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A sobrinha

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Tenho dezessete anos, desde que dos meus doze sempre gostei de pornografia. A internet é um mar de oportunidades para quem curtir passar o tempo vendo vídeos, fotos e lendo relatos de aventuras sexuais.

Tenho uma sobrinha, que na época do ocorrido estava com sete anos para oito, chamada Sofia. Ela é lindinha, moreninha, cabelos pretos, olhos castanhos claros, corpinho condizente para sua idade. Seu apelido na família é tana, que vem de tanajura. Mesmo tendo um corpinho normal para sua idade, Sofia tem uma bundinha bem arrebitada e o apelido vem daí. Sofia é o xodó da família, falante e inteligente, porém bem ingênua.

O que aconteceu foi ao acaso, uma daquelas oportunidades que vão acontecer uma vez na vida, e outra na morte. Eu estava no lugar certo no momento certo e aproveitei. Voltávamos de uma festa eu, meu pai, minha mãe, minha vó, minha tia por parte de pai e minha sobrinha.

A festa era de uma grande amiga da minha irmã de infância, contava com a presença de várias outras amigas da época de escola. Ela e meu cunhado decidiram esticar mais após a festa com os amigos. Sofia acabou voltando com meus pais. Na escolha ficou decidido que minha sobrinha voltaria sentada no meu colo. Meu pai e minha mãe na frente. Eu, minha vó e minha tia no banco de trás.

O local da festa era bem longe da nossa casa, ficava a mais ou menos uma hora e meia de distância. Minha sobrinha sentou na ponta dos meus joelhos, mas longo fui chegando com o corpo para trás, deixando sua bundinha de tanajura em cima do meu pau. Na hora não senti maldade, porém os relatos lindos na internet começaram a fazer efeito. Em minha mente veio as histórias de menininhas que sentaram no colo e foram devidamente permissivas.

Olhei ao redor e todos estavam dormindo, exceto eu, meu pai que dirigia e Sofia. Meu pau ganhava vida contra aquela bundinha, fazendo pressão. Sem fazer movimento brusco, comecei a mexer o quadril para cima e para baixo. Sofia não falava nada, nem se importava prestava atenção na frente, como se acompanhando a direção do meu pai na estrada.

Meu pau estava de lado atravessado na calça. Apesar da boa sensação, não estava totalmente satisfatória. Com as desculpas que estava com as pernas doendo, pedi a Sofia que ficasse um pouco em pé para ajeitar e acomodar melhor as pernas. Puxei meu pau para cima e a mandei sentar novamente. Quando ela sentou meu pau ficou bem no meio da sua bundinha.

O que já era bom, ficou ainda melhor. Aguardei alguns minutos, depois voltei a movimentar o quadril. Dessa vez fui mais rápido, a cada cutucada o prazer era imenso. Sua bundinha pressionada meu pau apertando a cabeça. Sofia na fazia, como uma ninfeta, apenas sentia a pressão do meu pau em sua bundinha quieta.

Vendo que as coisas iam bem para o meu lado. Novamente pedi que Sofia ficasse de pé. Só que dessa vez baixe o zíper da calça e coloquei o pau pra fora. Quando ela começou a sentar dei um jeito de levantar a saia do vestido fazendo com que ela sentasse em cima do meu pau. Agora o que separava meu pau da sua bundinha era apenas sua calcinha de pano.

Ao sentar meu pau ficou bem no meio de suas nádegas. O calor vindo do contato com sua bundinha era maravilhoso. Dessa vez percebi que ela sentiu algo estranho, porém Sofia limitou-se a olhar para trás sem dizer nada. Sem pressa voltei ao vai e vem. Meu pau começou a entrar mais pela calcinha a dentro. Sua bundinha pressionava a cabeça do meu pau

Comecei a soprar perto do seu ouvido. Sofia encolhia o pescoço de nervoso e ria baixinho. Estava pensando em dar mais um passo e ver como seria sua reação. Pus a mão por baixo do vestido para ficar alisando sua barriga. Ela no primeiro toque contraiu o abdome, mas depois se acostumou. Agora eu estava no vai e vem descendo com a mão para baixo. Quando senti que cheguei na calcinha parei a mão. Percebi que ela olhou em direção a sua barriga querendo dizer alguma coisa, mas para minha sorte apenas olhou.

Com movimentos circulares, e com muito medo, comecei a aproximar a mão indo em direção a bucetinha. O que era apenas histórias lidas, começava a ser tornar realidade. Jamais poderia imaginar que isso poderia ser verdade, que uma menina de sete anos deixaria alguém tocar suas partes intimas sem dizer nada, ou sentar num pau duro sem reclamar.

Com todo cuidado dei o primeiro toque. Depois parei com dois dedos em cima. Esperei um pouco para ver sua reação, já não movimentava mais o quadril, meu coração disparou de nervosismo. Então dei início a dedadas de leve. Nesse momento Sofia olhou para minha vó e minha tia ao lado e depois para mim. Sem dar muita importância ao seu olhar, aumentei o volume das dedadas. Meu dedo estava enfiado dentro da sua bucetinha por cima da calcinha.

Quando iniciei a querer tocar por dentro a calcinha minha vó se mexeu. No susto tirei minha mão por debaixo do vestido. Sofia também levou um susto mexendo a cabeça para lado em que estava minha vó. Ela sabia o que estava acontecendo era errado. Esperei para ver se minha vó havia acordado. Quando percebi que ela continuava a dormir, voltei a dedilhar sua bucetinha.

Tomei coragem e novamente solicitei que ela ficasse de pé. Até meu pai nesse momento comentou que Sofia estava ficando pesada e demos risadas baixas. Dessa vez fui mais ousado, coloquei a mão por baixo do vestido baixando a parte de trás da calcinha. Quando ela sentou meu pau tocou diretamente em sua bundinha lisinha.

Agora estávamos na pele a pele. Só que desse vez pus a mão por dentro da calcinha e pude alisar sua bucetinha lisinha. A safadinha estava quietinha, realmente era verdade, têm meninas que são totalmente permissivas. Estava vivenciando uma histórias que achava que eram apenas ilusões.

Fiquei nessa até chegarmos perto de casa. Antes um pouco a pedi para ficar em pé, consegui ajeitar meu pau todo melado para dentro da calça e a calcinha dela de qualquer forma. Quando saímos do carro, tive muito medo dela falar alguma coisa, mas ela ágil como se nada tivesse acontecido.

Na hora de dormir, como de costume, Sofia dormia no meu quarto na cama que era da minha irmã. Logo que todas as luzes se apagaram, minha sobrinha perguntar:
– Tio, por que você fez aquilo no carro?
– O que o tio fez?
– Baixou minha calcinha e tocou na minha periquita?
– O tio não fez isso!
– Fez sim! Vou contar pra mamãe!
– Se o tio contar, você promete não contar para ninguém?
– Prometo!
– O tio só fez isso por quê gosta de você! E acha você muito bonita!
– Me acha bonita tio?
– Sim, muito! Agora vamos dormir.
– Boa noite, tio!
– Boa noite, Sofia!

Esperei um pouco e bati uma punheta para aliviar a tesão. Logo pela manhã do dia seguinte, somos acordados pela minha mãe. Dizendo que iriamos ao clube passar o domingo. Sofia é louca por piscina, sempre que ela está aqui em casa meu pai a levava. O que era normal ver minha sobrinha de biquini, passou a ser uma tentação. A calcinha entrava a toda hora por dentro bundinha e ela tinha que ajeitar. Fingindo que estava mexendo no celular, tirei algumas fotos e fiz alguns vídeos desses momentos.

Tentei bolar mil maneiras para repetir o que fiz com ela no carro, logo depois do almoço, pois meus pais sempre dormiam. Como o clube é de ambiente familiar, eles nos deixavam a vontade, mas não conseguia pensar em nada que pudesse dar certo. Desisti da idade e fui caminhar pelo clube, que é bem grande, para assistir os vídeos que havia feito. O universo conspirava ao meu favor. Para minha surpresa Sofia pergunta para onde estava indo:
– Tio, para onde você vai?
– Vou passar pelas arvores!
– Posso ir junto?
– Pode, mas você não quer ficar na piscina?
– Agora não! As meninas que estão lá são chatas e bobas.

Já estávamos a uma boa distância da área de entretenimento do clube, bem afastados e a sós. Parei embaixo de uma arvore sentando no gramadinho, tendo a arvore como apoio para as costas. Ela sentou ao meu lado. Comecei a mexer no celular.
– Poxa, tio esqueci meu celular na bolsa da vovó.
– Quer o meu emprestado?
– Sim!

Entreguei meu celular e ela perguntou se poderia baixar um joguinho. Claro que deixei. Ela estava concentrada no joguinho:
– Sofia?
– O que tio?
– Quer sentar no meu colo?
– Pra que?
– Pro tio fazer carinho em você enquanto você joga.

Sofia chegou com o corpo para o lado. Estiquei minhas pernas e ela sentou, novamente com sua bundinha em cima do meu pau totalmente duro. Sua concentração no jogo era incrível, eu movimentava o quadril quase tirando o corpo do chão e ela nada fazia. Levei a mão na sua barriga descendo:
– O tio pode fazer carinho aqui, igual fez no carro? – toque na bucetinha
– Ham ham pode!

Comecei a passar a mão em toda sua bucetinha por cima da calcinha, enquanto mexia o quadril. Ameacei a puxar sua calcinha de lado, mas antes tive quer perguntar:
– E agora, você deixa o tio ver? – puxei totalmente a calcinha de lado
– Deixo!

Sua bucetinha era linda lábios lisinhos e um pequeno grelhinho. Ela ainda estava úmida devido a calcinha estava molhada da água da piscina. Comecei a passar o dedo no meio por dentro da bucetinha. Eu soltava gemidos de prazer, bem baixinhos. Sofia largou o jogo de lado para ficar olhando o que eu fazia com ela.
– Tio esse negócio tudo no meu bumbum e seu pinto?
– É o pinto do tio sim!
– Ele está assim, por que você está mexendo na minha periquita?
– Também! E por que o tio acha você muito linda!

Dava pra perceber que mesmo na sua ingenuidade ela tenha alguma noção do que estava acontecendo.
– Sofia, se o tio quiser passar o pinto na sua periquita você deixaria?
– Deixaria!
– Posso passar então?
– Pode!
– Mas ia você terá que sentar de frente para o tio.
– Tá bom!

Sofia se levantou ficando de frente pra mim. Abaixei a sunga fazendo meu pau pular pra fora. Ela na curiosidade ficou olhando. Coloquei as mãos pela sua cintura e a fiz descer devagar posicionando sua bucetinha bem em cima do meu pau. A calcinha havia entrado no meio da bucetinha, deixando um lado coberto e outro descoberto. Tive que ajeitar, Sofia até facilitou o trabalho ficando um pouquinho para o lado. Agora estava novamente na pele a pele, só que dessa vez meu pai na sua bucetinha. Fazia o movimento de vai e vem um pouco mais rápido, o peso do seu corpinho pressionava ainda mais sua bucetinha contra meu pau. Que de tão melado fazia o trabalho de lubrificação.
– Sofia, você está gostando?
– Sim tio!
– Você não pode falar isso pra ninguém!
– Não vou falar tio!
– Você por que não pode falar?
– Sei, por que só os adultos podem fazer essas coisas!

Ela conversava comigo como se nada estivesse acontecendo, por vezes para de sarrar quando só pra ver sua reação.
– Isso mesmo e quem te falou isso?
– A mamãe! Ela disse que ninguém podia tocar na minha periquita.
– Isso mesmo, ninguém pode! Mas você deixou o tio não foi?
– Foi!
– E por que você deixou?
– Não sei!

Estava perto de gozar, e quando gozei sujei minha barriga e a dela de goza.
– Tio, você fez xixi?
– Não Sofia!
– O que é isso?
– É o leite do pinto do tio.

Peguei minha camisa e limpei a sujeira que foi feita. Esperamos um pouco para voltarmos. Depois desse dia não tive mais contato com minha sobrinha, devido a quarentena do Covid. Meus pais são do grupo de risco. Confesso que foi até muito bom, por que, assim, pude colocar os poucos miolos que tenho para refletir melhor a bobagem que havia feito. Tive muita sorte dela não contar nada até hoje.

O relaxamento da quarentena começou e com ela minha sobrinha voltou a frequentar nossa casa. O primeiro contato que tive com ela após os acontecimentos narrados, foi a mês atrás. Meus pais convidaram minha irmã para almoçar conosco no sábado.
Sofia agora já havia recém completado seus oito anos. O tempo sem vê-la mexeu ainda mais comigo quando a vi novamente. Perecia que ela havia ficado ainda mais atraente aos meus olhos. De alguma forma Sofia estava mais gostosinha, não sei. O fato é que esse dia demorou a passar. Ela me entregou o meu presente de aniversário, pois fazendo aniversário no mesmo mês, abraçou, brincou e falou com nada tivesse acontecido. Depois do almoço inventei que tinha que estudar e fiquei trancado no quarto o resto do dia. Saindo só quando eles foram embora. Na despedida um tive uma grande surpresa. Sofia voltaria na outra semana para passar o sábado e o domingo.

Na semana seguinte foi mais estranho ainda. Com a Sofia dentro de casa o dia inteiro andando de vestido, dando palinha de calcinha. Era um verdadeiro sacrilégio olhar aquilo, sem poder fazer nada, e o pior era tentar esquecer. Adotei a mesma medida me trancafiando dentro do quarto. Mas depois da hora do almoço veio a ideia maluca dos meus pais.
– Filho, quando o sol baixar leva a Sofia na Quinta (Quinta da Boa Vista RJ).
– Não pai!
– Por que não meu filho?
– Ah pai!
– Vai levar sim!

Minha sobrinha adorava passear na Quinta, moramos a 1 minuto andado, comemorou feliz da vida. Como meus pais ainda não estão saindo de casa, fomos só eu e ela. O passeio até que me fez bem. Parei de pensar besteiras com ela. Tivemos uma tarde agradável dentro do parque. Na volta pra casa, parecia que estava curado da tentação.

A noite como sempre Sofia dormia comigo. Minha mãe desejou boa noite fechando a porta do quarto: – Durmam bem crianças! Boa noite! Os pensamentos com minha sobrinha voltaram à tona. Tentava pensar em outras coisas, futebol, videogame, carro e etc. Quando enfim consegui me acalmar escuto Sofia baixinho.
– Tio… tio…, você está acordado.

Não respondi nada, ficando quieto na minha cama. Mas Sofia volta a repetir e complementa:
– Tio não estou conseguindo dormir.
– É só ficar quietinha que o soninho vem.
– Eu sei tio, mas não estou conseguindo.
– Quer alguma coisa!
– Não!
– Então o que é?

Um breve silencio, e pensei comigo: espero que ela tenha dormido! Leve engano, minha sobrinha volta a falar.
-Tio, não quer fazer aquilo de novo?
– Aquilo o que? – dei uma desentendido
– Aquilo que fizemos no carro e no clube da piscina.

A safadinha havia gostado, esperou o momento certo pra dizer.
– Você quer fazer?
– Quero!
– Vem pra cama do tio

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9 Comentários

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  • Responder Aurélio ID:19p3qxvv1

    Que demais…oito aninhos é uma idade deliciosa pra começar brincar. Já torei dois cabacinhos de oito, a neta da empregada da minha avó, e a irmã de uma namorada. A neta da empregada da minha avó, era meu “carnê”, pq ela só ia na casa da minha avó, uma vez por mês, em compensação, minha cunhadinha, pelo menos um boquete eu ganhava quase todos os dias. O namorico, durou dez meses, e acho que trepei mais com minha cunhadinha do que com a minha namoradinha. E o que facilitava, era ela ser vizinha da gente. Então, era normal ela ir em casa frequentemente, e se a minha avó não estivesse…era rola nela diteto.

    • Luigi ID:3nwpcn30hrd

      Tbm torei o cabacinho da minha cunhadinha, e ela tinha só nove aninhos, mas tinha uma xota maior que a minha cara. Ela gostava tanto qdo eu chupava a xotinha dela, que já vinha pro meu quarto peladinha, assim que minha mulher saía para o trabalho. Ela praticamente cresceu em minha casa, pq veio morar conosco qdo ainda tinha seis anos, e pouco tempo depois de vir morar em casa, eu brincava com ela direto. A guria “cresceu” na minha rola, quer dizer, cresceu chupando e tomando leitinho desde sempre. Ensinei td pra ela, desde beijar até fazer “neném”…É isso mesmo, hj ela é casada, tem dois filhos…mas o primeiro, fui eu que fiz qdo ela tinha 19a, e o menino é super parecido com ela, dei sorte. O guri têm 16a, e até hj o marido dela acha que o filho é dele. De fato é né, pq foi ele que criou. Ela está prestes a completar 36(04 de Julho), mas continua bonita e gostosa. Mas de três anos pra cá, ficou mais difícil de nos encontrarmos.

  • Responder piroca gostosa ID:w71xsdv1

    Você adora passar a mão na xoxotinha de meninas novinhas né? Também gosto só não vou lá e penetro, por serem novinhas mas seco suas xaninhas depois do xixi lambendo ou passando a mão.

  • Responder Pai tbm ID:g3jmgwn41

    Quero ver o desfecho

  • Responder Telemaco ID:g3jmgwn8j

    Cadê a continuação

  • Responder Moreno ID:830xo5ns44

    Gostei, muito bom o conto.

  • Responder Rola gostosa ID:bemn4gzb0c

    Sobrinhas tudo de bom tenho duas 17e 22,
    alguma sobrinhas a fim de um papo [email protected]

  • Responder Telemaco ID:830x8ywtm2

    Autor me chama eu escrevo e gostei do seu estilo de.escrevee meu telegran @telemacoborba

  • Responder Beto69 ID:8ciphz2hr9

    muito bom seu relato, espero que continue e nos conte como foi estar com ela em sua cama.