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Coroa crente no ônibus a noite

1194 palavras | 12 |3.36
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Um irmão da igreja que chegou a pouco tempo aqui em Bento Gonçalves, conhecendo minha fama de conselheira de casais me contou essa história numa terapia, e para entender melhor a medida que ele falava a gente ia encenando. Guilherme com seus 28 anos, fazia residência na cidade de Juiz de Fora (MG) na mesma época que o presidente levou aquela facada. No fim de semana, terminando o plantão à noite, corria para pegar o último ônibus para Petrópolis, onde morava seus pais, as vezes chegava quando ele já estava saindo, mas os motoristas já o conheciam e sempre facilitavam, pois era o último da noite.

Foi numa dessas viagens, satisfeito e suado por ter chegado a tempo de embarcar, Guilherme foi andando pelo corredor até que viu uma senhora de cabelos e olhos claros se mexer no banco indo pro lado da janela como oferecendo para sentar ao seu lado. Nas poltronas da frente, outras pessoas idosas, crianças e casais; no meio, alguns lugares nos corredores vazios, ele só notou a presença dessa mulher quase na última poltrona pelo movimento que ela fez. Era uma mulher quase cinquentona, meio gordinha, bunda meio exagerada.

Eu logo indaguei disse Guilherme: “Posso me sentar ao seu lado?”. Ela aparentando timidez, abriu um grande sorriso, talvez pela vergonha da situação, acenando com o rosto. Numa conversa rápida fiquei sabendo que Celia era casada há 26 anos, tinha um netinho de 4 anos e um marido evangélico e meio ciumento, e estaria no terminal rodoviário lhe esperando e querendo saber ao lado de quem veio sentada. Celia mostrou uma foto de seu neto, e outra dela e seu marido na praia… Não contive o meu ímpeto continua Guilherme: “Nossa, Celia, você tem um corpo eim!… desculpe falar a verdade, mas você é muito gostosa. Ela riu e disse “Seu bobo, eu sou casada”, com a cara de safada disse que ia dormir um pouco, pois estava cansada.

Pelo jeito que ela falou procurei de levantar logo apoiador para os braços, onde passei recostar meu braço esquerdo no braço direito dela. Em seguida, desloquei minha mão para o banco entre mim e ela, onde tive o primeiro contato com sua coxa. Nisso, olhei para seu rosto, e Celia aparentava um sono profundo, muito profundo. Continuei minhas ações, agora roçando minha perna na dela, lentamente com a mão já entrando por debaixo. Ela não esboçou qualquer reação. Fiquei animado e comecei a fazer pequenos movimentos com os dedos, levantando sua saia suaves a princípio e gradativamente crescentes… Sentia sua respiração ficar cada ofegante e sua perna levantando um pouco para dar espaço pra minha mão, porém, era notável que procurava disfarçar ao máximo. Nesse momento, tive a prova Celia era cumplice daquele momento, pois comecei a sentir o odor inconfundível de sexo fazendo o meu pau babar dentro da cueca… Enlouqueci! Comecei a forçar a mão contra sua coxa, sentindo sua pele toda arrepiada.

Perdi por completo o medo, me pus de ladinho, colado a sua perna trocando a mão esquerda pela direita que estava numa posição mais livre. O inesperado ocorreu… a coroa forjou um bocejo, esticou os braços como uma atriz e, virou-se para a janela do ônibus, de modo que sua bunda ficasse toda desguarnecida para mim. Celia estava com uma saia jeans curta, do tipo “um palmo” acima do joelho. Quando a safada se virou, segurei a ponta da saia que subiu ainda mais, expondo toda a polpa carnuda. Diante desta imagem, soltei o cinto da calça, abaixei a braguilha e fiquei de cueca. Meu pau saltava pra fora da cueca, tamanha a excitação. Coloquei-me levemente encaixado nela, fazendo o sarro mais gostoso da minha vida, pressionando fortemente no seu reguindo. Ela deitou de vez colocando a bunda toda no meu pau…

Puxei a cueca folgada na perna de lado e coloquei o pau pra fora encostando direto na sua coxa, ela estremeceu… eu passei a esfregá-lo ora na sua xoxotinha, ora no seu cuzinho, e descendo lentamente sua calcinha… Celia já gemia sem pudor, remexendo gostoso o quadril. Eu sentia, pelo cacete, o calor emanado por sua fenda, que inundava meu pau. Fiquei nessa deliciosa tortura por uns minutos, até que ela, ainda de costa e “supostamente dormindo”, levou as mãos no meu pau suspendeu não deixando entrar na sua xaninha. Nunca vou esquecer o tesão que senti diante desta visão: uma bunda linda com ajuda da mão fiquei sarrando a sua bundinha. Minhas pernas tremiam quando comecei a esfregar o meu caralho na entrada de sua xoxotinha, mas ela tirou de novo para que eu só a sarrasse.

Não irmã Carla meu pau não entrou no seu cuzinho, eu, Carla respondi: Deixei assim irmão Guilherme, sentindo as deliciosas contrações de meu cuzinho no seu pau que já me invadia. Comecei a tremelicar fortemente, com pau todo atolado… Enquanto Celia era sarrada e recebia um siririca com os dedos de Guilherme… eu rebolava como uma vagabunda, empinei cada vez mais a bunda, dando a entender que queria que enchesse me cu de porra. Então, com aval de Celia na história e o meu na simulação, empurrei seu cacete o máximo que podia pra dentro, ficando espremida na parede e Celia contra o vidro da janela…

Celia, ainda “adormecida”, passou a mão na bunda toda melecada, com um só movimento, fez descer a saia e se posicionou adequadamente na poltrona. Suspirou, ergueu novamente os braços com estrondoso bocejo e arregalou os olhos como quem acorda de um sono profundo… Olhou para Guilherme com espanto e disse: “nossa, dormi demais”, e perguntou-me na maior naturalidade: que horas são, Guilherme disse: “oração de encontrar o maridão” e ela – “já chegamos?” – Guilherme – “tá quase”. Nisso, Celia se levantou, pegou a bolsa que estava no bagageiro acima e pediu licença. Sorriu para mim e disse que ia pra frente. No desembarque Guilherme, vê Celia com seu marido segurando uma bíblia, abraçadinhos, uma mocinha que devia ser sua filha e o menino da foto. Passei por eles, o garoto pergunta se eu aceitava um folheto, ao pegar a mocinha olha pra mim com aqueles olhos verdes e diz: aí está o endereço de nossa igreja, será um prazer recebe-lo em nossa congregação.

Eu Carla no final da história só me restou tirar o pau de Guilherme já amolecido de minha bunda e chupá-lo e até tirar o cheiro forte de bosta. Hoje quando estava escrevendo essa aventura de Guilherme, recebi um telefone dele dizendo que estava no Rio de Janeiro e que iria viajar para Petrópolis pra conhecer o grupo congregacional de dona Celia e sua filha. E se tiver história vai me contar pessoalmente fazendo reconstituição da cena do crime, desde que o leitor faça comentários dizendo se gostou e como melhorar.

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12 Comentários

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  • Responder New ID:w72w07zk

    Nossa moramos em Petrópolis… 3sse ônibus já fez muitas casadas gostarem inclusive a minha esposa…trabalha no RJ…e vai toda manhã para lá…ela já senta lá atrás…

  • Responder Carlos ID:g3j1no2qk

    eu quiria esta no lugar do irmao guilheerme

  • Responder Enderson ID:8kqvitbg8j

    Olá Carla! Sou um Negro muito Gato! E tenho muitas experiências deliciosas que gostaria de lhe contar e Simular as situações com você…Sou do Rio de janeiro…Meu email é : [email protected] entre em contato!

  • Responder Marcos - Ribeirão Preto-S ID:8d5ieno499

    Transar dentro de um ônibus é muito excitante. Viajei por muitos anos de ônibus e já tive muitas aventuras com estudantes, noivas, casadas e com namoradas.

  • Responder Marcelo ID:on97pws8rk

    Nossa que delícia de conto. Iria adorar te contar alguns relatos reais que vivenciei.
    Vou deixar meu e-mail para você entrar em contato.
    [email protected].

  • Responder @crijuvenal ID:81rg0l1qrc

    Já viajei muito mais não tive essa sorte.
    @crijuvenal

    • De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

      Diga para onde vc viaja e iremos juntos.

  • Responder Cris ID:g3iw16542

    Muito bom, já viajei muito, mais infelizmente nunca aconteceu comigo…

    • Pr.casado rj ID:g3jmgwpv2

      Queria sentar do seu lado bessa viagem.

      [email protected]

    • david junior ID:5h7017hl

      tudo bem com vc

  • Responder $modular ID:830zlwpzra

    Muito bom!
    @SModular

    • New ID:w72w07zk

      M8nha esposa já vai de sem calcinha,e fica de ladinho finge que dorme…e os caras acreditam é gozam no cuzinho dela…as v3zes é o mesmo cara é as vezes é outros…me dar tesão quando ela conta…