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2 O Pai Da Minha Melhor Amiga

1696 palavras | 5 |4.57
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As vezes quando a gente é pequena não repara direito nas coisas…

Passei quase uma semana sem ir para casa da Rafaela. Depois que o pai dela me pegou doeu por quase dois dias, mas foi de boa depois…

Naquela noite não consegui recusar, minha mãe ia trabalhar até tarde, e eu odiava ficar sozinha. E também eu tinha pensado num plano, ia ficar o tempo todo perto da Rafa. O pai dela não seria louco de tentar algo na frente da filha.

Aquela seria uma noite muito especial, eu não fazia idéia de como tudo mudaria tão rápido…

Quando chegamos, Rafa e eu vindo da escola, escutamos os gritos…

Pensei que a mãe e o pai da Rafaela, Sara e Janus, estavam brigando, mas não era isso. Tinha uma terceira pessoa com eles, um homem mais velho.

“Aquele filho da puta me roubou! Ele roubou você também, caralho, mostra um pouco de reação seu sangue de barata filho da puta!”

O pai da Rafaela estava possesso. Janus parecia querer bater no velho, que saía do grande quintal sem nem olhar para trás. Não adiantava, Janus o segui, gritando:

“Onde você vai? Eu tenho uma 380, ele não vai durar! Escreve o que eu estou falando, eu vou passar aquele filho de uma puta! Eu vou matar ele na frente das filhas dele!”

O velho parou depois de desativar o alarme do carro, que estava na rua. A voz dele estava baixa, o rosto demonstrava tristeza, quase não consegui escutar:

“Janus, essas coisas quem tem que resolver é a polícia. E se você vai preso? Quem vai cuidar da sua família?”

“Vai tomar no cu seu covarde. Se você não tem coragem, eu tenho.”

Janus entrou no carro dele, a mãe da Rafa tentou impedir, mas o cara era forte, e empurrou ela na grama. Eu e Rafa ajudamos a Sara a se levantar. Os dois carros seguiram por lados opostos na rua tranquila da pequena cidade…

Mais tarde eu saberia…

Rafa me contou, antes de ir dormir…

O pai dela, o velho, que chamava Vinicius, e um outro homem, Artur, tinham uma sociedade. Eles iam abrir uma metalúrgica…

Quando ela falou eu lembrei. Tinham comprado o terreno anos antes, e até mesmo construíram um galpão enorme, na margem da rodovia que corta a cidade. A Rafa não falava mais nada do assunto, então eu não perguntava…

O que aconteceu foi simples…

Artur roubou os dois sócios, no início Rafa não tinha entendido direito, porém naquela noite ela disse que o pai tinha perdido quase quinhentos mil, fora o dinheiro investido nas máquinas paradas do galpão, que estava totalmente sem uso…

Com a Rafa dormindo, eu não consegui pensar em nada se não o tamanho do problema em que aquela estava metida…

Ainda mais com o Janus saindo armado, totalmente insano daquela forma…

Eu não queria me preocupar com ele, mas ele era o pai da minha melhor amiga…

Escutei passos no corredor, e ouvi escondida à conversa:

“Que bom, graças a Deus. Eu não estou bem Janus, vou para casa da minha irmã. Não consigo…”

Era Sara. Ela descia as escadas, e escutei quando ela saiu com o carro…

Sem mais ninguém em casa, se não a dorminhoca da Rafa, desci as escadas e fiquei assistindo TV…

Lembrei que eles tinham três carros, apesar de nenhum estar na garagem… e peguei no sono…

Quando acordei o pai da minha melhor amiga estava do meu lado. Os olhos dele estavam vermelhos… acho que ele estava chorando.

“Desculpa te acordei.”

Ele falou de um jeito gentil.

“Tudo bem, você está bem?”

Ele riu, parecia cansado. Ele sentou do meu lado e desligou a TV.

“A Sara te contou algo?”

“Unhum…”

Ficamos em silêncio. Falei:

“Eu nem imagino quanto é meio milhão, mas, se você conseguiu juntar da primeira vez, vai conseguir se novo. Você é a pessoa mais inteligente que eu conheço.”

E era verdade.

“Você é uma boa filha…”

Ele falou e eu ri.

“Safado, ainda com isso?”

“Te adotei. Não vou te abandonar. Nunca… e ele roubou dois milhões e meio, fora o Volvo XC90… que desgraçado do caralho…”

Dois milhões e meio? Quanto é isso? Fora o carro… que era o mais bonito…

“Vamos dar uma volta?”

Ele perguntou. Falei de um modo sincera:

“Vamos esquecer aquele dia. Por favor, eu entendo você, eu estava andando por aqui todo dia, você ficou tentado… tudo bem… vamos só não pensar nisso…”

“Como um pai vai esquecer uma filha? Vem comigo, preciso de companhia, não sei do que sou capaz se eu sair sozinho…”

Ele tinha uma arma. Temi pelo pior, como a Sara reagiria se o pai se suicidasse?

“Você vai tentar algo?”

“Olha meu amor, eu vou te foder aqui, ou no carro. Onde você quer?”

Suspirei e fui pro carro…

A gente saiu no Honda HRV, que era silencioso como a noite…

Saímos so bairro das casas ricas, e percebi onde estávamos indo…

Pegamos a rodovia anhanguera e logo saímos numa estrada de terra… o terreno da metalúrgica ficava mo alto de uma colina… dava para ver as luzes da cidade ao longe, mas era uma floresta escura e fria a rodear o galpão abandonado…

Quando ele começou a chorar, olhando para as estruturas espalhadas abaixo e fora da enorme construção, eu entendi o significado de sonhos quebrados…

“Maldito o homem que confia no homem.”

Ele disse, olhando fixo para o metal das máquinas, que eu nem fazia idéia de como funcionavam.

E um pouco antes dele me beijar eu tentei mais uma vez fazer ele entender:

“Se você continuar… vai machucar toda a sua família, elas vão descobrir um dia…”

“Você vai contar?”

Pensei na Rafa…

“Não…”

“Então ninguém vai descobrir. Você vai ser uma boa filha?”

“Você é uma pessoa horrível…”

Abaixei a cabela e ele me puxou, me beijando. Ficamos parados, com ele deixando a mão esquerda entre minhas pernas… minha boceta esquentou, e saímos…

Ele me puxava pela mão…

“Onde você vai me levar?”

Não fui respondida…

Uma das máquinas estava disposta acima de umas marcações no chão, ali a colina era mais inclinada. Dava para ver a rodovia e os carros passando velozmente…

Me abraçando, apertando minhas coxas, ele me colocou acima da máquina férrea… era gelada… sentei de pernas abertas…

Entre minhas pernas ele colocou a pica para fora… depois ele tirou minha roupa, toda, eu fiquei nua, tentando esconder minha boceta com as mãos… eu tinha esquecido o quão grande era aquela rola… não acredito que cabia tudo dentro de mim…

A pele da cabecinha roçou na minha boceta, e logo as veias saltaram no caralho que entrou de uma vez. Ele era forte demais. Fechei o rosto, tentei parecer brava para ver se tirava o tesão dele, mas foi inútil…

Logo a rola estava sendo socada na minha boceta… ele gostava de alargar com raiva, de modo que eu sentia a cabecinha bater bem no fundo da boceta molhada…

Meu corpo esquentou, e com Janus me chupando nos peitos praticamente implorei:

“Da para gozar fora? Pelo menos…”

“Quem manda é o pai. Já ouviu falar de respeito aos mais velhos?”

Respeito? Isso mesmo? Respeito?

Que respeito ele tinha me fodendo com tanta raiva que eu sentia a boceta alargar?

“E se eu engravidar?”

“Cala porra da sua boca.”

Fiquei quieta, gemendo baixo, tentando não demonstrar o tesão que aquele desgraçado me dava. Por vezes, quando ele metia sem parar por minutos antes de pegar fôlego, eu perdia uns gemidos, e tentava fechar as pernas, era inútil, o cara sabia o que fazer, me pegava e forçava tão violento que eu fui forçada a dizer:

“Gozei pai… vai mais devagar…”

Ele não parou, continuou, ele estava descontando as frustações na minha boceta de criança, perdi algumas lágrimas e fechei os olhos.

Ele era como um animal, sem ligar para como eu estava me sentindo, quando gozou me encheu de porra…

Respirei aliviada, e ele voltou a foder…

“Cara, olha o que você está fazendo comigo…”

“Se você falar mais uma vez eu vou te dar a surra que seu pai nunca te deu. Criança tem que escutar quando o adulto fala, e obedecer… abre essas pernas biscate!”

Obedeci…

Foi estranho, não doeu tanto, apesar da pressão ter sido bem maior que da primeira vez… a noite passou e o dia começou a amanhecer, eu tinha três gozadas no fundo da boceta… minha pele estava vermelha, a porra escorria na máquina, quando acabou coloquei as roupas e ele falou:

“A partir de agora quando eu falar com você não vou mais aturar birra, entendeu?”

“Para com isso, você não é meu pai!”

Ele me pegou pelos braços e sentou, me deixando com a bunda para cima, dando o primeiro tapa…

“Escuta aqui criança mimada, a puta da tua mãe pode não saber te criar, mas eu sei educar uma menina!”

Foram outros tapas, fortes, de mão aberta, minha bunda inchou de tão vermelha que ficou…

“Para! Para! Para!”

“Ainda vai me responder? Você tem que me obedecer calada criança ingrata! Te adotei e não vou permitir que continue ignorando minha autoridade! E digo mais, a partir de hoje você mora na minha casa, não quero saber de você nem por mais um dia longe de mim!”

Quando ele parou me afastei, chorando. Ele me soltou e eu caí no chão… o homem me segurou pelo rosto e beijou minha boca…

“Tá bom pai…”

Falei…

Ele sorriu…

O cara tinha fodido com a minha boceta… e estava começando a foder com a minha cabeça…

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5 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:gzmcdfww24x

    esquentou. Bom. Não gosto de violência. Sexo furioso é uma coisa. Violência é outra

  • Responder Robson 45 ID:gqaw3vl8l

    Nossa q tesão … Quero uma filha assimn

  • Responder Will ID:xloj2nd4

    Mais um conto delicioso Elaine parabéns👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻😋😋😋😋 aguando a continuação pra gozar como gozei agora feito louco de tanto tesão!
    Telegram: @ silva_silva_silva
    Meninas vamos conversar sobre esperiencias e fsntasias bem gostosas, so chamar

  • Responder $modular ID:830zlwpzra

    Achei triste!
    Se quiser conversar @SModular.

  • Responder 40tão ID:81rg0leqrj

    E vc ainda fica com ele?

    Isso é um animal