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Regresso do contato misterioso

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Finalmente o contato me desbloqueou. Fico feliz e contente, pois ele me surpreende me convidando para um encontro. E me apresenta ao sobrinho novinho.

O dia passou, chegou a noite, verifiquei meu whatsapp loucamente várias vezes. Nada do meu contato misterioso aparecer. Ele também havia me bloqueado. Não havia nenhum sinal dele ali. Tentava stalkear ele de todas as formas possíveis e conseguir algum paradeiro de quem seria aquela pessoa. Até consegui algumas informações, mas nada que me pudesse fazer entrar em contato com ele de novo porque ele parecia ser casado.
Mais um dia passou. Acordei, olhei o whatsapp. Contato sem nenhuma informação. Bati uma punheta vendo pornografia gay no xxxXVxxx e depois li contos do CNN. Continuei verificando o whatsapp a cada instante.
E mais um dia passou.
E outro.

10 DE SETEMBRO DE 2020

Era uma quinta-feira radiante. Eu olhei pela janela da varanda da minha residência e vi que o céu estava mais azul que o comum, devido à falta de nuvens naquele dia. Os pássaros cantarolavam enquanto pulavam de fio a fio, de galho a galho. Bem-te-vis, andorinhas e sabiás. O dia estava maravilhosamente radiante.
Tudo caminhava para ser um dia mais comum possível. Eu abri meu aplicativo do whatsapp no meu celular principal e vi as dezenas de grupo com caixas cheias de mensagens. Abri uma por uma apenas para aliviar meu toc. As mais carregadas, ou seja, aquelas com mais de 70 mensagens eu dava uma lida rápida para entender o que conversavam ou procurar alguém puto da mesma região que a minha. Continuei verificando mensagens até chegar no número do contato misterioso, que jazia ali no entre tantos outros contatos perdidos.
Mas pasmem, para minha surpresa e espanto, ele estava online. Pensei bem se falaria ou não com ele. Afinal, ele me abandonara no outro dia, deixando-me ali depois de uma gozada sem nenhuma satisfação, nenhum comentário. Não estava puto ou zangado com alguém que nem sequer conhecia, mas faltou consideração. É como penso.
Os batimentos aceleraram. Mais sangue bombeado pros meus órgãos, mais oxigênio no meu cérebro. Mais coragem nas minhas veias. Atitude. Eu o chamo. “Oi”, é o que digo de imediato. Espero ele visualizar. Nada. Ansiedade mexe comigo. Me levanto, fecho a cortina do meu quarto, que é de frente a outras tantas janelas do meu bairro. Dispo-me por completo. Pijama, calçados, tudo. Deito novamente, pego meu celular, e surpresa: “olá, tudo bem? desculpa ter sumido”.
Naquele momento eu já não sentia nada de negativo. Estava mais que contente. Então investi na safadeza. Disse que estava com saudade dos joguinhos, que não via a hora de brincar novamente com ele e imaginar que estávamos iniciando sexualmente um suposto filhinho de algum personagem. Ele concorda. Diz que já estava de pau duro por me ver falando com ele. Disse também que me bloqueou porque tinha uma vida privada bem sigilosa, que mentira anteriormente sobre algumas coisas, mas que havia gostado de mim por ser “cabeça” e bastante “responsável”, nas palavras dele. Só conseguia ler e esperar o que mais ele teria a dizer. E disse.
Logo depois dos elogios, ele disse que não iria se masturbar. Que uma irmã dele iria fazer uma viagem e que o filho dela não poderia ir. Que o menino se negara a ir ficar na casa do tio nos três dias em que ela ficaria fora, e que o tio aceitara de bom grado ir cuidar do sobrinho na residência da irmã.
De repente, meu coração acelera novamente. Ele diz: “quero conhecer você. mas pessoalmente. você topa?”. Não sei se passaram apenas uma fração de segundos ou toda uma vida, mas eu aceitei. Disse que estava ansioso para o mesmo, que esses dias não parei de pensar nele ou na sacanagem que fizemos nenhum segundo. Que conhecê-lo pessoalmente e conversar abertamente sobre “essas coisas” iria me ajudar a liberar o tesão de forma mais natural.
Então ele me confessa algumas coisas: primeiramente, não tenho apenas 19 anos, tenho quase 50; segundamente, sou casado; terceiramente, sou pai de um casal, menina de 12 e menino de 10. Eu apenas digo que não tem problema mentir, que ele fez o que fez para garantir a segurança dele e da própria família. Disse que estava contente que finalmente estávamos conversando mais abertamente. Então ele propõe uma vídeo chamada. Pergunta se posso conversar por chamada de vídeo. Eu digo que sim, mas que, por não morar sozinho, teria que falar baixo e ele possivelmente não me ouviria muito bem. Ele aceita. Procuro um fone de ouvido, vou para o canto entre a porta da minha varanda e minha cama, o mais longínquo possível do restante da casa. Ele procura fones e vai ao banheiro, liga a ducha e senta no vaso. A chamada começa.
Primeiramente, eu apenas o observo. Depois sorrio. Faço um cumprimento que faria para alguém que passasse por mim na rua. Ele faz o mesmo, quase um aceno. E então ele pergunta se está tudo bem. Eu digo que sim, tudo ok, tudo tranquilo. Pergunto como ele está. Ele responde o mesmo. Depois sorri. Me encanto com aqueles dentes dele. Não eram brancos perfeitos, eram amarelados, mas bem levemente amarelados, traços de uma pessoa que sofreu naturalmente com o tempo, sem perfeccionismos ou utopias. A pele morena dele me atraía, os olhos redondos e a testa pequena. Seus cabelos eram bem curtos, estilo de militares. A voz dele era grave, mas também muito gostosa e aconchegante. Paternal. Olhar para ele era como ficar nos braços de um papai muito gostoso.
Terminamos a chamada e trocamos informações. Ele disse que o apartamento da irmã ficava num bairro nobre da nossa cidade. Que ele morava a mais ou menos 12km de lá e que já estava de saída. A esposa dele deveria estar na cozinha ou coisa preparando lanche para os filhos, que iriam ficar na casa dos avós até domingo. A esposa trabalhava, não disse com quê, mas que ela precisaria chegar no trabalho antes das 8. Que sua irmã estava com voo marcado para Bogotá, na Colômbia, e deveria se dirigir ao aeroporto o quanto antes. Que o único motivo pelo qual ainda não teria se adiantado era o fato de não querer deixar o filho de 8 anos sozinho em casa. Aguardava o irmão, que estava, naquele momento, combinando comigo uma possibilidade de nos conhecermos pessoalmente.
Nada mais me espantava. Depois de alguma conversa, descobri que o prédio onde a irmã morava era cerca de onze ou doze quadras da minha casa. O bairro eu já sabia que era vizinho o meu, mas esperava que ela morasse mais pra dentro da cidade. O lugar de encontro seria numa praça a apenas duas quadras daqui. Ele estaria me esperando lá. O número era aquele. Eu tomei um banho rápido, me ajeitei, passei hidratantes, perfume. Parecia que estava me arrumando para um encontro.
Cheguei na praça com 15 minutos de antecedência. A ansiedade tomou conta de mim. Não sabia se estava fazendo a coisa certa em aceitar aquele encontro. Não. Não era certo. Eu não o conhecia. Poderia ser tudo mentira. Tudo parte de um plano maior. Mas eu não tinha nada de errado nas costas, nada contra as leis. Eu estava limpo. Passados 15 minutos, era agora 8h20. Ele não chegou. Àquela altura, ele deveria estar ali. Mas não estava. 8h35. Nada. 8h40. Meu celular tocou, atendi, não vi quem me ligava. Alô, eu disse. Oi, onde você está; ele disse. Aqui, próximo da esquina, de frente o Banco do Brasil. Desligou. Não queria dizer isso no conto, mas “eu estava com o cu que não cabia um cabelo”. Sento-me com falta de ar. Apreensivo. Olhando para o chão fixamente. De repente senta um menino ao meu lado, mas ele se levanta e então senta um homem moreno, levemente largo. Coloca o menino no colo, olha para mim e sorri. Eu olho para ele em choque. Não entendi o porquê da minha reação. Um mix de ansiedade, medo, devaneio.
“Oi, tudo bem? Nossa, pensei que não fosse vir”.
“Pois é, eu tive que passar lá antes, minha irmã não parava de ligar, então peguei o Thiaguinho e disse que viria dar uma volta na praça com ele, ela seguiu direto pro aeroporto”.
Olhei para o menino, olhei para o colo do meu contato misterioso, olhei para a bundinha do menino encostada no colo do homem. Olhei para o rosto dele, que sorriu e fez depois mordeu os lábios bem safado. Saí do meu transe e me apresentei:
“Oi, Thiaguinho, tudo bem? Sou o Ricardo, mas, se quiser, pode me chamar de tio Ricardo”.
O menino era apático. Não falou nada. Eu apenas sorria, mas parei. Fiquei meio que constrangido. O tio dele pediu que ele me cumprimentasse, ele apenas disse oi. Depois olhei para os dois, vi que o menino começou a se mexer. O dia soltou um gemido baixinho puxando o ar para dentro com os dentes semicerrados.
Para quebrar o gelo, o tio resolve dizer ao menino que vá brincar no parquinho. Que quer ter uma conversa de adulto comigo. Eu não entendo o porquê de ele ter dito aquilo. Nem imaginei o que ele iria conversar. O menino saiu, mas não me contive e olhei para as pernas dele. O volume era evidente. O bermudão de moletom estava bem marcado. Outra evidência é que o homem não usava cuecas. Aquilo era muito grossinho. Parecia uma garrafa de coca-cola dentro das calças. O menino correu pra brincar, olhou para trás, olhou para mim, para o membro do tio marcado no calção, novamente para mim. Estava com o dedo indicador direito na boca, quase como uma prostituta treinando a arte da sedução. Ele se agachou próximo de um dos brinquedos do parque e a imaginação dele correu pelo mundo afora. Jamais saberei o que ele pensou, mas ele agiu como qualquer criança quando se perde na própria imaginação para brincadeiras.
O tio do menino olhou para mim e começou o “papo de adulto”.
“Nem me apresentamos ainda, não é mesmo? Meu nome é Carlos”;
“Prazer, Carlos. O meu nome você já sabe, não é mesmo?”;
“E então, você faz o quê da vida, Ricardo?”;
“Atualmente eu trabalho em um escritório de advocacia, mas estou terminando a faculdade ainda. É um estágio. A firma que me aceitou é de um amigo da minha família”;
“Entendi. Perguntando porque tenho que saber se posso realmente confiar em você. Você viu o que acabou de acontecer, lógico, você gostou?”;
“Nossa, nem sei o que te dizer, mas é lógico sim que gostei”, então, estiquei minhas pernas, joguei meus braços para trás como se estivesse me espreguiçando e deixei evidente meu volume. A minha ereção ficou visível; olhando para ele, percebi que, apoiado com os cotovelos nos joelhos, olhando para meu rosto, mexeu os olhos em direção ao meu pau duro sob o calção e tornou a olhar pra mim. Mexeu o torso virando-o em 90º na minha direção, o braço esquerdo saiu do joelho e a mão pousou na minha coxa, um meio sorriso safado foi lançado e eu olhei com os olhos brilhando. Meu pau babava muito. Ele apertou minha coxa, depois voltou à posição que estava. O menino estava agora olhando para nós dois. Mas dessa vez ele variava entre os olhos do tio e o volume entre minhas pernas. Ajeitei minha posição e fiquei sentado com a perna esquerda cruzada, as mãos entrelaçadas e pousadas sobre o volume a fim de esconder aquela ereção.
“Então, Ricardo, acontece que vou ficar hoje, sexta e sábado cuidando do Thiguinho. Faz um ano que eu tenho essas brincadeirinhas com ele. Do jeito que você viu agora. Mas preciso de alguém de confiança para começar de verdade, entende, né?”;
“Sim, mais ou menos, seria isso um convite?”, lancei essa ansiosamente por sua resposta positiva.
“Sim, porém eu quero te conhecer, quero saber se você tem parceiros ou parceiras, se você costuma se cuidar, sabe do que tô falando, não sabe?”;
Apesar de eu suspeitar do que ele estava falando, eu preferia que ele dissesse palavra por palavra, tintim por tintim. Respondi “mais ou menos”, e pedi que ele falasse mais.
Então ele continua: “preciso saber se você fez exames recentes, os principais contra doenças, se está realmente saudável porque quero sua ajuda com o Thiaguinho”.
Aquilo me deixou mais excitado. A minha ereção, que havia diminuído, tornou a reinar. O sangue fluía pelo meu pau me deixando bem duro. Olhei para ele, disse que poderia confiar, mas que como tínhamos pouco tempo, o máximo que eu poderia fazer por ele seria passar em um laboratório particular que e realizar um teste rápido. Que faria aquilo e entregaria o resultado do exame ainda hoje. Ele aceita, mas diz que eu poderia ajudá-lo já naquele instante. Que outras coisas poderiam ser feitas amanhã e depois. Ok.
Então ele me convida para irmos à casa da mãe do Thiaguinho. Ele chama o garoto. Vamos até o carro dele, que estava estacionado na rua vizinha. Andamos aproximadamente 120 metros até chegar lá. O menino segurava a mão do tio, mas a outra mão, mais precisamente o dedo indicador, não saía da boca do menino.
Chegando ao carro, ele entra, eu vou em direção ao banco da frente. O menino parece se zangar por querer ir na frente, mas o lugar já estava ocupado. Então eu ofereço para que ele vá no meu colo. “Vem no colo do tio, não tem bicho”. Meu deus, era tudo que conseguia pensar. Meu deus. Meu deus. Repetidas vezes meu deus. Parecia uma eternidade até o menino por o pé direito no batente do carro, a mão direita apoiada no painel. Ele não tinha como subir ali. Pus minha mão direita logo abaixo de sua axila esquerda, pegando-o acima da cintura, e o subi para entrar na caminhonete. Ajeitei ele de costas para mim, desci minhas mãos até chegar na cintura com meus dois polegares já a bunda dele e o posicionei sentadinho. Juntei minhas pernas e separei as pernas dele. Não senti nada. Não encostou. Ficou levantado. Então fechei a porta. Agora, pedi pra que ele subisse. Como era baixinho, ele ficou levemente agachado, mas já quase em pé, sobre o tapete do carro, abri minhas pernas e pedi pra que ele sentasse. Ele sentou. Naquele momento, meus pensamentos foram à lua e voltaram, depois foram à marte, júpiter, saturno, urano…
Jamais conseguirei descrever tudo o que senti, mas sei que meu membro sentiu muitas coisas boas, pois ele rapidamente criou vida e voltou a crescer como quando estávamos sentados no banco da praça. Minhas mãos estavam pousadas em suas coxas, mas começaram movimentos entre as perninhas bem torneadas até suas coxinhas pequenas e macias. Meus dedos já estavam pela abertura da bermudinha que ele usava. O garoto parecia gostar daquilo. Ele mexia o bumbum rebolando pra lá e pra cá. Certo momento ele sobe e desce. Passamos por um quebra-mola e senti ele pulando forte. A dor foi boa. Meu pau latejou dentro da calça. O garoto pousou a mão direita sobre minha coxa na altura do bolso do calção. Ele queria se endireitar, então fui virando ele para a direita, de modo que ficasse de costas para o tio dele, que naquele momento, apenas sorria enquanto dirigia. Olhei para o volume dele e estava apitando como um trem a todo vapor. Ele quase ria da situação, por menos engraçado que ela fosse.
Ainda ajeitando o garoto, ele, por livre e espontânea vontade, coloca a mãozinha pequena sobre meu volume duro e grosso. Percebo que ele toma um susto, olha para baixo, e levanta a cabeça. Nossos olhos se encontram e eu sorrio para ele. Confesso que naquele momento fiquei nervoso, com medo de ele dizer algo contrário ou reclamar. Mas ele me surpreende. Aperta o volume e sorri para mim. Depois vira de novo e centraliza a bundinha carnuda e redonda no meu pau duro e grosso, explodindo sob as vestes.
Seguimos reto por três quadras, depois dobramos à direita, logo em seguida a esquerda, continuamos por mais sete quadras, virando à esquerda na quadra seguinte. Os portões do condomínio se abrem e entramos para o estacionamento. Assim que o carro para, eu cheiro o pescoço do menino e ele ri das cócegas causadas pelo meu hálito quente. Carlos pede que o menino passe para o banco de trás um minuto; ele obedece. Então olha para mim e diz:
“Temos que baixar isso aí primeiro; há uma câmera logo que saímos do estacionamento, outra dentro do elevador e alguma pelo corredor. Logo de frente ao apartamento de Andreia está uma câmera. Mas são todas do condomínio, só que você sabe né”.
Eu apenas assenti de leve com a cabeça. Coloco meus braços para trás e viro o rosto para a janela. Meus pensamentos voam longe em tudo que aconteceu, meu pau não parece querer baixar. Mas eu preciso. E então eu começo a pensar em outras coisas. Depois de uns minutos, não dois nem três, talvez cinco, eu estava pronto. Carlos tinha um autocontrole nunca visto por mim antes. Ele parecia controlar o próprio membro. Era como se dissesse “fique duro” ou “fique mole” e ele obedecesse.
“Pronto? Vamos, né”; ele disse. Abri a porta e esperei ele. O menino desceu e eles deram as mãos, caminharam juntos pouco à frente de mim. Entramos no elevador, subimos 12 andares e chegamos. Passamos pelo corredor e avistei a câmera bem de frente a uma das portas. Aquela deveria ser a casa do Thiaguinho. Carlos girou a chave na porta, entrou, entrou o menino e depois eu. Olhei para um, depois para o outro. E fiquei ali parado esperando por um deles.

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7 Comentários

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  • Responder Rapaz curioso ID:yazafnhj

    Meu telegram @Binhobill

  • Responder Sebastião ID:w738y4m0

    Quero maaaaaais.

  • Responder Fefe23 ID:h481793dz

    Gostei..rs
    Quem quiser conversar meu telegram @Fefe2810

  • Responder Pedro ID:3vi1xb9kk0d

    Uma melhoria significativa do primeiro para o segundo conto. Esperando ansiosamente por uma continuação. Dica: não enrole muito na hora do sexo nem simplifique demais. Tem que ser na medida certa.

  • Responder NovinhOOO3 ID:gqazouxib

    QUERO CONTINUAÇÃO NA MINHA MESA PARA ONTEM!!!!!!!!!

    • Garotão22anosPerv ID:vpdj2m9b

      Somos dois mano. Kkkk chama no teoegram @victorkdv

  • Responder Jarrel ID:ona2nn2d9d

    Muito bom!