Rapitada, Abuzada… Sedutora e Incontrolável (2)

Essa é a História da minha mãe… lembrando que me passo po ela.

Gente obrigado por lerem meus relatos, Alexandre também acho repgnante estupro em geral, principalmente o de bebês, aqui temos incesto mas as pessoas já tinham entendimento e consentiam. Pau-lo agradeço por estarem sempre lendo o que coloco, adoro ler os comentários, fico anciosa só no aguarde, Bjs Si.

Essa é a História da minha mãe… lembrando que me passo po ela.

Terminei o último assim
“- Mamãe – O meu anjinho, te maltrataram muito? ele te arrebentou toda, mas eu prometo, vou cuidar de vc e nunca mais, ouviu seu filho da puta, nunca mais vão te maltratar assim.
E dormiu abraçadinha comigo.”

Me lembro muito bem que passei uns quatro dias sentido dores, minha bucetinha e meu cuzinho estavam inchados e ardidos, mesmo com as pomadinhas e o gelinho ainda dava pra sentir, mas era uma dor gostosa, apesar de não saber direito o que era, mas gostei da atenção do coronel, ele era muito bonito, e fez com carinho, fiquei sabendo disso depois, adorei o tratamento que a mamãe me deu, minha irmã pediu para olhar como eu estava e ficou com muito medo de que fizessem isso com ela também, mas eu que era o produto, não eles, meu pai estava doido para me comer também, assim como meu irmão Paulo, mas estava muito dolorida, a mamãe cuidava de mim, dizia que nunca mais iam fazer isso comigo, mas não foi o que aconteceu.

– Papai – Eu já disse pra vc mulher, ela não é nossa filha, nós só tomamos conta, ela é do coronel.

– Mamãe – Mas esse safado comeu o cuzinho dela, que não estava combinado, deixou ela toda arrombada, a bucetinha é elástica mas o cuzinho não vai voltar a ser o que era, e ele a machucou muito.

– Papai – Mas já está sarando, está até brincando e sentando no chão, depois vou chamar o doutor que vai deixar ela virgem de novo.

– Mamãe – Pra que? vc vai vender o cabacinho dela de novo?

– Papai – Já está vendido, foi o Doutor que pagou só não sabe que vai ser um cabacinho remendado.

– Mamãe – Vc é um monstro, não pensei que seria assim…

– Papai – Seria como? vc sabia o tempo todo, mas vc se apaixonou pela Katherine, quer ela não só como filha e sim como amante, se vc tivesse penis ia querer fuder ela todo dia, então não seja hipócrita, nem me dar mais vc quer, esqueceu até dos nossos filhos.

Ela viu que não ia conseguir vencer essa disputa. Quando eu já estava sarada, eu não entendia praticamente nada do que estava acontecendo, eu não tinha mas a atenção do papai, que eu tanto gostava. Quando a minha mãe saiu, eu tirei toda minha roupinha, papai estava vendo televisão, cheguei peladinha.

– Eu – Papai, vc não gosta mais de mim? nunca mais tomou banho comigo, vamos tomar banho juntos? aí vc me dá seu melzinho.

Vi que o caralhão do meu pai ficou enorme, duro parecia uma barra de ferro, ele me pegou no colo, mas não me levou pro banheiro, meus irmãos estavam na escola, me levou pra cama e começou a me beijar e verificar se já estava sarada, gostava do carinho dele, mas ele era muito bruto, passou pomadinha em mim e pediu para eu passar nele, eu adorava segurar seu porrete, minha mão não fechava, dei um beijinho na cabecinha e passei o creminho.

– Papai – Lindinha olha só…, o papai vai brincar igual ao coronel brincou…

– Eu – Eu sei, vai doer, mas depois vai sarar, né?

– Papai – Sim, só que o papai é muito maior que o do coronel, vc vai sentir dor, mas eu te amo, não vou te machucar pq quero, é pq é muito grande e grosso.

– Eu – Eu sei, mas eu também quero, eu vejo a mamãe e ela gosta, eu vou gostar também, pode colocar.

Ele então começou a colocar meio sem jeito, ele tremia de tesão, quando encostou, minha florzinha começou a abrir, eu queria ele, quando entrou um pouquinho [AAAAAIIIII….], dei um berro, realmente era muito grosso, fiquei muito ofegante, mas ele continuou, ardia muito, mas era gostoso, ele só parou quando não dava mais para entrar, [aháaa…], eu gozei, colocou a minha mão na minha barriguinha (senti só o calombo…, é o pauzão do papai), nossa realmente senti um calombo, ele começou então a mexer, mas tava ardendo muito, então voltou e colocou tudo que podia, eu não conseguia me mexer, ele também não mexia, senti inchar mais ainda e senti seu leitinho entrar na minha xerequinha, minha barriguinha ficou mais inchada, o leitinho começou a sair pelos lados, era muito leite, papai caiu em cima de mim, senti entrar mais ainda [AAAAIIIII….], meu pai tava desmaiado em cima de mim, tentei sair tava difícil, além de estar doendo muito, quando ele derrepente acordou, virou um monstro, começou a me fuder igual a mamãe, eu gritava muito, mas ele não falava nada, quando começou a escorregar melhor, acho que a pomada começou a fazer efeito, eu comecei a gostar, já tava bom, eu sentia deslizar dentro, era diferente do coronel, minha bucetinha estava empalada com aquele pirocão, eu já estava curtindo muito, [aháaaa….] gozava, ainda era pouquinho, mas já tinha orgasmo, era muito bom, eu adorei, ele me apertou ainda mais [aháaa…] minha barriguinha inchou ainda mais, saia muito leite pelos lados, quando ele tirou, não ia dar tempo pra ir pro banheiro, pegou uma toalha, colocou em baixo de mim, tinha sangue, muito gozo, apertava minha barriguinha pra poder sair, já não sentia mais dor, olhei pra ele, papai vc gostou de brincar aqui? ele me puxou deu um beijão, me sentou no seu colo, olhei pra ele, vc não vai brincar no outro buraquinho? ele não teve escolha, seu porrete começou a ficar duro denovo, só que dessa vez ele meteu no colo mesmo, como já tinha pomadinha, não senti muita dor, só senti escorrer sangue pelas minhas pernas, eu estava anestesiada, gostei de sentir seu pirocão dentro, mas eu gostava mais ainda era da cara deles quando me comiam, e depois o carinho, e gostava também da dorzinha que ficava me lembrando do que tinha acontecido, de novo o monstro voltou, me botou de quatro, começou a fuder meu cuzinho, fudeu muito, muito mesmo, acho que a pomadinha já não estava fazendo mais efeito, pq começou a arder [aaiii, aaiiii], mas ele continuava, depois de muito me comer, [aháaaa….] gozou de novo, ainda tinha muito leite saindo, deitou me puxando pra cima dele deitado, com seu pauzão dentro, era gostoso, sentia o calombo na barriguinha, apaguei com ele dentro, depois que acordei tava de ladinho de conchinha, e ainda sentia ele dentro, quando escorregou pra fora, tive que acordar ele pq estava muito ardida, então foi me limpar e pegou gelinho, tinha muito sangue, mas o carinho estava gostoso e eu preocupada se ele tinha gostado.

– Papai – Meu anjinho eu adorei, vc é uma delícia, e vc gostou?

– Eu – Gostei, ta doendo, tá ardido, mas gostei…

– Papai – Mas o que mais vc gostou?

– Eu – Gostei de tudo, mas achei legal o calombo na barriguinha, o coronel não fez.

– Papai – Sim, é que o papai é muito maior e mais grosso que o do coronel, a sua mãe também reclama, mas acaba gostando e gozando muito.

– Eu – Papai, pq vc disse que não sou sua filha e nem da mamãe?

– Papai – Olha como vc é diferente da gente, nós somos morenos, e vc é loirinha bem branquinha, a sua mãe não podia criar vc, então nós adotamos vc, mas nós te amamos, como se fosse nossa filha.

– Eu – Mas vc não brinca com meus irmãos como brinca comigo, pq?

– Papai – Eu amo eles também, mas eu tenho tesão é por voce (tesão?…), é amor de homem com mulher, que dá vontade de brincar de fuder, como eu tenho com a sua mãe.

Mamãe chegou viu aquela bagunça e quando ia ter brigar de novo…

– Eu – Mãe não briga com o papai, o papai veio brincar comigo de fuder, igual eu brinco com vc e com o coronel.

– Mamãe – Filhinha, mas seu pai é muito grande e te machuca muito.

– Eu – É sim, mas depois passa, eu queria brincar com ele, eu gosto do seu piruzão, foi tão bom, eu gostei, gozei muito e gosto do seu carinho depois cuidando de mim.

Realmente eu gostava da atenção que eles me davam, me sentia muito especial, não gostava das brigas, mas gostava muito dos carinhos.

Teve um dia que a Nayara brigou com meu pai por causa da atenção que ele não dava a ela, foi chorando pro quarto, eu fui atrás, ela me bateu com raiva, mas eu fiquei ali, fazendo carinho nela, derrepente ela olhou pra mim e me beijou de lingua, ela é muito bonita, morena, mesmo mais velha quase não tinha peitinhos, mas tinha uma xerequinha com cabelos lisinhos, fazia um desenho, achei linda sua xerequinha.

– Nayara – Vc consegue brincar sempre com o papai, mas eu também quero e quero brincar com vc, ele não quer brincar de fuder comigo, vc quer?

– Eu – Quero, eu gosto.

Começamos a nos beijar, tiramos toda nossa roupa, cai de boca na sua bucetinha, achei tão linda, era gostosa e seu clitóris era grande, eu achei estrando, ficou durinho parecia uma piroquinha, estava muito gostoso chupar ele, ela fazia umas caras deliciosas, aí eu tive uma ideia, papai estava dormindo no sofá só de cueca samba canção, falei para irmos lá nós duas peladinhas e fazer uma surpresa pro papai, enquanto a Nayara começou a pegar no pauzão dele, eu fui acorda-lo com um beijo gostoso, ele me viu e sentiu outra boca no seu pauzão, que já tinha ficado duro.

– Eu – Papai, agente quer brincar de fuder, vc brinca comigo e com a Nayara? ela quer muito…

Começamos então, papai chupava meus peitinhos e a Nayara chupava o pauzão, ela estava com muito tezão e não quiz esperar muito, subiu no papai colocou na brechinha dela e sentou em cima de uma só vez, ela já tinha brincado com Paulo, mas não era a mesma coisa, então, [AAAAAIIIII….], o papai não se importou muito, (vc não queria…, agora aguenta…), começou puxar ela pra baixo, abraçou ela e pela primeira vez deu um beijo na boca da Nayara como dois namoradinhos, mesmo ela sangrando, ela retribuiu, devia ta doendo muito, ela espetada no caralhão do papai foram pra cama, corri para por toalhas, se deitaram, o papai puxou seu pauzão quase todo pra fora (Kat, passa pomadinha nele), peguei passei e sem dó começou a fuder, Nayara gritava, chorava, mas estava gostando, ela gozava agarrada ao papai.

– Nayara – Aiiiiii, pai, é muito grosso, nooossaaa, é gostosaaiiii, ta ardendo, vai pai coloca mais, ta bom, é muito gostosaaaiii, papai pode fuder, eu aguento, aaaiiii… áhaaaaa….. papai eu te amo, goza, eu quero.

Papai não aguentou muito e gozou bastante, entendi que ele queria proteger o Paulo e a Nayara da putaria que ia acontecer, mas não teve jeito, papai então se rendeu, fudeu sua bucetinha.

– Papai – Já que vc quer pica, vou te dar pica, toma meu caralhão, [aaaaiiii….], vcs são umas safadinhas e eu me segurando aqui, vou foder muito vcs, ai que buceta apertadinha, que delícia, muito gostosa, isso, expreme o pauzão, [aaaiii…], se a kat aguenta vc também, depois vou comer seu cuzinho, aháaaaa…. que delicia…

Eu estava fazendo carinho na testa dela, estava ofegante, mas estava radiante, beijava ela, fazia carinho, chupava seu peitinho o papai parado dentro dela, caiu pro lado, dessa vez eu fui limpar ela, peguei o gelinho, mas o papai estava duro ainda.

– Papai – Agora vai ser o paraíso, vou ter quatro putinhas aqui pra me acabar (quatro?), sim, eu já tirei o cabaçinho do Paulo, só faltava o seu, agora kat passa pomadinha no cuzinho dela que vou tirar o último cabacinho daqui.

Assim fiz, Nayara estava com medo, papai começou a colocar na portinha, quando entrou a cabeça [AAAAAIIIII….. TIRA, TIRA,…].

– Papai – Não sua putinha só entrou a cabeça, ainda vou entrar com o trem, morde o travesseiro, que só vou parar quando estiver tudo dentro.

Foi lindo ver o cuzinho da Nayara abrindo e o caralhão forçando e sumindo no buraquinho, eu adorei, minha xerequinha tava muito molhada, sentei na boquinha da Nayara, mas ela não me dava muito atenção, mesmo assim esfregava minha xerequinha na boquinha, papai urrava, demorou bastante dentro dela sem se mexer, quando ela deu uma mexidinha começou a fuder com força, papai adora fuder com força, só que comigo ele tentava se segurar, mas a Nayara era maior que eu então, fudeu mesmo, parecia que ia arrancar o cuzinho dela, até que [aháaaa……] gozou horrores, quando tirou seu pauzão, tinha muito sangue, merda, gozo tudo misturado, fui lá limpar ela, toda dolorida, só que papai não descançava, já partiu pra cima de mim, dessa vez não teve muito carinho, ele queria fuder, arrombar agente.

– Papai – Kat filhinha sua vez, vem senta aqui no colinho.

Tava duro mas nem tanto, senti entrar todo dessa vez, comecei a beijar ele, e comecei a sentir inchar dentro, nossa é muito gostoso sentir isso, comecei a pular no seu colo, aí mesmo que pauzão do papai entrou pra valer, eu já estava gozando, agarrada nele, fudeu muito tempo, não sei como estava aguentando ele, eu não sentia mais dor, eu gostava de ter ele dentro, ele tava muito suado, até que me puxou pra baixo com força AAAAAIIIII… aí doueu mesmo, entrou com força [aháaaa…] gozou, dormi no seus braços, muito feliz, Nayara dormindo do meu lado. Depois de um tempão ouvi a minha mãe berrando.

– Mamãe – Que porra é essa seu filho da puta, vc quer matar as crianças enfiando esse caralhão nelas?

Eu não tinha forças pra nada, ele levantou deu um tapão na cara da mamãe, rasgou sua roupa, colocou ela de quatro e começou a enfiar o trem no seu cuzinho, ela reclamava muito mas estava acostumda.

– Papai – Suas vagabundas, vc gostam de pica, então vai ter pica, vou arrombar vcs, não terei mas pena…

Continuou fudendo com raiva, fudeu com muita força, os peitos da mamãe balançavam, ela chorava baixinho, acho que tava com medo dele, mas eles fudeu muito, não sei da onde ele tinha forças, parecido com ele só o Jr. meu filho, mas fudia até que [áhaaa….] gozou de novo, tirou empurrou a mamãe na cama e espalhou o gozo na bundinha dela, achei estranho isso, foi legal, ele foi tomar banho, acho que se o Paulo chegasse, comia ele também, ele tava um monstro, mamãe chorava deitada na cama. Depois ele saiu. Cuidamos umas das outras com muito carinho.

Papai chamou o médico para ver agente, passou uma pomadinha em mim e na Nayara, e costurou com nossas bucetinhas, ele falou que era pra voltar a ficar virgem de novo, ficamos uns dez dias sem tranzar, ficamos um mês sem tranzar, o médico veio tirou os pontos, eu tava fechadinha de novo.

– Papai – Vou marcar com o doutor para vir aqui tirar seu cabacinho, e vou arrumar outro pra tirar o cabacinho da Nayara.

Marcou uma festa deixou agente só usando calcinha e sutiã, o Paulo tava estranho, ele tava de shortinho que era da Nayara bem enfiado na bunda e um topzinho, estava maquiado bem leve e com um arquinho, a mãe estava com um roupão cheio de plumas e por baixo lingerie branquinha com meias brancas e salto, papai tava normal, calça comprida e camisa de botão, foram chegando os convidados, só homem, fiquei esperando o coronel, ele sempre mandava presentes para mim, mas nunca mais voltou, tinha muita bebida, teve um que pegou o Paulo, sentou com ele no seu colo e começou a beijar, não sabia que o Paulo era gay, mas na verdade ele é Bi-sexual, teve outro que me puxou, mas o papai falou que não, que o tal doutor estava chegando, então foi pra Nayara, a Mamãe estava no meio de dois negões enormes, e um cara sentado olhando, o negões beijavam ela e ficaram pelados, nossa era muito grande aqueles caralhos, tão grande ou maior que o do papai, e foram pro quarto deles, o que estava sentado também foi, o outro levou a Nayara pro quarto dela, o Paulo já estava sendo comido no sofá o papai foi atender a porta, quando chegou o Doutor, ele era gordo feio, não gsotei.

– Papai – Katherine esse é o doutor Claudio, ele veio namorar com vc, cuida bem dele, faz tudo que ele pedir.

– Eu – Papai eu não quero, ele feio gordo…

– Papai – Eu sei anjinho mas faz o que eu to te pedindo, depois te compro um presentão.

Fui pro outro quarto com ele, me tirou a roupa, ficou mechendo nos meus buracos, olhando.

– Dr Claudio – Um fechadinha, hoje me acabo aqui…

Tirou a roupa e tinha um pau pequeno, só que muito grosso, parecia uma lata de ervilha, mais grosso que o do papai, começou a lamber minha bucetinha, passou cuspe no pau dele e começou a enfiar, procurei as pomadas mas não achei, AAAAAIIIIII….., era muito grosso, tava doendo muito, fez muita força para entrar, me arrebentou toda de novo, saiu muito sangue, não estava gostando, enfiou tudo, começou a me comer, tava ruim demais, enfiou mas um pouco [aháaaaa….] gozou na minha xerequinha, ele tirou e foi embora, fiquei toda aberta, rasgada, eu não tinha gozado, papai veio, me limpou e me deixou dormindo.

Quando acordei fui até o quarto da mamãe, ela estav com o dois negões dentro dela, ela chorava baixinho, mas acho que estava gostando, o outro estava sentado com um pau pequenininho, tocava punheta, derrepente o outro que estava com a Nayara me pegou.

– Outro – Vem putinha linda, eu queria cv, agoara eu vou tr comer.

Me levou de volta pro quarto, ele tinha um pau médio, grosso nem fino, normal, eu queria gozar, começou a enfiar, catei a Nayara e come a noas beijar, esse era bonitinho, chamei a Nayara, que estava toda gozada, e começamos a chupar ele, estava adorando, duas novinhas chupando ele, me pegou no colo e me sentou no seu caralho, não senti nada, ele bombou, bombou, só que eu não sentia ele, quando eu levantei e coloquei ele no meu cuzinho, aí eu gostei, ele também, ficou um tempo bombando e gozou, mas eu não gozei, fiquei triste, ele se arrumou e foi embora, que queria gozar, a Nayara tava cansada, papai, paulo e o outro cara dormindo, então fui pro quarto da mamãe, quando um dos negões me viu, ficou doido, largou minha mãe, e veio me comer, minha mãe tentou falar alguma coisa mas tomou um tapão na cara, ele me botou deitada na cama, enfiou seu caralhão muito grosso e muito grande, eu comecei a gemer, sentia ele dentro muito gostoso, logo consegui gozar e não demorou muito, empurrou fundo, aaaaiiii…. e gozou muito na minha bucetinha, só que não saiu dentro, mamãe já estava no meu lado deitada com o outro negão fudendo ela, e logo gozou também, o cara que estava sentado, levantou e gozou batendo punheta em cima da gente, sentou de novo na cadeira e apagou, os negões sairam de dentro da gente, se limparam colocaram suas roupas e foram sentar na sala, daqui a pouco o outro já recuperado, levantou se arrumou, pegou um monte de dinheiro e jogou em cima da gente e foi embora, fiquei abraçadinha com a mamãe, que continuava chorando baixinho, mas estava feliz, dormimos abraçadinhas.

Continua…

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