Um presente e tanto

Esse conto conta, como o meu cachorro, Akamaru, tirou a minha virgindade. Obs: não prometo que vai ser ser bom.

Oie, meu nome é Yara, tenho 16 anos e antes de qualquer coisa. Eu recomendo que você leia o conto anteiror a esse :3.

O que eu vou conta aconteceu no dia 3 de Setembro(dia no meu aniversário. Feliz aniversário pra eu krl pouha. Desculpa, o autismo bateu kskks)

Eu estava dormindo tranquilamente, ate o momento em que o barulho de passos indo pra lá e pra ca me fizeram acordam. Assim que eu despertei pensei imediatamente o que diabos estava acontecendo. Levantei da cama com uma mescla de preguiça e ódio, sai do quarto com um expressão de preguiça no rosto e foi em direção a cozinha, que era o lugar de onde o barulho estava vindo naquele momento.

—Que diabos “cês” dois tão fazendo?—falei enquanto olhava para o relógio na parede—são três e vinte da manhã, e vocês tão desmontado a casa como se ela fosse feita de lego.

—Deixa de drama. Nem dizemos tanto bagulho—disse o meu pai.

—Vou estoura um rojão de baixo sa sua cama depois seu cuzao—falei com raiva.

—Onde você aprendeu esse palavreado chulo, mocinha?—meu pei perguntou .

—Que porra é chulo?

—Explicamos quado voltarmos, ou você procura no google—disse a minha mãe.

—Calma lá forasteiros, onde vocês vão?

— Trabalhar—disse a minha mãe.

—O ano tem trezentos e poucos dias, e vocês vai trabalhar justo hoje?

— o que tem hoje?— perguntou o meu pai.

—Não tem nada hoje, so to de TPM mesmo—respondi com ironia enquanto voltava para o meu quarto.

Assim que eu entrei no meu quarto, eu tranquei a porta e me joguei na cama e comecei a chorar até pegar no sono. Acordei horas mais tarde com os maus pais já fora de casa e desacreditada que os mesmos tinham esquecido do meu aniversário. Passei uns minutos deitada, me levantei e fui em direção do jardim, pra por o Akamaru pra dentro de casa pra ele me consolar. Deixei o Akamaru entrar em casa, o levei até a sala e sentei no sofá.

—Vem me consolar, Akamaru.

Assim que eu chamei o Akamaru, eu tirei o meu short e calcinha, abri bem as pernas e levei a minha mão ate a minha bucetinha. Comecei a toca siririca, com o Akamaru na minha frente com um olhar de desejo. Continuei tocando siririca, levei a minha outra mão até o meu clitóris e fiquei enfiando os dedos dentro da minha bucetinha com uma mão e com a outra fiquei brincando com o meu clitóris, um minuto depois, o Akamaru encosto o focinho na minha buceta pra cheirá-la, gozei com o susto e o nariz gelado dele que havia tocado na minha buceta. Assim que o Akamaru, sentiu o cheiro do meu gozo que escorria pela minha bucetinha e tocava o sofá, ele imediatamente começou a lamber a minha buceta com a sua língua. Ele ja tinha feito isso algumas vezes antes, mas eu simplesmente não consigo me controlar depois que ele começa.

Enquanto a língua do Akamaru lambia a minha buceta como se não houvesse amanhã, eu me contorcia de prazer, meus olhos lacrimejavam e eu sentia a minha buceta formigando, pouco tempo depois lá estava eu, gozando de novo, o Akamaru continuava me lambendo incansavelmente, e eu sem forças pra fazê-lo parar apenas deixei ele continuar lambendo minha buceta com àquela língua maravilhosa. Depois de goza quatro vezes eu tomei força pra fazer o Akamaru parar.

Fui almoçar e descansar um pouco. Mais tarde, quando estava anoitecendo eu vi uma luz embaixo da porta do quarto dos meus pais, entrei pra apaga a luz,como eu não tinha nada pra fazer eu pensei em revirar tudo pra ver se tinha algo de interessante, procurei no guarda roupa e no criado mudo, ate que veio na minha cabeça pra procurar de baixo da cama. Olhei de baixo da cama e vi uma caixa de sapatos, peguei ela e coloquei em cima da cama, quando eu abri vi um monte de coisas que eu nem imaginava que os meus pais tinham, tinha uns consolos de tamanhos diferentes, um bibrador muito parecido com aqueles de hentai, so mudava a cor. Tinha uma coisa bem estranha.

— O que é isso?— Falei enquanto pegava um recipiente que parecia ser de um creme.— KY? Isso é tipo ki líquido?

Curiosa sobre o que era aquilo, peguei o meu celular que estava no meu bolso e fiz uma pesquisa rápida, quando eu descobri pra o que servia, não pensei duas vezes, sai correndo pela casa tirando as minhas roupas e jogando elas no chão enquanto procurava pelo Akamaru.

— então você ta ai, Akamaru— falei enquanto abria o lubrificante e o colocava na minha mão.— eu achei uma coisa bem interessante. Acho que você vai gosta— falei enquanto deitava no chão, erguia a minha bunda e passava o lubrificante na minha buceta.— Akamaru, nem me dar o meu presente de aniversário.

O Akamaru demorou um pouco para perceber o que estava acontecendo. Nesse meio tempo, o lubrificante se misturou com o molhado da minha buceta, eu esperando louca de tesão pelo pau do Akamaru.

— Vem logo Akamaru, antes que eu mude de idéia— falei enquanto dava tapinhas na minha bunda.

Assim que o Akamaru ouviu, o som dos tapas que eu dei na minha bunda, ele pulou pra cima de mim, eu senti as garras dele arranhando as minhas costas e pernas, pensei em parar mas, “ta na chuva é pra se molhar”, então eu apenas deixei o Akamaru continuar, eu sentia o pau ele procurando pela a minha buceta, cada vez que o pau dele tocava em mim, eu ficava com ainda mais vontade. Já sem paciência de esperar, eu levei a minha mão direita ate o pau dele, segurei cuidadosamente, levei ate a porta da minha buceta e senti o pau enorme do Akamaru, entrando na minha buceta com tudo, tirando a minha virgindade, comecei a chorar de dor enquanto eu sentia o pau do Akamaru entocar a minha buceta com força. O Akamaru me fodeu ate o momento em que o pau dele escorregou pra fora da minha buceta, não demorou muito pra ele achar o buraco de novo, e volta a estocar a minha bucetinha como se fosse a última buceta do mundo. Eu ja exausta de tanto leva pika do Akamaru, eu ja devia ter gozado umas seis vezes (não consegui contakk) senti um líquido quente jorrando dentro de mim e uma coisa redonda inchando dentro de mim, Senti tanta dor que eu desmaiei. Acordei com o Akamaru lambendo o meu rosto. Levantei, desnorteada com a minha buceta escorrendo a porra do Akamaru, fui até o banheiro do quarto dos meus pais, tomei uma pílula do dia seguinte da minha mãe, to tomando ate o dia seis (dia que eu tomei coragem pra escrecer esse treco) liguei pra uma amiga dias depois pra repor o estoque da minha mãe(usei a desculpa que eu tomei pensado que era de dor de cabeça). Meus pais voltam dia dez. Espero que eles não desconfiem de nadakk.

To be continued. (Ou ñ @-@)

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