Vizinha novinha

Vizinho precisa sair e acaba deixando a filha novinha sobre meus cuidados

*Nova vizinha*

Meu nome e Ítalo, tenho 17 anos, magro, cabelos cacheados, calço 38/39, 1,72 de altura, Branco, olhos cor de mel, sorriso branco, lábios carnudos, 15 cm de rola fina e chego a gozar 5 jatos mesmo depois de 4 punhetas.

Fui morar sozinho quando eu tinha 16 anos em uma kitnet, em outra cidade, e como só podia homens nessa kitnet, pensei que eu iria me dar bem, então comecei a vestir roupas femininas e a me mostra mais, com maquiagem e etc.

Depois de quase um ano lá e não ter pegado ninguém daquela kitnet, fiquei meio desanimado, mas não parava de me vestir de deixar que eles olhassem pra minhas coxas principalmente quando eu ia estender as minhas roupas,na frente da minha casa morava um homem alto, negro e bonito pra idade dele que deveria ter uns 30 anos, esse homem tinha uma filha que vinha visita ele de vez em quando. Seu nome era Emilly, como esse homem era divorciado, sua filha passava o final de semana com ele, porém em um sábado ele teve uma ligação de uma entrevista de emprego e um dia de teste para trabalhar e o mesmo não queria devolver a filha pra mulher pois, ela usaria isso de desculpa para não deixar ele ver mais sua filha.

Emily, tinha cabelos lisos, 8 anos, morena, falsa gorda, olhos negros e muito brincalhona.

Então nesse sábado acabou dele ir ver que eu não era um homem e sim, praticamente uma mulher e deixar a filha dele comigo no sábado e no domingo enquanto ele fazia a entrevista e o dia de teste. Me deixou com as roupas dela, comida e 50 reais, mesmo eu falando pra ele que não era necessário, pois apesar de novo e viver sozinho eu tinha uma vida boa, geladeira sempre cheia, nenhuma conta extra pra pagar e trabalhava como garçonete.

No sábado de manhã Emilly, foi lá me ver e nós demos muito bem, visto que eu ia ensinar ela a se maquiar, dançar até o chão, coisas bem divertidas para a idade dela. Depois do almoço ela ficou triste, pensei eu que era por que tinha comido de mais (modéstia parte eu cozinho muito bem), porém ela disse querer ir fazer cocô, eu não entendi o porquê da tristeza dela até ela falar que é difícil demais pra ela (depois eu fiquei sabendo que ela tinha constipação).

Depois de tanto se esforçar no banheiro eu dei um banho nela lavei bem a bundinha dela e disse que tinha um remédio pra passar na bundinha dela pra ela poder cagar em paz, porém no começo ele iria doer, mais ela tinha que fazer isso mais vezes possível para que ele não entupa de novo, depois do banho enrolada na toalha, ainda expliquei que ela não poderia contar pra ninguém, esse seria nosso segredo de amigas e que eu Faria minha mágica no bumbum dela sem ela ver.

Ítalo – então, Emilly deita na cama, eu vou te cobrir com a toalha e colocar o travesseiro na sua barriguinha.

Depois de tudo pronto e com o lubrificante na mão, ainda falei pra ela que o problema era que a rodinha dela era muito apertada e que antes deu fazer minha mágica teria que abrir um pouco mais e que isso poderia doer, mais que depois ela não iria se preocupar em fazer cocô.

Italo – agora minha amiguinha, abre bem seu bumbum com as duas mãos, enquanto eu passo esse negócio meio gelado no seu bumbum

Fui colocando meu dedo de pouco a pouco deve ter demorando uns 15 min pra eu ter colocado os 2 dedos até o cuzinho dela se acostumar, visto que ela já estava suando frio e de vez em quando me pedindo pra parar, com a voz manhosa.

Ítalo – pronto agora eu preciso que você venha mais pra beirada da cama, coloca a toalha pra tampar você toda menos o seu bumbum e pra eu colocar o remédio lá dentro, tá?

Ela apenas fez que sim com a cabeça, mas mal sabia ela o que ela iria enfrentar, pois eu queria mesmo era escutar minhas bolas batendo na bundinha minúscula dela, ouvir ela gemendo no meu pau implorando e choramingando, sentir as pregas pequenas e virgens dela na minha rola, fazer ela como se fosse um dos meus masturbadores de borracha e fuder pra deixar só a loca no cuzinho dela e depositar meu leite todo lá dentro.

Assim que eu coloquei a cabecinha o cuzinho dela mordeu bem forte meu pau que a essa hora já estava pingando de tanto babar, recuei um pouco e voltei a soca bem lento, até um pouco mais entrar, ainda não era nem a metade e a putinha já estava reclamando, segurei na cintura dela fiz ela empinar ainda mais a bundinha dela, sem falar nada e apenas continuei meu serviço que estava longe de acabar. Meu pau era longo para um menina daquela idade e ainda mais no cuzinho dela. Voltei a tirar e a coloca novamente e o cuzinho dela sempre abraçando bem forte minha pika me deixando cada vez com mais tesão.

Ítalo – agora pra Mágica acontecer, eu vou ter que falar uns palavrões pro cocô aprender que ela não pode ficar aí dentro, tá? E você não pode ficar falar isso também pra ninguém. Porque só adulto pode… Deu um sorriso brincalhão pra que ela pudesse ouvir, já que ela não podia ver.

Emily – hum… Iss… Tá… (Ainda choramingando na minha rola dura)

Ítalo – Toma sua putinha, não era isso que você queria?? E ainda vai ter mais sua cachorrinha, você vai aprender seu lugar logo logo. Cadela safada… Sua safadinha.

Emily – aiii, vai demorar muito?? Tá doendo miga.

Ítalo – eu vou ter que ir mais rápido então, pra acabar logo e você precisa aguentar, segura o lençol com as duas mãos e morde isso aqui ( minha cueca, acabei socando toda dentro da boca dela), não grita. Morde bem isso e coloca força.

Mesmo meu pau não entrando por completo, um pouco mais da metade já estava dentro e fazendo um bom estrago, visto que eu tirava minha pika por completo do cuzinho dela e abria as bandas de sua bunda só pra ver o meu trabalho, essa hora ela já estava com aqueles pezinhos pequenos frios e com as costas cheias de suor e eu com os 2 braços apoiados na cama e metendo naquele rabinho minúsculo e só de ver a minha rola durona tentando entrar naquilo me dava ainda mais tesão.

Ítalo – agora sim, sua putinha você vai receber o que você merece, toma, toma toma ( falava e acelerava os movimentos) toma mais essa sua cachorrinha ( ela se contorcia, mais não saia do lugar a cabeça dela chegar estava vermelha de tanta força que ela estava colocando) aguenta firme agora essa ainda e a primeira dose que eu vou colocar aqui ( ela tentou encolher suas perninhas mas por causa da posição, ela não conseguiu e eu ainda coloquei uma das minhas mãos nas costas dela pra deixar ainda mais fácil pra mim), aguenta sua safadinha, toma pika sua piranha.

Já estava quase gozando quando minha virilha encosta em sua bundinha e eu acabo largando minha porra dentro dela na hora que os primeiros jatos começaram a sair ela tentou gritar com a minha cueca dentro de sua boca, porém eu rapidamente.

Italo – xiiiii, calminha, nem um pio aguenta… Logo tem mais, relaxa, tá acabando já. Olha o lado bom, não vai precisar se preocupar em fazer cocô (falei tudo baixinho no ouvido dela, enquanto dava os últimos espasmos das últimas gotas do meu esperma dentro daquele cuzinho macio). Agora fica quentinha que já vai começar a sair o remédio. Logo meu leite começar a sair, mais isso só me fez ficar com ainda mais tesão.

Levei ela pro banheiro, depois de despejar meus filhos no vazo dei um banho naquela corpinho pequeno e ela logo pediu pra dormi.

Ítalo – certeza?? Não quer tentar novamente??

Emily – tô muito cansada migo.

Ítalo – é tomar o remédio você quer?? Ele e docinho não tem gosto de nada ( eu sei disso porque como muito abacaxi).

Emily – é pode tomar também?

Ítalo – claro que sim, e uma delícia, você só tem que fechar os olhos, eu vou colocar uma venda em você, e vou colocar um canudo na sua boca e você vai chupando ele até sair o remédio. Que tal?

Emily – tá bom, migo.

Coloquei uma venda nela tirei meu pau pela perna da cueca, passei um batom na boquinha rosa dela para que meu pau ficasse com a marca da boca pequena dela dei a cabecinha pra ela mamar, meu pau babava tanto dentro daquela boquinha quente de vez em quando eu fazia ela engasgar segurando o cabelo dela em forma de rabo de cavalo, e falando que o canudo era comprido e que ela tinha que tentar engolir tudo. As vezes pedia pra ela colocar a língua pra fora e passa nas minhas bolas a bobinha fazia sem saber de nada. Eu punhetava minha rola dura na boca dela e apertava pra sair bastante baba e ver ela engolindo, tudo aquilo me deixava com muitas ideias loucas na cabeça, o rosto daquele anjinho pequeno batina na minha cintura, o que fazia ficar perfeito pro meu pau bater na cara dela

Ítalo – tá gostando do canudo??

Emily – ele e grandão em migo e quente.

Ítalo – e sim, bem grande e já já vai sair seu remédio.

Segurei novamente na nuca dela com uma mão e fiz o rabo de cavalo com a outra comecei a fazer um vai e vem socando até a metade da minha rola na garganta dela ( a venda já estava molhada das lágrimas dela de tanto eu fazer ela engasgar), foi quando a porra veio que eu segurei bem firme em sua nuca pra ela não tentar sair e subi um pouco seu queixo pra ela engolir tudo sem desperdício, ela ainda tentou se afastar pela quantidade de esperma que eu estava liberando em sua garganta pequena com aquela boquinha macia e quente ( apesar de fazer pouco tempo de ter gozado para um adolescente de 17 anos com o tesão que eu estava sentindo ainda gozei muito uns 4 jatos fartos e grossos dentro de sua guela). Nisso acabei soltando ela pra que ela possa respirar um pouco e tocir.

Guardei meu pau meia bomba fiquei de cueca mesmo. Tirei a venda dos olhos dela perguntando o que ela achou. Ela apenas disse que não tinha gosto de nada. Fui arrumar a casa enquanto ela dormia cansada, fui tramando outras coisas fui bebendo muita água, de 5 em 5 min bebendo água toda hora ia no banheiro mijar até que teve uma hora que ela acordou me viu mijando e me perguntou o que aconteceu com a minha perereca, eu ri e pensei que mesmo depois daquilo tudo ela não imaginava o que tinha acontecido, tão inocente… Apenas ri e disse que eu era diferente mais que a gente ia ser amigas mesmo assim… Voltei pra cozinha e a beber água, fiquei mais umas meia hora com vontade de mijar segurei o máximo que eu pude.

Italo – Emily, quer beber de uma água especial mágica?? E outra brincadeira, agora de adivinhação.

Emily – vai ser divertido??

Ítalo – você não sabe o tanto ( dei uma risada safada, pelo menos pra mim, iria ser muito divertido)

Agora novamente com a venda nos olhos, levei ela até o banheiro, meu pau meia bomba na boca dela fui soltando de pouco a pouco meu mijo na boca dela, a primeira vez ela se assustou e disse que tinha um gosto estranho, eu pedi pra ela continua.

Italo – Issoooooo, assim, com calma… Que gost….

Emily – que??

Ítalo – nada não, só continua…

Comecei a soltar um pouco mais e meu pau novamente duro na boca dela, ela disse que já estava cheia e que não aguentava mais beber e realmente não sabia o que era, eu disse pra aproveitar que estava com a venda e tomar o remédio, ela não quis pois disse estar bem cheia, eu disse pra ela tomar do primeiro jeito então pelo bumbum… Ela ficou meia sem graça de dizer não… E acabou deixando.

Ítalo – vamos pro quarto.

Chegando lá já coloquei ela de 4 com as pernas bem abertas melei meu pau com gel e punhetei ele um pouco para o lubrificante natural dele sair, fui colocando aos poucos até chegar na base e poder socar mais rápido. Ela já gemia agora falando que tava ardendo mais tava gostoso, isso só me deu mais tesão em fuder aquele rabinho pequeno e macio. Na hora de gozar eu soquei fundo o máximo que eu pude e foi simplesmente incrível, já com o meu pau meia bomba levei ela pro banheiro deixei ela tomando banho e fui arrumar o quarto

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