A Netinha da minha companheira 9 anos – em MG – Início

Ela queria dirigir, Sentou no meu colo. Peguei uma estradinha de chão e parei o carro atrás de um bambuzal….

A netinha da minha companheira de 9anos

Estava separado e conheci uma viúva em meio a pandemia, num supermercado.
Trocamos zaps e começamos uma conversa. Somos moradores do RJ, bairros vizinhos.
Foi fácil marcar um encontro e iniciar um romance com ela.
Com o relaxamento do distanciamento social, ela me convidou pra ir a MG visitar a família e lá eu ia conherce a filha e a sua netinha. “Estava morrendo de saudades da menina” – ela disse.
Aí que começa uma loucura em terras mineiras.
A menina, Nath, com 9 anos, bem crescida e desenvolvida pra idade. Peitinhos já formando na blusa e uma bundinha redonda, pequena, mas arrebitada. Branquinha e magrinha. com cabelos pretos até o ombro, olhos grandes e pretos, sorriso lindo, pelinhos nos bracinhos. Bem, a menina rapidamente começou a me tratar como “vovô” e era muito carinhosa. Não desgrudou de mim e da avó. Ganhei a confiança da família e logo logo a menina e eu já passeávamos no meu carro pela pequena cidade. Tudo o que eu ia fzer na rua, ela me seguia de carro: padaria, mercadinho e até pequenos passeios pela cidade. Até que um dia ela me pediu pra guiar o carro. Normal para uma criança ter essa vontade. Peguei uma estradinha de chão (mais tranquila pra ela) e a coloquei no colo e demos o início ao “seu aprendizado” ao volante.
A menina, inquieta, vivia se ajeitando no meu colo e consequentemene roçando a bundinha no meu pau. Meu nariz, colado no seu cabelo, sentia o frescor do seu shampoo. Tava gostoso aquilo tudo e a gente numa estradinha meio deserta, cercada de matas, cercas, alguns gados, final da tarde e…..o pau endureceu. Ela, focada no volante, sentiu mas nada disse e contiuava se divertindo em guiar o carro. Eu não conseguia mais me concentrar em outra coisa, a não ser aproveitar daquele momento. Numa ajeitada dela no colo, (pois o pau já duro, a incomodava com certeza), eu falei pra ela que eu precisava me ajeitar tbem e pedi pra ela ir pro banco do carona um pouquinho e parei o carro debaixo de uma árvore, coloquei a mão por dentro da bermuda pra ajeitar a pica, tirei de dentro da cueca sem botar o pau pra fora e ela ficou olhando, eu nada falei, apenas ajeitei o pau sem botar pra fora. e eu coloquei ele mais numa posição onde a bucetinha dela pudesse se encaixar melhor. Falei, pronto, pode vir de novo, mas agora eu mesmo a segurei na cinturinha e direcionei certinho (ela tava de shortinho de tactel, larguinho e com uma calcinha de criança), e o pau se encaixou perfeitamente naquela rachinha. Ela sorriu, e segui pelo caminho e agora sentindo mais ainda a bucetinha dela, e ela nem se ajeitava mais tanto, pois a rachinha ficou bem acomodada em cima e encaixada na pica. Eu delirava e já tava quase gozando com ela ali. Eu queria gozar com ela, ou batendo uma pra mim ou chupando a rola, mas como fazer? Daí tive uma idéia e falei pra ela…”Nath, você quer dirigir um pouquinho na cidade? Assim suas coleguinhas vão ver você dirigindo um carro” – Ela se empolgou, afinal seria uma novidade e ela ia se sobressair com as amiguinhas, já que é uma cidade pequena e quase ninguém circula de carro, a maiorira tem bicicletas ou cavalos. Os carros ficam na garagem pra usos mais específicos. Eu disse: ” eu faço isso por você, mas você precisa fazer algo pra mim, uma troca, aceita?” Ela, sem pensar e na inocência, respondeu “Claro vovô”. Eu entrei por um caminho. saindo da estradinha, e parei o carro atrás de um bambuzal a uns 200 metros, e o meu carro completamente filmado. Era perfeito. Não era fácil, da estradinha ver meu carro, e se vissem, não veriam nada lá dentro. Ela só me olhava, com um sorriso lindo, esperando a hora de dar uma volta na pracinha dirigindo se exibindo pras amiguinhas. E foi nesse ponto que foquei. Parei o carro, fiz um carinho no cabelo dela e falei: “Nath, você vai fazer uma coisa pro vovô e o vovô vai dar duas voltas na pracinha com você dirigindo pra suas amiguinhas verem, mas o vovô que uma coisa em troca e você vai saber agora, tá?” Ela me olhou e falou apenas “tá”. Aí eu pirei, peguei a mãozinha dela e coloquei em cima do meu pau , ainda dentro da bermuda. Ela não se assutou tanto como eu pensei …então eu falei, você tá sentindo ele grande e duro? Ela: sim, mas pqe ele tá assim? Eu: Foi você no meu colo e agora o vovô precisa mijar e fazer ele ficar pequeno de novo. Você vai fazer ele mijar e diminuir? Ela falou: Ueh vovô vai ali no mato e faz xixi. Eu: Nath, mas esse xixi é diferente, eu vou precisar da sua ajuda. Ela: “tá bom”´ Eu: Tem mais uma coisa, ninguém pode saber que você vai fazer isso, senão o vovô vai ter que voltar pro RJ e nunca mais voltar a te ver. Ela fez cara de triste e falou: “Não vovô isso não”. Eu: Só você ficar queitinha e não contar pra ninguém. Ela; “tá”. Então eu abri o zíper e enfiei a mãozinha dela dentro da bermuda e como o pau já estava fora da cueca (melado) ela segurou direto nele e fez carinha de nojo, pois melecou a mãozinha. E falei: Tá vendo como ele tá melado, é pqe eu não mijei. Você precisa ajudar o vovô. Ela falou, segurando ele por dento da bermuda, “Mas o que eu faço vovô?” Eu: Vovô vai te ensinar. Fui tirando o pau pra fora e arriei mais meu banco e minha bermuda, deixando o caralho e o saco exposto naquela mãozinha. Ela me olhou meio que assustada. Eu peguei por cima da mãozinha dela e iniciei a punhetinha. Ela: Vovô ele tá muito quente. Tá doente? Eu falei, Não. Logi ele vai ficar bom. Só você fazer isso que o vovô ensinou. Ela fez o movimento sozinha e perguntou: Assim vovô? Eu falei, isso, assim mesmo, continua e o vovô vai mijar logo. Ela ficou punhetando, as vezs rápido e as vezes devagar (eu que falava pra ela e ela apenas obedecia) Ela me olhava e ria das minhas caras e dos meus gemidos e acho que tava gostando de me ver assim…ela foi fazendo e o pau já melava a mãozinha dela…pedi pra ela não parar e senti que ia gozar…peguei na mãozinha dela e direcionei o pau pra minha barriga e peito e deixei vir o gozo, espirrou o primeiro jato quase no meu pescoço, o segundo já acima do umbigo, e os outros mais fracos já abaixo do umgigo e na mãozinha dela…ela riu muito de ver ele “mijando” um mijo diferente, branco, espesso, com cheiro diferente. Ela percebeu e falou: Vovô esse seu xixi é diferente, olha a minha mãozinha, tá todas melecada, poxa. Eu falei, calma eu tenho papel higiênico . Peguei no porta luvas e limpei a gente. Fiz ela jurar não contar e saímos pra pracinha da cidade. No caminho eu falei pra ela que ela podia dirigir sempre, mas que pra não sujar a mãozinha, ela ia precisar por a boquinha nele e não deixar o “mijo” sujar a gente. Ela, riu inocente de novo, e falou : tá ueh. E fomos embora. Eu tinha gozado com uma bela punhetinha. Depois de 2 dias voltamos ao mesmo caminho. Conto depois, pois avancei mais um pouquinho e fui ganhando a confiança dela e até na casa dela , ela já fez mais do que eu pedi. Deixa pra depois.

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