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(continuação) Experiências de vida

1093 palavras | 2 |4.80
Por

Eis-me aqui novamente. Como estava contando, eu levei a loira pra minha casa. Eu tava super comportada, sem ficar babando em cima dela. E também eu não pretendia transar com ela, só se rolasse um clima é claro.
– eu tenho vinho, refrigerante e suco. O que tu quer?
– um suco por favor.
– não tem costume de beber?
– só as vezes.

Eu coloquei em uma série na Netflix e fui pegar o suco pra nós. Chegou uma notificação no celular. Era uma mensagem do negão daquela semana. Bom, era um nude, com o pauzão estralando.
– nossa, tá descomunal.
– só pra você, princesa.
– vai ter que me presentear pessoalmente.

Fico com tesão quando ele me manda um vídeo da nossa transa. Deixo mudo e esfrego a buceta levemente. Passo uns dez segundos assim até que ela me chama.
– desculpa, é que eu recebi uma mensagem no celular.

Lavo as mãos e levo os copos. Depois de terminar o primeiro episódio ela pergunta se a gente pode conversar.
– claro, eu também quero.
– bom, eu não sei se tu quer saber disso, mas tem a ver com aquele devaneio.
– olha, eu fiquei um pouco curiosa mas como eu não quis forçar nada então fiquei quieta.
– bom, se ainda tiver a fim de saber.
– desculpa não disfarçar mas eu tô sim, conta gata.

Ela faz uma pausa olhando ao redor e começa:
– não é algo que eu me orgulhe mas foi isso que aconteceu. Eu sou filha de pais sulistas, por isso sou branquela desse jeito. Meus pais vieram pro Norte pra plantar arroz em Roraima, depois que deu certo eles resolveram residir em Manaus e nas férias a gente ia pra fazenda.

Até aí tava tudo indo bem, mas veio a bomba.

– o problema é que devido a eu ser… Desse jeito, eu nunca aceitei as diferenças. Eu fico até sem graça de te falar isso mas eu lembro que na fazenda ia um garoto negro, filho de um empregado, e sempre que eu via ele eu cuspia no chão em sinal de desprezo. Eu devia ter uns doze ou treze anos. O auge foi quando eu o segui até um rio só pra insultá-lo, mas ele não me deixou completar as ofensas e me deu uma aula de antirracismo que até hoje eu nunca vi nenhum militante fazer igual. Mesmo ainda estranhando ele eu nunca mais tive coragem de falar nada ofensivo pra ninguém. E hoje eu tô aqui, conversando contigo numa boa.

– nossa, fico impressionada pela tua disposição em contar isso.

– eu precisava falar isso pra alguém mais escuro que eu, é como se eu tivesse respirando de novo.

Nesse momento ela coloca as duas mãos no meu ombro e me olha com sinceridade, me abraçando em seguida. Foi um abraço suave e intenso ao mesmo tempo, como de amiga. Naquela noite eu não queria mais tirar uma casquinha, ela era minha amiga então era assim que tinha que ser. Quando me dei conta ela tava dormindo no sofá. Peguei um travesseiro e coloquei embaixo da cabeça e depois dormi em um colchão que eu trouxe pra sala. Mandei uma mensagem pro nego cheiroso e fui dormir.

Naquela noite eu tive um sonho. Sonhei com uma menina loira que parecia um pouco com a Helena. Era como uma versão mais nova dela. Eu via essa garota no Centro e depois ela sumia, mas a surpresa maior eu tive quando acordei. Uma mão tocando minha bunda. Alisava e tirava, meio que testando pra saber se eu acordava. Safada, cheio de papo de amizade e agora mostrou as unhas. Eu também não estraguei a diversão dela, fiquei parada no meu canto fingindo sono enquanto ela fazia a festa. Colocava o dedo na minha xana e dava umas voltinhas. A buceta ia ficando úmida e eu escutava uns gemidos dela, o que significa que ela também tava tocando uma. Eu respirava mais forte pra ela ficar mais excitada. Num ato de falta de autocontrole ela puxa um pouco minha calcinha e dá uma lambida. Eu respondi com um suspiro e foi assim até que minha calcinha já tava nas coxas. Sinto as mãos dela apertando minhas coxas de forma tão obscena enquanto vai descendo cada vez mais a minha calcinha. Rapidamente já tá nos pés e ela lambe um pouco da minha buceta, já que devido a eu estar de barriga pra baixo ela não alcançava. Acho que a essa altura ela não se importava mais se eu acordasse. Dou uma ajuda pra ela e me viro, ainda fingindo. Ela tira a calcinha e fala:

– nossa, neguinha.

Ela chupa de forma semelhante ao meu último ficante. Eu não vejo outra alternativa a não ser parar de fingir.

– Helena.
– eu achei que tu tava dormindo.
– tu não me contou que era bi.
– me desculpa, eu nunca fiz isso antes. Eu acho que eu vou embora.
– não se faz de burra. Deve ser umas três hora ainda. Pára de se martirizar e vem aqui me dar um beijo, alemã safada.

Claro que era só um modo de falar, e ela tanto não estranhou que avançou em mim com um beijo voraz.
– eu tava querendo fazer isso desde o nosso último abraço. Sentir o gosto da tua boca, chupar tua buceta.

Ela falava bem ofegante, enquanto voltava a me beijar, sem controle, bem selvagem. Tirou meu sutiã, lambuzou os peitos e me beijou de novo:
– não foi minha intenção mas eu te vi se tocando quando tu foi buscar o suco. Eu já tava arquitetando tudo.
– então materialize o plano.
– com prazer.

Ela caiu de boca na buceta, dava pra ver que tava com fome e eu tinha que alimentar o pobre bebê faminto. Foi uma coisa louca, a gente se chamava de coisas bem pesadas relacionadas a cor. “Cadela branca”, “polaca cachorra”, “puta afro”. Foi uma delícia quando ela tirou a camisola, sem nenhuma roupa íntima por baixo, apontou pra buceta e disse:
– tá vendo essa pepeca aqui, putinha preta? É ela que tu vai chupar agora.

Eu só obedeci e chupei ela, todinha, enquanto penetrava. Gemendo loucamente escuto um belo e sonoro:
– aiiiii, transar com negra é o auge.

Isso me fez pensar em como o momento dita tudo, mas não acaba aí…

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2 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Inox ID:2je7tim0

    “enquanto penetrava com a língua”

  • Responder Casal cambirel crs e sexl ID:xlp08b0b

    Pena que não filmaram…sexo lebisco interracial é lindo…maravilhoso .