Aos 16 perdi a virgindade com uma grávida de 32

Isso aconteceu quando eu tinha 16 anos, eu tinha um porte físico que me dava a impressão de ser bem mais velho.
Eu já tinha nessa época 1,70 de altura, era musculoso, que nenhum malandro tinha coragem de me enfrentar.
A nossa vizinha, a dona Júlia, tinha 32 anos, e estava grávida de 5 meses.
Ela tinha que fazer um exame em uma clínica perto da cidade, e como eu já havia trabalhado como boy pela cidade, seu Roberto, pediu pro meu pai se eu podia acompanhar a esposa dele, que ele não podia deixar de trabalhar pra isso, então meu pai concordou.
No dia marcado, saimos cedo, já que ela tinha que estar na clínica por volta de 8,30 hs. A dona Júlia trajava um vestido para gestante, bem fino, que lhe realçava bem no corpo. Eu estava usando uma calça bem fina de moletom, e como eu nunca gostei de usar cuecas justas, estava usando uma cueca samba canção.
Pegamos o ônibus, e como morávamos perto do ponto inicial, não estava muito cheio, então ela sentou no segundo banco atrás do motorista, pro lado do corredor, e ao seu lado estava uma senhora, e eu fiquei em pé ao seu lado.
Enquanto o ônibus andava, e com a calça de moletom e a cueca samba canção, aparecia o volume do meu pinto, que balançava com o movimento.
Quando ela começou a reparar no movimento, ela começou a virar o braço pra um lado, o braço pro outro, mas como o banco era um pouco baixo, ela não conseguia encostar o braço no meu pinto.
Então, ela conversando comigo, esticou seu corpo pra frente, de um jeito que sua barriga ficou encostada no meu pinto, e com o sobe das pessoas, foi ficando apertado.
Eu percebendo sua intenção, com a maciêz daquela barriga, eu fui ficando de pau duro, foi quando ela puxou sua bolsa pra perto de sua barriga, jogou seu braço direito sobre sua barriga pra segurar melhor sua bolsa, e com o braço esquerdo, ela enfiou sua mão por baixo do seu braço direito, e pegou meu pinto que já estava duro, e começou a esfregá-lo em sua barriga, esticando-o até chegar em suas coxas, e ficou esfregando meu pinto entre sua barriga e sua coxa, de vez em quando ela colocava seu braço direito no assento, e levantava um pouco seu corpo, e encaixava, como que esfregando sua buceta no meu pinto.
Quando terminou a viagem, eu tava com a calça com aquela marca de gozo bem na altura do meu pinto, então eu mostrei a ela e disse:
– Olha o que a senhora me fez.
E ela olhou bem pra mim e disse:
– Mas você gostou, não?
– Lógico que eu gostei.
– Quando chegar lá em casa, eu dou um jeito nisso.
Ela, com aquela cara de safada ainda me disse:
– Você tem um pintão gostoso, eu também fiquei toda molhadinha.
Ela fez os exames, e o tempo passou que parecia uma eternidade.
Quando chegamos, ela me convidou para entrar na casa dela, e me sem muita cerimônia, me levou pra cama dela.
Ela tirou toda a roupa, foi aquela hora que eu percebi como a mulher quando fica grávida fica mais instigante, aquela barriga já bem formada, aquela buceta ficando inchada, e aqueles seios bem salientes. Apesar da diferença de idade, ela era um tesão.
Depois de tirar toda a roupa, ela começou a tirar a minha roupa, e começou a chupar meu pinto, que parecia que ela ia engoli-lo, tamanha voracidade.
Então ela mandou chupar a buceta dela. Ela sentou na beira da cama, e esticou seu corpo para trás.
Eu coloquei um travesseiro no chão, me ajoelhei nele, e comecei a chupar sua buceta. Ela gemia como uma gata no cio.
Depois de chupar sua bucetona macia, ela mandou eu meter nela.
– Vai mete na minha buceta, enfia esse pintão gostoso todinho na minha buceta, vai meu filho, mete, mete com força, mete com vontade, me fode gostoso que eu não aguento, eu sou tarada por meninos novos como você.
Eu nunca tinha sentido uma sensação assim, a não ser bater punheta, mas agora eu tinha a oportunidade de tirar minha virgindade de vez. A minha sensação era tanta, o meu tesão era tão forte, que na hora de enfiar meu pinto na sua buceta, quando eu encostei meu pinto que já estava latejando de tão duro, na entrada da sua buceta, eu não aguentei e acabei gozando por cima da buceta dela, e na sua barriga.
Como ela já estava preparada, ela pegou a toalha que ela tinha ao seu lado e se limpou, e me disse:
– Calma Silvio, não precisa ficar nervoso, isso acontece, eu vou te ensinar direitnho como meter em uma mulher.
Ela calmamente me acalmou, depois de se limpar, ela chupou toda a porra que ainda estava grudada em meu pinto, começou me alisando como que esperando eu me recuperar, olhou pra mim e disse:
– Tá mais calminho agora, vamos continuar?
Ela começou a chupar meu pinto novamente, me mandou chupar sua buceta novamente, e quando eu estava em ponto de bala novamente, ela mandou.
– Pronto, agora você já sabe o que fazer, não precisa mais ficar nervoso, vou te ensinar direitinho.
Ela, alisando meu pinto, continuou me falando.
– Isso Silvio, vai devagarinho, sem ser afoito, encosta seu pinto duro na entrada da minha buceta e dá umas pinceladas.
Eu fui fazendo como ela mandou, fui esfregando a cabeça do meu pinto na buceta dela.
– Isso, agora vai enfiando devagar, enfia tudo, até o fim.
Fui enfiando meu pinto devagar naquela bucetona gostosa, enfiando, que eu enfiei tudo, e ela continuou me falando.
– Isso, agora começa a meter.
Aí eu comecei a socar com força, e ela me segurou e disse:
– Não, começa a meter devagar, entra e sai, pra mim sentir bem gostoso.
Eu comecei a meter devagar, a meter, a meter, que sensação gostosa, eu olhava pra baixo e via aquela barrigona, e aquela puta bucetona macia. Nisso eu me soltei, e comecei a meter gostoso.
Ela começou a alisar minhas costas e a dizer:
– Assim, gostoso, agora começa a meter com força.
Então eu comecei a socar meu pinto na sua buceta, a socar, socar, cada vez com mais força, e eu via a buceta dela se abrindo e se esfregando cada vez mais. E ela me agarrando e dizendo.
– Vai, mete, mete gostoso, me fode, arromba de vez minha buceta, que pintão gostoso.
De repente, não aguentando mais, dei aquela gozada gostosa na buceta dela, que quando eu tirei meu pinto de dentro, paarecia uma gruta, de tão arrombada que tava.
Nós sentamos na cama pra descansar um pouco, quando ela falou em meu ouvido.
– Agora se prepara pra comer meu cu.
Nossa, que coisa, o único cu que eu já tinha comido, era de um viado que morava na rua de cima.
Ela ficou de quatro na cama, expondo seu cu bem gostoso. Ela me mandou:
– Lambe meu cu, pra preparar ele pro arrombamento.
Eu vi aquele redondinho enrugado, que delícia, eu pensei.
“Eu vou arrombar esse cusão”.
Comecei a passar minha lingua no cu dela, e ela começou a rebolar e a dizer:
– Aí que gostoso, que lambida gostosa, isso, enche de cuspe o meu cu, e pode meter que eu aguento.
Depois de lamber o seu cu, eu encostei o meu pinto que já estava bem duro de novo, e engraçado, é que quando eu encostei o meu pinto bem na entrada do seu cu, o seu cu parece que se abriu, como se fosse engolir meu pinto de uma vez.
– Vai, mete que eu aguento, aqui você não precisa ter dó, mete com tudo, mete com força que eu gosto, arromba meu cu sem dó.
Quando eu soquei como ela pediu, o meu pinto entrou de uma vez, como se não tivesse fim, então eu disse:
– Nossa que cu arrombado.
Ela deu risada.
– Você estava esperando o quê, um cu apertadinho? Fode, fode meu cu gostoso, se eu pudesse, eu não deixaria você tirar mais seu pinto do meu cu, eu ficaria assim por um bom tempo, eu gosto de dar o cu.
Fui metendo, metendo, e ela rebolando no meu pinto, me disse:
– Vamos fazer uma brincadeira, você tira o pinto do meu cu, encosta sua cabeça de novo na entrada do meu cu, e eu vou fechá-lo com toda a minha força, e você enfia com toda a sua força, vai ser a minha força contra a sua.
Então eu comecei, eu tirei, encostei meu pinto bem duro na entrada do seu cu, e ela travou com toda a sua força, e eu enfiei com toda a minha força, que entrou rasgando no cu dela, dando a impressão que tava arrombando. Ela gostava tanto, que até tremia de tesão.
E assim foi indo, eu socando, socando no cu dela, que eu não aguentei mais, e dei aquela gozada no cu dela.
Esfreguei tanto o meu pinto no cu dela nessa brincadeira, que quando eu tirei meu pinto de dentro do seu cu, seu cu tava vermelho igual a um tomate. Quando terminamos, ela me deu um belo beijo na boca e me disse:
– Ai garoto, que foda gostosa, se você vier aqui todo dia, a gente pode repetir a foda.
Eu fui mais algumas vezes, mas minha mãe começou a desconfiar, que pra não dar sujeira, tive que desistir.

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