabeça novamente, chupei um pouco, até colocar o pau na minha boca, fiquei um tempo assim parada em seguida fui chupando, pondo e tirando da minha boca, senti que sua respiração se alterou, continuei mamando a vara delicadamente, queria lhe dar todo o prazer de uma boa mamada sentir seu leite encher minha boca faminta.
Me dá teu leitinho…me dá , disse eu pedinchona continuando a mamar a verga entesada.
Excitado ela segurou minha cabeça e fez pequenos movimentos de vai vem dentro da minha boca, como se estivesse metendo numa bucetinha.
Apertei a vara com os lábios e deliciava-me sentir ela entrar e quase air da minha boca, ele continuou até soltar um gemido e quase gritar
Vou gozar, vou gozar dentro de sua boca.
Senti uma enorme quantidade de porra invadindo minha boca, quando ele parou de gozar eu levantei minha cabeça e fitei-o com a boca cheia de porra, engoli tudo, em seguida encarei-o de novo e disse:
Por você queridinho eu faço tudo.
Ele olhou pra baixo e disse baixinho:
É tão gostoso ter você… te amo. Deu um sorriso lindo e me abraçou, beijou meu pescoço e suas mãos desceram até segurar minha bunda que apertou om força, fazendo-me soltar um gemido, eu estou ficando doida de tesão por ele e num repente disse: Quer meter em minha bunda ? Eu dou pra você.
Quero sim eu adoro sua bundinha, rebola tão bonito que eu fico doido por ela, mas eu nunca fiz .
Segurei ele pela mão, e disse : Vem no quarto que vou te dar.
So saber que ele nunca tinha metido num cuzinho me deixou doida de tesão, vou ensinar ele como comer uma bunda.
Peguei um creme de óleo corporal e dei para ele e disse : Serve para lubrificar meu rabo e sua vara, cu não lubrifica e precisa para não doer.
Eu já li sobre isso titia,disse ele sorrindo.

Deitei na cama virada de bruços bruços, Caio veio por cima de mim e falei para ele afastar as minhas nádegas deixando bem a amostra o meu cuzinho pequenino, e, deitar creme, ele esfregou um pouco de creme em meu orificio anal, depois pedi para lubrificar um dedo e meter dentro.
senti ele encostar o dedo já lubrificado na portinha do meu cu.
Vá meta querido, meta e rode ele.
Ai gemi quando o dedo entrou.
Doeu titia ?
Não amor..vá continue, rodando.
Isso…isso gemi quando senti o dedo rodar dentro do meu cuzinho abrindo as pregas, excitada pedi para meter mais creme e repetir.
Ele foi deitando creme e metendo o dedo, rodando até eu senir que o cuzinho estava relaxando.
Gostoso assim disse eu sentido cada vez mais a excitação de dar me rabo.
Pronto queridinho, vou dar de lado para se habituar, passe creme na vara tá.
Virei de lado e ele encostou em mim, segurei a vara já lambuzada e encostei na entrada, ansioso ele forçou e enfiou a cabeça em meu cuzinho eu me retesei toda com a invasão, senti dor mas mesmo assim, para não estragar o momento disse-lhe que se ele ficasse só daquela forma, só com a cabecinha sem se mexer estava bom, ele encostou o seu peito em minhas costas, pôs o seu rosto ao lado do meu, e começou a beijar meu pescoço, mexi os quadris, para que a vara me penetrasse mais um pouquinho, meus anéis estavam alargando, ele forçou um pouco e a vara entrou quase metade, soltei um gemido longo e abafado.
Aiiii amor…devagar tá, deixa eu fazer, fui mexendo os quadris balançando, com dificuldade deixando a vara entrar toda em minha bunda.
Tá toda queridinho…toda..
Caio não falava nada, e ficou colado em mim, encaixado, totalmente enterrado, mas imóvel, deixando que eu me acostumasse com aquele membro todo enterrado . Vai amor começa a meter …vai..vai..
Caio começou a bombar de leve por algum tempo, , começou a acelerar os movimentos, eu estava adorando só gemendo de prazer começei a saricar minha bucetinha, eu cuzinho amorteceu, já não doía mais, apenas latejava.
Mete amor…mete todo… vaiiiiii
Caio então começou a socar com toda força e velocidade, suas bolas batiam forte na minha bunda, senti que iria me arrombar pra valer.

Ele usou uma mão para abrir meu rabo e ficou bombando com força senti ele arfando em meu cangote e vi que ele estava próximo do gozo, e empurrei mu rabinho de encontro a ele.
Ele gemia e respirava forte até soltar um urro forte e comecei a sentir o seu leite, bem quente me inundando, uma, duas, três, quatro, cinco golfadas de porra, e suas estocadas foram diminuindo até parar totalmente.

Deixe ficar dentro amor…deixe.. levei a mão entre minhas pernas e massageei o meu grelinho, Caio ficou com seu pinto enterrado até o fundo, eu fui siricando até gritar para ele enterra todo de novo e gozei feito doida.
Depois de eu gozar, Caio tirou a vara de dentro de mim, ainda deitada na cama de bruços, com o corpo ainda mole pelo gozo, levei a mão ao meu cuzinho, foi só então que eu tive noção de que ele me arrombara, fiquei surpresa mas feliz por me dar toda pra ele.
Continuámos trepando e gozando até as férias terminarem, quando Caio foi embora, senti um enorme vazio dentro de mim, a casa ficou vazia, chorei muitas vezes sózinha, mas a vida é assim e fiquei aguardando pelas férias.

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