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Rapitada, Abuzada… Sedutora e Incontrolável

3289 palavras | 6 |4.19
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Mamãe foi trazida para o Brasil, ainda bebê, pelo que ela sabe, sua mãe (minha avó), era prostituta na holanda, e foi levada para suécia grávida

Oi Primeiramente gostaria de agradecer a todos que acompanharam e me deram força para que contasse o meu relato, me deliciei e gozei muito relembrando, tudo que aconteceu, “Criei um monstro insaciável… e irresitível”, com isso mamãe pediu para escrever o drama que ela viveu, que eu nem conhecia, mas graças a Zeus, seu drama pessoal acabou, com a nossa ajuda que a ama muito.

É complicado, a mamãe ela praticamente foi sequestrada de seu país, a mamãe é sueca, mas só foi registrada aqui, para não ficar redundante, só vou explicar o básico, a mamãe não conseguia gozar, ela tem TOC por sexo, viciada em sexo, não consegue dizer não para sexo ou melhor não conseguia.

Mamãe foi trazida para o Brasil, ainda bebê, pelo que ela sabe, sua mãe (minha avó), era prostituta na holanda, e foi levada para suécia grávida, não sabemos mais nada dela, essa mesma família que trouxe a mamãe, a criou como “filha”. Ao completar 8 anos, pelo menos é a idade que ela lembra, mas acho que que seus abusos já aconteciam antes, ela sempre foi muito agarrada com seu “pai”, hoje já falecido, lembra das brincadeiras e claro, de toda safadeza que ele cometia com ela. Vou escrever daqui por diante como se fosse ela escrevendo.

Meu nome é Katherine, me lembro que aos 8 anos eu gostava de sentar no colo do meu pai, mesmo sendo adotada, era tratada com muito carinho, minha mãe também me tratava muito bem, mas eu gostava mesmo quando ia tomar banho com meu pai, para mim era um gigante, e aquele caralho dele era enorme, mas tarde descobri que era realmente enorme, tinha dois irmãos, um homem e uma mulher, a Nayara e Paulo, mais velhos que eu.

Sempre fui uma princesa, olhos verdes, cabelos louros, quase brancos, bochechas rosadas, bundinha empinada e cheia, hoje tenho seios fartos, mas aos 8 anos, eu tinha uns biquinhos, mas bem salientes.

Papai chegava e eu pulava logo no seu colo, não sei o que fazia, mas tinha muito dinheiro, embora não fosse filha natural, eu era com certeza a mais preferida, a que recebia mais atenção, meus irmãos morriam de ciúmes, mas mesmo assim, também me enchiam de carinho. Me levava sempr pro banho, mesmo eu estando limpinha, era o costume todos os dias, eu passava sabão no corpo todo e pirocão do papai, ele falava que era sua terapia, eu tomar banho com ele, ficava tocando minha xerequinha e mexia com dedos bem grossos, as vezes doía, meu cuzinho também, gostava quando passava a lingua neles, me mostrou também como se batia uma punheta naquele pauzão, tinha que pegar com as duas mãos e ele ainda ajudava, lembro quando saiu um melzinho dele, pegou me dedinho, passou no melzinho e falou pra eu chupar, achei engraçado pq veio um fio de baba junto, eu chupei mas não senti gosto de nada, mas pediu para continuar batendo punheta para ele, eu gostava de ver ele gozando, gozava muito, parecia um vulcão, perguntei pra ele se aquilo era o melzinho.

– Papai – Filha, vc quer esperimentar o melzinho do papai. [fiz que sim com a cabeça] Amanhã então vc vai beber o melzinho do papai, pra vc ficar mais linda ainda.

Iasmos ver televisão e eu sentada no colo dele, sentido aquele pirocão na minha bundinha, uma sensação muito boa ficar nos seus braços, quando sentia que tava muito duro ele chamava minha mãe para o quarto, e tranzava com ela, íamos todos tentar ver o que se passava, meu irmão sempre ficava atrás da minha irmã sarrando ela, dava pra ver direitinho o piru dele enfiado na bundinha da minha irmã, ela adorava, sempre ficava uma brechinha para ver nosso pai comer a mamãe, ela gritava, mas adorava, quando terminava, ainda voltava para o sofá e eu corria pro colo dele.

– Papai – Filha o papai tem um pouquinho de mel aqui, vem beber ele.

Tentava colocar a boca no pauzão do papai, mas não cabia, sentia o cheiro gostoso, ele me fez lamber todo ele.

– Papai – Isso filhinha, deixa ele limpinho, isso que boquinha gostosa.

Ele só pedia pra mim, nem a Nayara e o Paulo, brincavam com ele dessa maneira, eu me sentia especial.

Vi uma vez o Paulo fazendo a Nayara chupar ele, ela também bebia seu melzinho, até o dia que o Paulo me viu bisbilhotando e me puxou pra sua cama.

– Paulo – Vc gosta de olhar, hoje quem vai beber meu gozo é vc.

Achei estranho aquilo, não sabia o que era gozo, tirou seu penis, já grandinho, acho que tinha uns 15 cm, Paulo com 13 anos, Nayara com 11, eu consegui chupar seu pau, ela cabia na minha boca, comecei então a chupar, não tinha gosto de nada, mas só ver a felicidade dele, já estava ótimo, quando ele começou a gozar e prendeu minha cabeça no seu pau.

– Paulo – Bebi, bebi isso, vc vai gostar, é azedinho, mas vc vai gostar…

Eu bebi o que pude, mas engasguei e acabei vomitando, fiz uma sujeira danada e sai chorando, meu pai viu, bateu nele, fez ele limpar e falou:

– Papai – Vc não pode mexer com a Katherine, pode brincar com ela, mas essas coisas vc não pode fazer, só quem pode sou eu, entendeu?

Dessa vez a mamãe me levou pra tomar banho, acho que foi a primeira vez, me tirou a roupa, me colocou no chuveiro.

– Eu – Mãe, vc não vai tomar banho comigo não? Vem entra comigo, vc nunca toma banho comigo.

Ela resolveu entrar, tirou toda roupa, tinha peitões também e sua xerequinha era peluda.

– Eu – Mãe eu passo sabão em vc.

Comecei então a passar e como fazia com papai, passei na sua bucetinha, ela olhou e gostou, pediu para passar mais a mão ali, quando comecei a passar vi aquela cara de felicidade igual ao Paulo e ao Papai.

– Eu – Mãe aqui também sai melzinho?

Foi nesse instante que ela percebeu que meu pai fazia comigo.

– Mamãe – Filha seu pai já te deu melzinho? (só um pouquinho), vc quer o melzinho da mamãe? (quero), então vc coloca a boca e chupa igual tangerina, que vai sair melzinho pra vc.

Eu então fiz só que aqueles pelos incomodavam e eu espirrei.

– Mamãe – São os pelos né? (ahãmm) peraí.

Começou então a se raspar, pela primeira vez vi a bucetinha lisinha, vermelha, eu não tinha pelos, achei linda e coloquei a boca, comecei a chupar, a mamãe se abriu toda.

– Mamãe – vc ta gostando filhinha? [ahãmm], nossa seu pai nunca faz isso, como é gostoso, isso filhinha assim…, isso… delícia… bota seu dedinho aqui, isso… pode mexer nele, aaaiiii… como é bom… que boquinha gostosa…, vai minha linda… tá vindo… tá vindo… aháaaa….. que delícia, toma melzinho… bebi tudo…

– Eu – É gostoso, papai falou que é pra eu ficar mais bonita.

Ela olhou pra minha carinha me puxou e beijou a minha boca, botou a lingua, eu achei estranho, mas gostei, ela colocou o dedinho na minha bucetinha.

– Mamãe – Já saiu melzinho daqui?

– Eu – Não, ainda não…

Ela então começou a me chupar, nossa isso foi o máximo, colocou a linguinha, (nossa tão fechadinha), tentou colocar o dedinho, mas não entrava, mesmo assim estava adorando, até que senti sair [aháaa….] o meu melzinho, que gostoso, saiu pouquinho, mamãe me beijou outra vez.

– Mamãe – Seu melzinho é uma delícia…

Já no sofá, sentada no pirocão do papai.

– Eu – Papai, quando é que vc vai me dar melzinho, o da mamãe é muito gostoso.

Meu pai levantou, pegou a mamãe pelo braço, pensamos que ele ia tranzar com ela e fomos atrás para olhar, quando e começou a bater, eu entrei no quarto.

– Eu – Não, não vai bater na mamãe, deixa a mamãe (katherine sai daqui), não, eu quero beber o melzinho dela também, eu quero ficar mais bonita, vem pai, vem me dar melzinho.

Fomos pra sala, mamãe ficou no quarto, ele então dessa vez tirou seu caralhão pra fora do chorte.

– Papai – Vem filhinha dessa vez vc vai tomar meu leitinho.

– Eu – Só não força minha cabeça pra baixo igual o Paulo, tá?

– Papai – Pode deixar.

Fiquei tentando colocar a cabeça na boca, mas não dava, fiquei só chupando ele e punhetando aquele caralhão com as duas mãos, quando ele explodiu, mas aí eu coloquei a boca que ficou muito cheia, o resto saiu pelos lados, era muito leitinho, (engole tudo filhinha…), engoli, a minha barriguinha ficou cheia, me puxou e me beijou na boca, aí eu coloquei a lingua, ele gostou, e ficou me beijando um tempão e eu segurando aquele caralhão enorme ainda duro com a mão toda lambuzada, deitei no seu peito comecei a lamber a mão, mas seu pirocão ainda tava muito duro.

– Papai – Filhinha tira a roupa, (tirei), deita aqui que eu quero ver uma coisa.

Ele colocou a pirocão na entradinha, ficou mexendo com ele na minha bucetinha, deu uma forçada, viu que não dava de jeito nenhum, ficou com medo de machucar, (eu tava mordendo os lábios).

– Papai – Filha o que houve, ta doendo?

– Eu – nâo papai, é que está bom…

Desistiu, colocou minha roupa e foi conversar com a mamãe.

Pela manhã ele já tinha saido, eu fui olhar a mamãe pra ver se ele tinha batido nela, ela tava tão linda com camisola rosa, sem calcinha, xerequinha toda vermelha, cheia de melzinho, eu entrei e caí de boca no melzinho, mamãe acordou e levou um susto. “viu da onde minha monstrinha puxou sua fome – no relato Criei um monstro insaciável… e irresitível (parte 5)”

– Mamãe – Meu anjinho, que vc tá fazendo aí?

– Eu – Meu melzinho pra eu ficar bonita…

– Mamãe – Filhinha, vc muito é linda, não precisa ficar bebendo meu gozo (mas eu gosto), então tá pode beber, isso… vai mais… coloca o dedinho, isso… aháaa… toma melzinho, vem cá minha linda.

Me deu outro beijo na boca, ficou ali abraçada comigo, e começou a mamar no meu peitinho, isso era tão bom, tão gostoso, dessa vez a mamãe conseguiu colocar a pontinha do dedo dentro da minha xerequinha, tava muito bom, pedi pra ela beber meu melzinho, ela colocou a boca chupou tudo, tava muito bom, [aháaa…], que delícia é gozar. Ficamos um tempão ali namorando ela me olhando, eu mamava no seu peito, tão bom… Quando papai chegou…

– Mamãe – Vai brincar com seus irmãos que eu quero falar com seu pai.

Eles estavam berrando muito, fui ver o que era, fiquei escondida.

– Papai – Não tem mas volta, está pago, como vc acha que comprei tudo isso? (eu não quero mais que vc faça isso), não tem mais jeito, não gostou de ficar rica? (devolve tudo, agente já tinha bastante dinheiro), mas nós estamos ricos, não dá pra eu voltar atrás, falei pra vc não se apegar a ela, o cabacinho dela já tem dono (não me interessa, ela é nossa filha), não ela é filha daquela prostituta que nós pagamos lá na Suécia, eu também amo a katherine (não vc só está esperando ela ficar maior para meter esse pirocão nela), realmente eu tenho tesão nela, mas o Coronel vai vir aqui hoje, arruma tudo que vc e as crianças vão para sua mãe, só vai voltar quando eu te ligar [TABEF], quem manda aqui sou eu, me obedeça…

Ele então saiu, tentei falar com a mamãe, queria saber o que estava acontecendo, mas ela não teve coragem de olhar pra minha cara, pegou meus irmãos e foi. Fui falar com o papai.

– Papai – Filhinha, hoje vai aqui um amigão do papai, ele vai querer brincar com vc, igual agente brinca de leitinho, mas ele também vai querer brincar com a sua pepeca (igual vc tentou?), sim, só que ele vai conseguir brincar, vai doer um pouquinho, mas vc vai deixar, tá? (tá bom), se machucar, eu vou cuidar pra sarar, tá? (tá bom).

Toca a campainha, ele abriu a porta e veio o Coronel, alto forte, era bonito, mas não igual ao papai, me chamou e fui peladinha pra ver ele, papai me pediu.

– Papai – Vou deixar vc a vontade, pode ir pro quarto, que está tudo arrumado, tem tudo lá na mesinha, não acaba com ela, ok?

– Coronel – Ok… fica tranquilo, vou fazer só o combinado, pode deixar, vc vai ver? (não, vou estar aqui na sala), está bom, oi lindinha, vc é realmente muito linda, posso te dar um beijinho? [pode].

Deu na minha buchecha, (vc é bonito) e dei um beijão de lingua nele, (vc vai brincar comigo?) ele atônito [vou], peguei ele pela mão e levei pro quarto, até meu pai ficou surpreso, fiz exatamente o que ele pediu e me ensinou.

– Eu – Coronel, posso beber o seu melzinho [melzinho?], aqui ó, (apontei pro pau dele).

Ele então tirou toda a roupa deitou na cama com a piroca dele dura curvada pra esquerda, achei engraçada, consegui chupar seu cacete, ele colocou a mão na minha cabeça (só não força pra baixo tá?), continuei chupando, até que aháaa… ele gozou na minha boca, bebi tudo, mas o dele não era tão gostoso, ele me pegou, passou uma pomadinha na minha xerequinha, passou no seu bilau e começou a forçar igual ao papai tentou.

– Coronel – Olha anjinho…

– Eu – Eu sei…, vai doer…, mas depois papai cuida.

Ele então empurrou [AAAAIIIIII……], nossa doeu muito, começei a chorar, ele foi empurrando, não tava bom, mas senti ele entrar, quando chegou no fim, tava tudo dentro, não era tão grande quanto o do papai, mas era maior que o do Paulo, ficou paradinho, [aháaaa], gozou dentro.

– Coronel – Lindinha sua pepeka é deliciosa, vou ficar aqui mais um pouco, tá doendo? (tá), mas vai passar, fica tranquila.

Ficou um tempão sem se mexer, até que senti que estava inchando denovo, nossa isso é gostoso, quando começou a tirar [AAAIIII….] doeu denovo, ardia, ele então tirou, limpou, passou a pomadinha denovo e colocou seu cacete dentro, foi enfiando e tirando, ardia um pouco, mas não estava doendo tanto, quando ele começou a me fuder mesmo, nossa tava muito gostoso, abracei ele e dei um beijão na boca, ele me prendeu os braços, aumentou a velocidade, eu comecei a gozar aháaa… ele logo depois [aháaaa…. que buceta]. Eu apaguei, quando acordei ele tava abraçadinho comigo, minha bucetinha tava ardida, mas não estava doendo, tinha papel higênico dentro sujo de vermelho, entendi que ele tinha me machucado, mas ia sarar depois. Quando ele acordou, pediu pra olhar eu deixei.

– Coronel – Olha aqui hoje não vai doer, vai doer só amanhã por causa da pomada, mas eu quero colocar aqui na sua bundinha, só que vc não pode falar pro seu pai, senão ele vai brigar, vc deixa eu brincar na sua bundinha? (ahãmmm, vai doer?), só amanhã, mas aí seu pai fica passando pomadinha e vai sarar.

Levantei dei um beijinho no pau dele, [não me machuca tá], e fiquei de quatro pra ele brincar, primeiro passou a linguinha, nossa isso é muito bom, depois passou bastante pomada, colocou um dedinho, e encostou seu pau no meu cuzinho, tava geladinho, quando entrou, ele foi falando.

– Coronel – Olha, entrou a cabecinha, tá doendo? (tá), vou colocar mais um pouquinho [AAAIIII….], calma, falta só mais um pouquinho, [uhhhh…], isso agora já está tudo dentro, vc vai começar a mexer tá? quando achar que dá [dei uma mexidinha], isso agora fingi que vai fazer cocô, isso, [começou a fuder meu cuzinho], ai que delícia, eu vou me acabar aqui, nossa que cuzinho gostoso vc tem, [ficou mais rápido], mais…, isso…, rebola…, rebola pro tio, isso…, delícia…, aháaaaa… gostosa.

Caiu pro lado deixando seu piru dentro do meu cuzinho, senti que foi escorregando pra fora, ele pegou papel higênico, colocou também no meu cuzinho, me deu um beijo na boca de lingua e ficou me olhando.

– Coronel – Minha linda vc foi demais, vc é muito gostosa, foi a melhor foda da minha vida (foda?), é o que nós fizemos, nós tranzamos e vc vai ser muito boa nisso, eu te prometo que vc não vai mais precisar de dinheiro pro resto da vida, se de vez em quando vc fuder comigo, (eu queria presente, vc me dá presente?) te dou todo presente do mundo, tudo que vc quiser, tá? (tá), hoje não dá mais pra gente fuder, senão posso realmente te machucar, mas outro dia agente faz denovo, agora vai lá se lavar, volta aqui que eu vou passar a pomadinha. (assim fiz).

Voltei ele ficou fazendo carinho no meus cabelos, olhando pra mim, me beijando, chupando meus peintinhos, vi que o pau dele ficou duro denovo, sem ele pedir, fui chupar ele, fiquei entre suas pernas, ele com a mão atras da cabeça, chupava ele segurando com as duas mãos, olhei pra ele achei engraçado, ele tava de olhos fechados, até que [aháaa…], gozou.

– Eu – Tio, só saiu um pouquinho de leitinho.

– Coronel – Anjinho, não tem mais nada pra sair, vc tirou todo meu leite, deixei ele todo em vc, lindinha vc acabou comigo, eu estou apaixonado por vc, se fosse na índia eu casava com vc amanhã mesmo, além de ficar com meu gozo, vc vai ficar com meu coração, eu te amo…

Me puxou me beijou na boca, se arrumou e foi embora, eu deitei e dormi, quando eu acordei, estava toda dolorida, meu pai tirou o lençol e as toalhas sujas de sangue que estavam por baixo, botava gelo e passava pomadinha.

– Eu – Pai, chama a mamãe, eu quero que ela cuide de mim, o tio falou que amanhã vai doer muito, eu quero o carinho dela.

Ligou para a mamãe e veio a jato, sem meus irmãos, ainda tava de noite, ela pegou um taxi pra chegar rápido.

– Mamãe – O meu anjinho, te maltrataram muito? ele te arrebentou toda, mas eu prometo, vou cuidar de vc e nunca mais, ouviu seu filho da puta, nunca mais vão te maltratar assim.

E dormiu abraçadinha comigo.

Continua…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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6 Comentários

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  • Responder Kabel Bastos ID:on9667lqrc

    Interessante. Uma dúvida? Em que ano de passa essa história?

  • Responder Lê 12 ID:44odpuyx49j

    Maldito pai filho da puta

  • Responder Eletricista 69 ID:vpdj2dmz

    Oi Simone posso conhecer a Aninha deve ser uma delícia 11959267741 sou eletricista encanador Fasso quase tudo de obra ok orçamento sem compromisso me liga quero conhecer sua mãe e você ok

  • Responder PAU-lo ID:gqbopww8l

    Delícia de história Si. Senti sua falta minha Deusa. Percebi q a safadeza é genetica. Bjs minha linda, e p mamãe tb. Dois anjos gostosos

    • Simone Safada ID:g62ofsem2

      OI meu lindo, sim é genética e a mais próxima da mamãe é a Aninha, vc vai perceber isso, bjs Si

    • Barba ID:3vi1x67kd9d

      Simone, fala comigo no meu telegram, isso iria me deixa muito feliz!! @Barbaruiva21