# # #

Obrigado a ser puta no acampamento

864 palavras | 5 |3.59
Por

Isso foi lá por volta de 1997, eu tinha 15 anos e resolvi pegar uma trilha para cachoeiras em Paranapiacaba. Fui sozinho e sem barraca. No caminho alguns garotos passaram por mim e conversaram. Eles viram que eu não tinha barraca e me perguntaram se eu queria seguir com eles e ajudar a levar a barraca. Eu topei e seguimos.

Chegamos na cachoeira, paramos e montamos a barraca. Eram Ricardo, Marcos e Rogério. A noite foi chegando, entre baseados e cachaças fui dormir logo. Mas fui acordada por alguém passando a mão na minha bunda. Fiquei quieto, fingi dormir. Depois, ouvi uma conversa entre os garotos da barraca. “Esse moleque é viado, olha isso, calcinha, vestido. Tem até O.B.!”. Nisso me dou conta que minha irmã usou minha mochila um dia antes e eu esqueci de tirar as coisas dela.

Passado algum tempo, um dos garotos abaixa meu shorts e deixa meu bumbum de fora. Ele enfia o dedo no meu cu. Lavanto assustado, ganho uma pancada na cabeça. “Deita aí mocinha! E fica quietinha senão apanha!” Era o Marcos, o mais velho dos tres. Assustado, fico paralizado. Ele abre minha bunda e começa a forçar a entrada. Ele tampa minha boca para evitar que eu grite e vai forçando até entrar tudo. Vai fazendo movimentos, aquilo dura uma eternidade. Até que ele tira, me vira de frente e enfia o pau na minha boca. “Se morder arrebento sua cara!” Eu abro a boca e chupo com o cuidado de não deixar os dentes tocarem no pau dele. Em poucos instantes ele começa a jorrar na minha boca. “Se cuspir, quebro sua cara!” Tomo o cuidado de não deixar cair nenhuma gota. No mesmo instante o Rogério puxa meu cabelo e já vai penetrando por trás. Minha bunda estava bem dolorida e mais uma vez sou forçado a dar o cu. Desta vez o Ricardo chega de frente e me faz chupar a pica dele. O Rogério vai forçando, forçando até entrar. O Ricardo pressiona minha cabeça contra a pica dele. A violência continua com tapas, socos, pica no cu e gozada na boca. “Sai da barraca seu viado imundo!” Eu levanto e quando vou saindo recebo um empurrão que me derruba no chão. Caído levo chutes. “Não se mexe, fica aí!” Marcos tira o pau pra fora e mija em cima de mim. “Vai se lavar viadinho porco!” Me levanto e vou tomar um banho de cachoeira. Volto de cabeça baixa, com medo e o Rogério joga minha mochila do meu lado. “Não vai por roupinha de mulherzinha?” “Desculpe, foi um engano, minha irmã usou minha mochila emprestada…” “Que história é essa? Vc acha que a gente vai acreditar nisso? Cala essa boca e se veste logo!” Ponho a calcinha e o vestidinho e fico encolhido. “Levanta sua puta, olha a bacunça que tá essa barraca! Vai, tira a terra daqui, depois dobra minhas roupas e deixa tudo arrumadinho se quiser continuar a ter dente”. Fiquei organizando tudo. Quando terminei, nem tive tempo de descanso. “Acende a fogueira e poe a comida no fogo! Precisa ficar te mandando sua puta folgada!” Arroz, salsicha, miojo. Quando terminaram de comer eu mesmo peguei as panelas e prato e fui lavar no rio. Resolvo tomar mais atitude para evitar de apanhar. Pego as roupas sujas deles e volto ao rio para lavar. Volto, estendo em cima da barraca. “A putinha tá aprendendo. Agora vem cá e chupa meu pau”. Abaixo o shorts do Marcos, tiro o pau para fora e com todo o cuidado faço uma chupetinha. “Agora fica de quatro e abre o cu”. Ele penetra de uma só vez, eu me seguro para não gritar. Penso que é melhor agir como puta para não apanhar mais. “Fode meu cuzinho! Me invade com esse seu pauzão!” Nisso chamo o Rogério “deixa eu chupar seu pau enquanto tomo no cu com a benga do Marcos?” “Vc tá ficando profissional hein piranha? Vai fazer sucesso na esquina quando voltar pra cidade.” “Ricardo!” Chamo ele enquanto faço uma pausa no Rogério. “Posso bater uma pra vc tb?” E começo uma leve punheta. Com cuidado, dou uma cuspidinha no pau do Rogério pra chupar o dele também. Chupo e dou meu cu pra cada um deles. O Ricardo goza na minha boca. “Invés de engolir, agora quero ver sua cara e esse seu vestidinho todo lambuzado com porra minha e do Rogério”. “Vai sua vagabunda” e nisso o Rogério me dá um chute na cara. “Calma Rogério, deixa a biscate terminar!” diz o Marcos, mais excitado. Ele goza no meu rosto e cabelo. Rogério no meu vestido e pernas. “Vai pra fora agora sua puta porca!” Saio da barraca, Ricardo me chuta e mija em cima de mim. Me levanto, todo arrebentado e fujo correndo, de vestidinho, calcinha fio dental, com a cara e cabelo melados de porra, mijo e com o cu ardendo, pela trilha, para longe…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,59 de 27 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Leilane ID:1dbfi46wwkx9

    Que desgraça meu caro, perder o cabaço deste jeito.

  • Responder Felipe ID:2ql43bkv4

    Horrível… Credo

  • Responder Andre rj ID:g3iw163d3

    Uma delícia ne. Colocar roupinha e fuder com macho. Adoro. Quer conversar [email protected]

    • Júlio ID:mujpkeqri

      Que bosta ein

  • Responder Saulo Batista ID:g3jc2aj8l

    Que merda