Corrompendo a crente homofóbica 1: a armadilha

A história de como Ana transformou uma homofóbica em sua putinha particular.

Bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada gente, espero que estejam todos bem e excitados, se não estiverem só venham comigo que eu dou um jeitinho nisso, boa leitura!

Oi pessoal, é a Ana de novo, hoje eu vim continuar a história de como eu transformei uma homofóbica em minha putinha particular, espero que tenham bons orgasmos com esse relato.
Como eu disse no final da última parte eu pedi para a Cris sempre que possível me colocar para fazer dupla com a Bianca, óbvio que ela detestou essa situação e sempre que a Cris dizia que eu seria sua dupla Bia reclamava e argumentava que eu era preguiçosa e que deixaria todo o trabalho para ela, mais a Cris nem dava ouvidos e dizia que eu seria uma boa influência para ela, ai ai o que alguns beijos e insultos em um tom carinhoso não fazem? A partir da terceira semana que fomos colocadas como dupla Bianca já havia aceitado que argumentos não iriam adiantar de nada com a Cris e apenas aceitou que faríamos as tarefas e trabalhos juntas, a princípio ela mal falava comigo e quando falava era pra me insultar, mas quando se é interage com uma pessoa ainda que forçadamente é inevitavelmente não acabar desenvolvendo o mínimo de coleguismo e na quinta semana ela já estava um pouco mais mansa, ainda era uma homofóbica escrota e preconceituosa mais agora estava um pouco mais calma, naquele dia Cris havia passado um trabalho para a sala e como sempre eu seria a dupla de Bianca, aquela era a oportunidade perfeita para eu Começar o meu plano. No final da aula pouco antes de sairmos para o intervalo nós duas estavamos guardando nossos materiais eu lhe perguntei: — ei bia, que tal você ir na minha casa depois de amanhã pra começar a fazer o trabalho?—A ratinha de igreja nem olhou pra mim e respondeu: —tá legal, apareço lá pelas três da tarde. — assim que me respondeu ela pegou sua mochila e se retirou da sala sem dizer mais nada, naquela hora eu já tinha praticamente tudo planejado, naquele dia minha mãe sairia para visitar minha tia e meu pai passaria o dia inteiro fora no trabalho, eu ficaria sozinha com aquela vadiazinha, bastava eu simplesmente ser paciente.

O dia chegou, minha mãe havia saído por volta do meio dia e ficaria fora até às nove da noite, meu pai saia por volta das seis ou sete da manhã e trabalhava até às oito e meia da noite, ou seja, eu tinha cinco hora para brincar com a vadia preconceituosa como eu quisesse, assim que meus pais saíram eu me fui para o meu quarto, coloquei uma camisa de mangas longas por cima da regata que eu estava usando e comecei a me a alongar e a fazer alguns exercícios, o objetivo? Suar, suar e muito, eu queria deixar o lugar impregnado com o meu cheiro salgado, fiquei fazendo aqui por uma hora e meia e o lugar já estava com o meu cheiro depois disso apenas tirei a camisa de manga cumprida e a deixei jogada sobre a minha cama, a armadilha estava pronta, só faltava a isca, que era tanto eu mesma quanto um suquinho batizado com o bom e velho tesão de vaca.

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