A crente que casou virgem 2

Nos reencontramos depois de dois anos. Continuação desse contoseroticoscnn.com/2020/02/a-crente-que-casou-virgem-1/

…Até que logo depois do casamento eu a encontrei, fui convidado e não fui, a mãe que pediu – Não vá, é melhor (conto isso em detalhes outra hora), tava séria, diferente, me cumprimentou fria e distante. Entendi, era o fim. Eu tava indo embora da cidade, saiu vaga no concurso que prestei pra um Banco. Passei 2 anos fora até conseguir transferência pra minha cidade, tinha casa, não pagava aluguel, salario bom, ia viver tranquilo. No primeiro dia de trabalho ela aparece, sorridente me diz – Oi sumido, saudades…que bom que voltou, perguntei como estava, sobre o casamento, se já tinha filho, banalidades. Ela disse que tudo ia bem, ainda sem filhos e perguntou se eu tinha tempo pra um café, disse que saia as 15 horas e era só marcar, ela sorriu, virou e saiu, não entendi nada. Acabou meu expediente e fui embora, na esquina de casa do nada ela aparece, paro o carro ela vem pro lado do passageiro e fala -vamos pra sua casa, fomos. Morando sozinho, bairro tranquilo, guardo o carro e descemos, entramos, ela me abraça, me beija com força, me aperta, se esfrega, corro as mãos pelas costas, desço pra bunda e aperto aquele rabo gostoso, ela pede pra eu comer o cu, sem dó, igual antigamente, viro ela e baixo as calças. Olho aquela bunda cor de chocolate, Sarah Lia tava a mesma gostosa que minha memoria tinha guardado, abaixei e beijei aquela raba, babei no cu, levantei tirei o pau pra fora e cravei sem piedade, senti a resistência, ouvi uns gemidos de dor e tesão e continuei enfiando, entrou tudo ela disse – Come meu cu com vontade, to quase virgem dele, meu marido não gosta. Enlouqueci, empurrava e tirava tudo só pra empurrar de novo, ficamos nisso um tempo, até eu agarrar aquelas ancas e fuder com gosto, até gozar no cu. Tive que sentar pra não cair, com o pau espetado, ela gozando pelo rabo e feliz. Fomos voltando ao mundo, ela me beija e vai ao banheiro, espero um pouco e vou também, tá sentada acabando o chuveirinho, lavo meu pau na pia, bastante sabão, enxaguo e vou secar, ela diz que vai secar na boca, paro de frente ela engole, lambe, chupa, baba nas bolas, se diverte e me enlouquece. Levanto ela e beijando carrego pro quarto, termino de tirar a calça dela e a minha, ficamos nus e nos beijando acerto a cabecinha na entrada da buceta, sussurra – fode, mas não goza dentro, quero mamar esse leitinho, vou deslizando no paraíso molhado e quente como o inferno daquela buceta, ela mastiga com a xana, minha rola é engolida e triturada, é muito bom, não vou aguentar e aviso. Ela escorrega e chupa, gozo de pronto, lambuzo a boca que me suga e vejo a brincar com a porra na língua, tá mais mulher, mais puta. Relaxamos um pouco e antes que eu pergunte ela conta que o marido é muito dentro do preceito, nunca viu ela nua, ele levanta a camisola dela e mete rápido, goza, vira e dorme, isso umas duas vezes por semana. No começo, na lua de mel e por um tempo era quase todo dia e que com uns seis meses de casado começou a rarear, ele gosta de pescar e sempre vai com um amigo, as vezes viajam, só ele e o amigo, na sexta e voltam pro culto do domingo, diz que não falta nada de material, mas sexo ela tem desejos que ele não cumpre, como ela fornece salgados diversos aos bares e lanchonetes da região se enterrou no trabalho e comprou um computador pra ajudar a gerenciar, começou a ver pornografia, a ler contos a sentir necessidade, numa ida a capital, numa loja de lingerie a vendedora disse que tinha um sex shop no fundo, saiu de lá com um vibrador e se tranca no escritório de casa pra se masturbar, ouviu numa conversa que eu tava voltando e resolveu ser feliz, se eu ainda a quisesse. Chamei pro banho, liguei o chuveiro e nos beijamos, chupei os peitos e desci pra buceta, comecei lambendo ela pediu – posso mijar na sua boca, li num conto e tenho vontade, aumentei a velocidade da língua, ela mijou e gemeu, sentia o salgado do xixi na boca e no rosto e continuava lambendo, gozou de pé, molhando o cabelo que não podia, nem lembrou na hora, só queria o prazer. Foi embora levando meu número de telefone e deixando a promessa de voltar…e voltou.

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