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Virei travesti no mato, à força

763 palavras | 3 |4.28
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Estou no meio da mata, correndo. O medo toma conta. Fui estuprado, minha cabeça dói das pancadas que levei. Mas também tenho medo de encontrar ajuda. Quem iria acreditar na minha história? Que o vestido e a calcinha fio dental estavam na minha mochila por engano e por isso fui estuprado e obrigado a usar? Sinto cheiro de porra no meu corpo. Sinto cheiro de mijo pelos abusos que sofri.

Ouço barulho de água. Sigo e procuro. Encontro uma cascatinha. Já devo estar longe do acampamento onde fui abusado. Entro na água, me lavo. Ficar pelado também não é uma boa idéia. Acho um tênis na beira da pedra. Está bem sujo e gasto. Calço e sinto que ficou um pouco apertado. Mas é melhor que continuar descalço.

Avisto algo do outro lado do rio. Tiro o tênis e atravesso. É uma sacola. Parece ter alguma roupa, me animo imaginando uma bermuda ou camiseta. Mas me desanimo quando descubro que são roupas femininas. Um biquini, uma mini-saia e uma blusinha com ombros vazados. O vestido e a calcinha já estão bem sujos. Pelo menos consigo usar roupas limpas. Me visto. O biquini ficou bem apertado, minha bunda toda de fora. A saia é minúscula e a blusinha me deixa mais desconfortável ainda. Ouço vozes. Rapidamente entro no mato e me escondo. “Tenho certeza que deixei a sacola aqui. Meu biquine esa muda de roupa estavam nela”. “Sara, falei pra vc não largar nada por aqui. Algum bicho jogou no rio ou sei lá”. Fico escondido até irem embora. Nessa fuga esqueci o tênis e estou novamente parecendo um traveco.

Ouço passos, alguém se aproxima. Me escondo no mato. “Não foge não, moça, tá fugindo porque?” Um policial florestal. Ele corre e me alcança. Me puxa pelo braço. “Ah, é um travesti. E bem gostosinha”. “moço não sou travesti não. É que roubaram minhas roupas e achei essas aqui no mato.” “Claro que acredito. Foi o saci-pererê que roubou sua roupa de ‘macho’, não foi?” “É sério.” “Olha putinha, falando em coisa séria, deixa eu comer essa sua bundinha de ninfeta” “Não!” Tento fugir, passo por debaixo do braço dele e corro. Ele pega o cacetete e acerta minhas costas. Caio desequilibrado. Ele me algema as mãos para trás evitar de me debater.

É um homem de aproximadamente 40 anos, moreno, corpo atlético. Peito peludo, barba bem feita. Vendo que não tenho saída me entrego. O pau dele é grosso, cabeça de cogumelo. Mais uma vez me sinto humilhado, sinto que minha honra e masculinidade devem ter ficado na cidade e já não sei se consigo recuperar mais. Chupo com cuidado, mas como a cabeça é muito grande, arranho um pouquinho com os dentes. Recebo um murro na cara. “Se arranhar mais uma vez eu te arrebento e largo seu corpo no meio do mato”. “Perdão”. Pra evitar apanhar mais, resolvo me entregar e tomar algumas iniciativas. Capricho na chupada. Passo a língua nas bolas e vou subindo até a cabeça. “Eu vou soltar essas algemas mas se aprontar sua vida acaba aqui!” Agora com as mãos livres dou uma leve punhetada. Com a cabeça do pau dele lubrificada, vou passando um pouco no meu cu. Deixo ele no chão e sento por cima, de costas para ele. Vou encaixando. Dói muito. Pra não doer tanto, decido tentar descer de uma vez. Dou um grito “ahhhihh”. “Cala a boca sua vagabunda!” E recebo um tapa na orelha que me deixa tonto. “Desculpa, isso não vai acontecer de novo” E assumo o papel de puta para evitar apanhar mais. “Sua pica é muito grande e gostosa! Me sinto arrebentada.” Tento rebolar como nos vídeos do xvideos. “Mas que foda maravilhosa. O bom de traveco é isso, não tem frescura, sabe fazer bem feito!” Agora mais acostumado rebolo o quadril com vontade. Ele me empurra e me tira de cima. “Fiz alguma coisa errada, macho?” “To quase gosando, quero te retribuir. Vc fode pra caralho!” Ele pega o cacetete e vai enfiando no meu cu. A dor é inacreditável mas me seguro o mais que posso. Ele enfia o pau na minha boca e gosa litros.

De biquini, mini-saia, blusinha, com um cacetete no cu e com a cara toda melada de porra. Quem vai acreditar que vim parar nesta situação sem vontade? À força?

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3 Comentários

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  • Responder Priçila ID:qplmkc42

    Eu tiveq virar mulherzinha na cadeia de sainha corse um biquini e maquiada fui ainda antes de entrar na cela a policial me falou vai virar a moçinha virei de juliano virei pricila na cadeia

  • Responder Felipe ID:2ql43bkv4

    Bizarro

  • Responder Rola Grossa ID:1db7syqq6pt5

    Adoro viadinhos com vontade de virar mulherzinha submissa. História bem excitante, gozei muito só imaginando minha pica num viadinho novinho desses.