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A Primeira Gangbang de Minha Esposa

1248 palavras | 1 |4.63
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Ola, meu nome fictício, lógico, é Douglas e ela, Pamela.
Somos um casal diferente, pois ciúmes não existe, apenas cumplicidade e muito tesão. Minha esposa tem 38 anos bem vividos, altura mediana, 60 kilos, peitos medios e empinados ( estilo pera ), coxas grossas, pele clara, olhos azuis, cabelos loiros longos. Um tesão. Safada e ousada.
O relato que passo a vcs, aconteceu em Campo Grande, MS. Minha esposa e sua amiga Rosa me pediram para levar elas num baile de domingo em um badalado point da cidade. MInha esposa foi linda como sempre, com um vestidinho dourado, uma sandália dourada até o joelho, maquiada, cabelos loiros grandes e soltos, calcinha enfiada na bunda que é grande mas não exagerada, cheirosa e deliciosa como sempre. Eu fiquei com uns colegas bebendo uma cerveja e observando a machaiada, que comiam ela dos pés a cabeça, nem se importando muito comigo. Mas reparei que ela conversava e muito com um amigo nosso, que não tirava os olhos dela. Notei que ele passava a mão no cacete por cima da calça, tentando disfarçar o volume, e ela que não é boba, já tinha reparado. Ela veio em minha direção e me falou ao ouvido: Você viu o tamanho ? Me fiz de distraído e disse que não tinha observado nada.
Ela sorriu e voltou a falar com nosso amigo, só que agora, mesmo discreta para as outras pessoas não notarem, bebeu um copo de cerveja ( e ela que não bebe nada ), disse que a música estava legal, e ela me acenando com a mão, perguntou se eu me importava se ela dançasse com o nosso amigo. Com um aceno, liberei ela e ele para dançarem. Por mais de 4 horas de baile, alguns já embriagados, outros apenas dançando para se divertirem, vi minha esposa dançar umas duas musicas coladas no amigo e ele falou algo para ela. Me aproximei dela e disse que iria ao banheiro e logo voltaria. Ela sorriu e voltou a dançar. O rapaz nem conseguia mais disfarçar o volume nas calças. Era algo fora do normal. Na volta do banheiro, olhei por cima do povo que dançava e não avistei minha esposa e meu amigo, que vou chamá-lo de Cumpadre. O telefone celular tocou e em meu trabalho precisavam de mim, e somente eu poderia resolver com um funcionário que se machucara. Eu teria que viajar às pressas e sem demora. Pamela veio rápido ao meu encontro como adivinhando, e disse a ela que ficasse e se divertisse sem mim. Teria que voltar rapido a São Paulo e me dispedi de uns amigos, do Cumpadre, das nossas amigas e fui embora. Minha esposa parou de dançar e ficou com nossas amigas até terminar o baile.

Vendo que nossas amigas já tinham ido embora, o Cumpadre se prontificou em levá-la para casa, pedindo apenas para passar em sua casa, pegaria seu carro, pois tinha vindo de carona com uns amigos da academia e foram para o estacionamento. Ela me contou nos detalhes que eram três amigos, mais o Cumpadre e mais minha esposa em um Honda Civic.
Todos se apresentaram a minha esposa. O Fábio, motorista e dono do carro, o “Bombadinho”, um alemão que não tirava os olhos dela o baile todo. Atrás com minha esposa, o Cumpadre e mais o “Loirinho”, o mais forte dos quatro. Pamela me contou que entraram todos no carro e tiveram que se pertar ainda mais, pois a Rosa, tinha vindo comigo e com minha esposa e morava próximo ao Cumpadre.
Rosa tinha tomado uns a mais e nem reparou os peitos fora do sutiã e blusa meio aberta de algum amasso no salão, o que deixou o ar ainda mais propício pra safadeza. Chegando na casa do Cumpadre, a Rosa foi ao banheiro e de tãnto que bebeu, molhou toda a roupa e o Cumpadre ofereceu uma camisa social grande para ela se cobrir ( que parecia um vestido de tão grande ), até que minha esposa secasse as roupas da Rosa com ferro de passar roupas. Minha esposa pediu a tábua de passar roupas e o ferro e começou a secar as roupas da amiga. Quando minha esposa voltou da cozinha com as roupas de Rosa, estava uma putaria danada. Rosa no centro só de calcinha, e os outros 3 rapazes a devorá-la. Quando minha esposa tentou sair, o Cumpadre e o Bombadinho, já chegaram agarrando minha esposa, que só pedia “socorro”, gostando da farra e do que via a sua frente. Rosa de tão bebada, logo caiu dormindo, ficando somente minha esposa, que já segurava o cacete do Cumpadre em uma mão e olhava para o pau de Fabio, o que ela disse que era maior do que do Cumpadre. Nisso sai o primo do Cumpadre da casa do fundo e vem ver o que estava acontecendo na casa do primo.

Minha esposa foi devorada, despida, chupada, lambida. Ela me disse que não sabe como coube, mas a cabeça do cacete do Cumpadre entrou em sua boceta de quatro enquanto ela chupara outros dois pintos e segurava outros dois. O primo do Cumpadre, vendo a cena, abaixou o shorts e se posicionou atras dela encostando sua pica no anelzinho dela. Quando ela olhou para tras, pediu para pararem, pois não caberia dois membros enormes e grossos dentro dela ao mesmo tempo. Primo nem se importou e foi enfiando a cabeçona devagar no cuzinho dela. Cumpadre já estava com menos dificuldade dentro de minha esposa. Todos sorriam e chupavam, lambiam minha esposa, alternando ora um ora outro.
Se o baile terminou pelas 22 horas, a festa apenas começara. Minha esposa me disse que todos comeram ela na boceta, e quando um gozava, logo outro tomava o lugar. Comeram ela de papai e mamãe, de quatro, de pé, fizeram DP um atras e outro na frente, tentaram até DP vaginal e DP anal, mas apenas conseguiram colocar dois na boceta mesmo assim apenas as cabeças. Comeram ela no sofá da sala, no tapete, na cadeira, no quarto em cima da cama. Minha esposa chegou em casa já estava para amanhecer o dia, satisfeita, cansada, com porra escorrendo de sua vagina e do anus, e que ja em casa, ela até jogou a calcinha fora de tão molhada de porra que estava.

Ela tomou um banho de hidromassagem e por pouco não adormece na água mesmo. Ela me ligou e me contou tudo. Ao invés de ciúmes ou raiva, fiquei com um tesão que não me contive. Rosa dormia ainda bebada no quarto de visitas.

Quando Rosa acordou, eram quase 14 horas, ruim e com uma ressaca brava. Minha esposa e Rosa almoçaram e lá pelas 20 horas, minha esposa foi levá-la embora e de quebra, passou na casa do Cumpadre, mas é caso para outro conto.
Se vc pensa que é apenas um conto, não duvide, aconteceu. É verídico. Amigos que queiram um sexo sigiloso, discreto sem compromisso e sem laços afetivos, escrevam-nos para um gangbang em que eu póssa ver e participar, ajudando vcs a comerem minha esposa, pois só fiquei na vontade. Só para dotados e jumentos acima de 23 cm.

e-mail: [email protected]

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1 comentário

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  • Responder douglas e pamy ID:gqazeoyzi

    tentei me registrar no link mas nao consigo obrigado