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O “Boa vida”

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O “Boa vida”
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Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.
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Como toda manhã, de segunda à sexta o despertador toca às 05:30.
O interrompo, me viro do lado de Margarida, minha esposa, e começo a beijar-lhe o pescoço.
Ela começa a gemer ainda no sono.
Meu pau endurece na hora, subo sobre suas costas, e já vou encaixando minha pica na boceta dela.
Uma vez entrada, começo a fode-la com força, no enquanto beijo e mordisco seu pescoço e sua orelha.
Eu sei que ela adora isto, e se eu disser que eu não gosto, estaria mentindo.
Assim que, todas as manhãs, acordo ela desta maneira. Se estiver menstruada, paciência, mancharemos os lençois.
Chegamos ao orgasmo quase contemporaneamente, e eu encho a boceta dela de porra.
– Bom dia Margarida, meu amor: hora de levantar, neste radioso dia de sexta-feira!-
– Ah, meu bem. É tão gostoso ficar assim, com você encima de mim e teu pau na minha boceta.-
– Você precisa ir trabalhar! Alguém precisa trazer o pão para nossa mesa, nesta casa.-
– E você trabalhar. Você não pensa nisso?- diz ela brincando.
– Cruz credo! Vira esta boca pra lá e respeita minha preguiça, menina!-
Ela ri de gosto e eu levanto dando uma palmada na bunda dela.
Ela se levanta, nuazinha, como sempre dormimos, me abraça e me da um beijo gostoso:
– Bom dia, meu amor!- me diz.
Ela vai tomar banho, enquanto eu vou preparar o nosso desjejum.
Daí a pouco ela vem na cozinha, ainda de roupão e tomamos café de manhã, conversando.
Terminado, ponho a louça na pia, para que a diarista mais tarde a lave, e vamos para o quarto nos vestir.
Eu ponho calção, camiseta e tênis, já ela veste um elegante tailleur risca de giz cinza sobre camiseta branca, com a saia pouco acima do joelho, e sapato de salto médio.
– Você está um arraso, meu amor.- digo para ela.
– Você está todo um gato também. Vai ter assim de mina, te cantando no parque.-
Tomamos o elevador, eu desço no térreo, ela na garagem do subsolo.
Eu saio pela portaria, cumprimentando o porteiro da turno, e já vou começando minha corridinha na direção do parque de Ibirapuera, cuja entrada fica a escassos 500 metros do prédio onde moro.
Daí a pouco me ultrapassa o Mitsubishi Pajero blindado de minha esposa, rumo ao tribunal.
Sempre muito respeitosa das leis, ela evita buzinar, mas acabando de passar por mim, dá uma pisadinha no breque, para acender os faróis traseiros, a que eu respondo com um aceno de mão.
Chegando no parque eu corro por 40 minutos, depois sento num quiosque, para tomar a água de um coco, enquanto olho as moças correndo ou caminhando na pista.
Estou terminando minha pausa, quando chega uma chamada de WhatsApp.
É minha mãe que me chama de Orlando, na Flórida, só para saber se estou bem: coisa de mãe.
Depois de falar com ela uns cinco minutos, nos despedimos e eu decido voltar para casa.
Meus pais se mudaram para Orlando cinco anos atrás, mais ou menos na mesma época que a Margarida, com 25 anos, assumiu o cargo de juíza federal, após passar, no primeiro lugar do concurso.
Meu pai, que era dono de uma prospera corretora, resolveu vender tudo e mudar-se para o exterior.
Fazia tempo que ele planejava isto, tanto assim que faz mais de dez anos que ele comprara sua casa lá, mas minha mãe segurava, esperando que eu, único filho deles, tomasse jeito na vida.
Foi aí que eles perceberam que meu jeito na vida se chamava Margarida, e resolveram se mandar.
Foi uma ida sem volta, nunca mais voltaram para o Brasil, e somos nós que vamos visita-los nas férias, uma vez ao ano.
Indo eles me deixaram os imóveis que tinham aqui: o apartamento perto do parque de Ibirapuera e o sítio em São Roque, e me doaram um terço do dinheiro da venda da corretora.
Este dinheiro meu pai administra para mim de lá, e rende uns bons juros.
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Me formei em engenharia elétrica no Mackenzie, aos 23 anos.
Era um aluno regular, nunca tive dependências, mas também nunca tive notas excelentes. Todos os professores estavam de acordo que eu tinha capacidades para ser entre os melhores alunos, mas não me esforçava o suficiente.
Depois que me formei mais disfarcei, do que propriamente procurei emprego e, depois de um tempo, nem disfarcei mais.
Total: não trabalhei nem um dia sequer nos meus 35 anos de vida.
Eu me definiria um ocioso cientifico, que usa a sua inteligência para não trabalhar.
Para iniciar, você precisa de sorte.
É inútil pensar que você vai se dar bem se você nasceu pobre: aí só ganhando na Megasena.
Nisto eu comecei bem: minha família que era mais do que abastada, quando nasci, virou rica graças ao esforço e ao tino do meu pai.
Mas isto não é suficiente, você precisa investir em algo que te dê uma renda duradoura e segura, no meu caso a Margarida.
Conheci-a que eu tinha dez anos e ela cinco.
Quando eu nasci meus pais moravam em um modesto apartamento alugado, no Cambuci.
Na época meu pai já ganhava um bom dinheiro com sua corretora, mas pensava que comprar um imóvel era uma despesa que ia empatar inutilmente o dinheiro.
Minha mãe tinha outra mentalidade, mas para ela o apartamento no Cambuci, até que estava bem.
Porém ela queria que o filho tivesse mais espaço para brincar, nem que fosse nos finais de semana.
Começou então uma campanha para a compra de um sítio nos arredores de São Paulo.
Meu pai resistiu quanto pôde, mas a um certo ponto teve que ceder, como diz o ditado: “quando a esposa começa a pedir que você salte da janela, reze para morar no térreo”.
Acabaram comprando um lindo sítio, do tamanho certo, nem tão caro, em São Roque. Eu tinha cinco anos na época.
Começamos a ir para lá quase todo final de semana, para curtir o espaço verde e a piscina.
Começaram também os problemas clássicos dos sítios, entre os quais o dos caseiros.
Durante os primeiros 5 anos trocamos uma meia dúzia de caseiros, cúmplice o caracter exigente de meu pai, depois chegou um casal que foi um verdadeiro achado.
Ele era Mário, 35 anos, ela era Patrícia, 23 anos, e tinham uma menininha de cinco anos.
Oriundos do Piauí, tinham vindo buscar a sorte em São Roque, quando a menina ainda era de colo.
Tinham trabalhado em uma única chácara, e só estavam indo embora porque o dono da chácara estava com problemas financeiros, e não podia mais pagar seus salários.
Meu pai logo gostou deles, especialmente pela seriedade dos dois.
Uma manhã, depois de alguns meses, calhou de eu passar perto da casa dos caseiros e encontrar a menininha:
– Bom dia Margarida!-
– Bom dia Mateus!- respondeu ela.
Obviamente tínhamos encontrado inúmeras vezes pelo sítio, mas dificilmente passávamos dos cumprimentos.
Meu olhar foi atraído por uma caixa de televisão, de papelão, que estava apoiada numa mesinha na varanda.
Observando que eu estava olhando para a caixa, ela levantou a mãozinha e, indicando para uma escrita, ela disse.
– Aqui está escrito: “ALTO”.-
Eu, com a pedantice de quem está na quarta série, perguntei, indicando uma escrita mais abaixo:
– E aqui o que está escrito?-
Ela começou a soletrar:
– “P”, “H”, “I”,…-
A interrompi e perguntei:
– Você já vai à escola?-
– Não. Só no ano que vem.-
– Quem te ensinou a ler?-
– Eu sempre pergunto ao meu pai ou à minha mãe. De vez em quando eles me ensinam algo, mas normalmente estão ocupados. Você me ensinaria a ler e escrever?-
Eu concordei, pensando que ia ficar nisso mesmo.
Nesta mesma tarde, eu estava lendo um gibi na sala, quando escuto minha mãe falar na varanda:
– Oi Margarida. O que você veio fazer aqui? Tem algum recado de tua mãe?-
– Boa tarde, tia Augusta. Eu vim porque o Mateus me prometeu ensinar a ler e escrever.-
– Então entra, menina, que o Mateus está na sala.-
Quando a vi entrar, séria e compenetrada com um caderno e um lápis na mão, quase me veio vontade de rir. Em todo caso promessa é dívida.
Minha mãe disse:
– Venham sentar na mesa da cozinha, que tem mais luz. Eu vou preparar um suco para vocês.-
Assim que todas tardes dos sábados, Margarida vinha estudar comigo, sob o olhar atento de minha mãe.
Logo impressionaram, tanto a mim, como à minha mãe, a inteligência, a vontade de aprender e especialmente seriedade e dedicação da menina.
Quando ela começou a freqüentar a primeira série, ela já sabia ler, escrever e fazer contas, sem nenhuma dificuldade, o que causava grandes problemas aos professores daquela escola pública de zona rural, já que era muito mais adiantada do que resto da turma.
Ela começara também a gostar de mim.
A dona Patrícia, ou Patty, como hoje em dia eu, e só eu, chamo carinhosamente, confidenciara à minha mãe que, se um fim de semana, porventura não vínhamos ao sítio, Margarida se fechava no quarto para chorar às escondidas.
Foi minha mãe que externou a idéia, que eu também tinha tido, de pedir aos pais dela que a deixassem vir a estudar em São Paulo, na mesma escola particular que eu ia cursar, para que Margarida tivesse o ensino que fizesse jus a tanto talento.
Finalmente minha mãe tinha convencido meu pai a comprar um apartamento, de alto padrão, perto do parque de Ibirapuera, onde ainda hoje moramos Margarida e eu, assim a menina teria à disposição um quarto só dela.
Os pais dela concordaram e Margarida veio morar conosco.
Na época ela tinha dez anos e já cursava a quinta série.
Minha mãe me fez jurar que eu não ia assediar sexualmente da menina.
Isto foi fácil de cumprir por uns dois anos, mas quando aos doze começou a desabrochar uma linda mulher, minha promessa virou letra morta.
Começou com beijinhos, às escondidas, nos cantos da casa, e evoluiu com a perda da virgindade de Margarida, pouco antes dela completar treze anos.
Minha mãe logo se deu conta do que estava acontecendo, mas fazer o que: tentar segurar dois adolescentes apaixonados é como tentar controlar um tsunami com a força do pensamento.
Levou a Margarida para a ginecóloga e pediu para ela começar a tomar a pílula.
Este ano também passei no vestibular para engenharia elétrica no Mackenzie.
Meus pais até chegaram a achar que eu tinha tomado um rumo na vida, pois já na época se manifestara a minha propensão para o ócio e a boa vida.
De fato, mesmo sem nunca ter sido reprovado, eu estudava sempre o mínimo para passar, e em nada me interessava em fuçar respeito o trabalho de meu pai na sua corretora.
Esta esperança era engano deles!
Muito pelo contrário, eu já começara a esboçar um plano, e minha entrada na faculdade servia somente para disfarçar.
Logo compartilhei meu plano com Margarida, pois eu nunca tive segredos com ela, e ela esteve de acordo.
Ainda com dezesseis anos ela terminou a secundária e passou no vestibular, ingressando na faculdade de direito no Largo de São Francisco.
A esta altura do campeonato nós já estávamos decididos e tínhamos declarado para nossas famílias, que íamos nos casar, tão logo a Margarida completara os dezoito anos.
Minha passagem pelo Mackenzie foi tranqüila, estudando o mínimo para nunca ter dependências, indo às festas com os colegas da faculdade, e tendo umas poucas aventuras, mais sexuais do que amorosas com algumas colegas da faculdade que, conforme o machismo imperante em nossa cultura, Margarida logo perdoou.
Já a Margarida se destacou, no Largo de São Francisco, por ser uma CdF incansável, alcançando sempre as maiores notas de sua turma.
Coincidiu na mesma época a minha formatura e o nosso casório.
A esta altura do campeonato, meu pai estava já pensando a se retirar do negócio, para ir viver na Florida, como sempre desejara.
Começou a procurar uma moradia lá e, depois de um tempo, achou um bom negócio e comprou a casa, onde agora está morando, em Orlando.
Estavam esperando que eu achasse um bom trabalho e me ajeitasse, para ir embora do Brasil, mas logo se deram conta que se dependesse de mim a casa de Orlando ia ficar vazia por longo tempo.
Nesse meio tempo Margarida se formou com louvor, passou no exame da OAB, e começou a estagiar e trabalhar num escritório de advocacia na Paulista.
Em paralelo, começou a se preparar para o concurso de juiz federal.
Quando abriu o concurso ela o fez, passou em primeiro lugar, e tomou posse.
Isto convenceu meus pais que, não obstante não eu tivesse emprego, eu já tinha, indiretamente ajeitado minha vida.
Calhou neste mesmo período uma boa oferta, que meu pai recebeu para vender a sua corretora, que ele logo aceitou.
Meus pais fizeram as malas e deram um adeus definitivo para o Brasil.
Isto foi cinco anos atrás.
Desde então eu não trabalho, mas cuido da Margarida para que não lhe falte carinho e afeto, mas isto é extremamente fácil de se fazer com a pessoa que se ama.
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Quando chego de volta em casa, a diarista já chegou e terminou de lavar a louça que eu deixei na pia.
Ela me prepara um suco de laranja, que eu tomo, e depois vou tomar banho.
Logo após vou no meu estúdio.
Vejo meu e-mail e converso rapidamente com nosso contador que tem uma dúvida.
Para não ter trabalho com burocracias, Margarida e eu contratamos um contador que cuida que todas as nossas contas estejam em dia e cuida dos salários e encargos sociais dos nosso colaboradores: a diarista e os caseiros, que continuam sendo os pais da Margarida.
Também começo a preparar tudo para hoje à noite, já que sexta à noite é sempre um dia especial, que merece uma comemoração.
Findas estas atividades é a hora de eu descer para a garagem.
Poderia sair com o segundo carro de minha esposa, o Toyota Corolla, também blindado, que ela usa às quartas, dia de rodízio do Pajero,
Porém eu saio com meu xodó: uma Honda CB 750 Four de 1977, perfeitamente restaurada.
Eu já não gosto muito de dirigir carro, e acho dirigir na cidade de São Paulo uma verdadeira tortura.
Já de moto eu gosto muito, assim deixo que o carro o dirija Margarida, que tem medo de moto.
Vou até o shopping Bourbon, e lá me encontro com um ex-colega de faculdade, para almoçarmos juntos, depois volto para casa.
Passo a tarde a navegar pela Internet, esperando a chagada de Margarida.
O que eu tenho de ocioso, ela tem de trabalhadora.
Muito séria e precisa, ela é uma juíza exemplar, além disto é daquelas que chegam cedo no serviço e saem tarde, mas tem uma exceção: a sexta-feira, na qual ela cumpre rigorosamente o horário de saída, pois este é nosso dia especial.
– Oi, querido, cheguei!- diz ela ao entrar em casa.
Corro para a porta para beija-la e logo digo.
– Vai tomar banho rápido que já separei tua roupa e a deixei em cima da cama.- digo eu.
Ela toma banho em cinco minutos e já vai vestir a roupa que eu preparei.
Me aparece na frente, já pronta para sair, dá uma voltinha e pergunta:
– O que te parece?-
– Uma verdadeira puta! Bem do jeito que eu gosto.-
Pudera uma microssaia de couro e um top, tomara que caia, que mal cobre os seios.
– Obrigado, meu bem!- diz ela, lascando-me um beijo.
Pego duas garrafas de espumante da geladeira, as ponho na bolsa térmica e descemos na portaria, pois o Uber já está chegando.
A viagem até o motel de luxo, que já reservei, é uma tortura, pois a vontade é de come-la aí mesmo no taxi.
Quando chegamos eu abro una garrafa de espumante e fazemos o primeiro brinde.
Ela me pergunta:
– Quem vai ser hoje?-
– Uma mulata: Sabrina. Vai ser a primeira vez conosco, porém os relatos de TD que li na Internet são ótimos.-
– Ela faz anal?-
– Meu amor! Esta é pergunta que se faça? Claro que sim!-
Quando Sabrina chega posso verificar que as fotos do perfil dela na Internet não tem nada de fake.
Mulata, estilo mulherão, peitos turbinados e bunda importante.
Me dá um beijo de língua caprichado e logo repete a dose com minha mulher.
Meu pau está duro pela excitação, mas prefiro não entrar logo em ação.
Peço às meninas que façam um meia-nove.
Elas se despem e começam a entrelaçar-se, Sabrina encima e Margarida embaixo.
Ver Margarida lamber a boceta de outra mulher, enquanto lhe dedilha o ânus, é para mim o êxtase.
Resolvo entrar também na dança.
Tiro a roupa e vou de um lado ao outro, para que as meninas dêem um pequeno descanso à boceta da parceira e dêem uma chupada a meu pau.
Depois ponho uma camisinha e começo a foder a boceta da Sabrina.
Logo em seguida começo a enrabá-la.
Estou quase gozando, e não é minha intenção faze-lo num preservativo, assim que saio do cu da Sabrina, arranco a camisinha, vou do outro lado e começo a enrabar minha esposa, até gozar no cu dela.
Vamos para a hidromassagem, para relaxar e tomar mais um pouco de espumante, e depois voltamos para cama para o segundo round.
Sempre em meia-nove, eu fico do lado da Sabrina, gastando uma caixa de camisinhas, só para alternar o cu com a boceta.
Na hora do orgasmo eu arranco a camisinha e esparramo minha porra sobre os corpos entrelaçados das duas mulheres.
No terceiro round eu já não dou mais e fico de espectador olhando elas fazerem amor.
Voltamos de Uber para casa, que já passou da uma da manhã.
No carro Margarida dorme carinhosamente abraçada a mim.
Chegando em casa, tiramos a roupa e caímos, exaustos, na cama.
No sábado não tem despertador, mesmo assim acordo às seis da manhã, querendo comer minha esposa.
O weekend, de sexta à noite a domingo ao meio dia, é a parte sodomítica da semana, assim que umedeço meu pau com cuspe e vou procurar o cuzinho de Margarida, ainda adormecida.
Ela logo acorda e sua boca procura a minha para um beijo que parece não ter fim.
Logo eu a ponho a frango assado e começo a foder seu cu como se não houvesse amanhã.
Ela bate uma rápida siririca, assim chega ao orgasmo antes de mim.
– Bom dia, meu amor!- digo eu, dando uma trégua aos beijos que estou dando naquela boca gostosa.
– Ai, meu amor! Você não imagina como é gostoso ser acordada pelo teu pau no meu cu! Quer dizer que não tenho que correr ao Tribunal e posso curtir você com calma.-
Continuo fazendo carinho nela, que me diz:
– Ainda é bem cedo! Você pode comer me cu de novo? Eu quero sentir teu pau gostoso dentro de mim! Por favor!- e faz um biquinho engraçado com a boca.
Isto é suficiente para meu pau recobrar o seu vigor e em poucos instantes já estou socando de novo, com toda força seu cu, desta vez de quatro.
Eu não chego a gozar de novo, mas ela sim.
Vamos em seguida tomar banho juntos, rindo e brincando debaixo do chuveiro.
Nos vestimos, tomamos um rápido desjejum, pegamos as nossas coisas, que eu já tinha separado na sexta à tarde, e saímos com o Pajero.
Como sempre quem dirige é a Margarida.
Chegamos ao sítio por volta das 10:30, e somos bem recebidos pelos pais da Margarida, que estavam nos esperando.
Discurso à parte é o abraço que dou para Patty, minha sogra.
Eu chego a levantar ela do chão, apertando forte, apalpando toda e beijando na boca.
Esta é uma tradição que vem de longe.
Quando eu estava naquela conturbada idade da adolescência, de 13~14 anos, ela era meu sonho erótico recorrente.
Moça bonita e jovem, na época ela tinha 25 anos, perdi a conta das punhetas que bati por ela.
Toda a desculpa era boa para roçar nela e apalpar.
Ela deixava fazer sem reclamar, até eu chegar a um ponto que ficava inconveniente, ai ela, numa boa, saia fora, mas sem nunca se queixar.
Passou minha adolescência, casei com a filha dela, mesmo assim continuei apalpando e beijando ela, agora em tom de brincadeira, mas sempre com um fundo erótico não resolvido.
Tanto meu sogro, como minha esposa, sabem disto, mas tomam na esportiva, e fingem ver só a brincadeira nos meus gestos.
Como de praxe, logo que descarregamos o carro, Margarida sai com o pai para fazer as compras da semana no supermercado, tanto para o sítio como para nossa casa, segundo uma lista que eu preparo e mando para ela por WhatsApp.
– Podem ir logo, que eu e a Patty ficamos aqui, fazendo folias. Patty, você põe teu biquíni mais reduzido, prepara meu Campari que eu te espero na piscina.- digo eu em tom de brincadeira.
Mas de fato, logo minha sogra me aparece com um biquíni bem pequeno trazendo na mão uma bandeja com um copo de Campari com gelo e um pote de amendoins.
Eu, deitado na espreguiçadeira, fico admirando, sem disfarçar, corpo bonito dela, não obstante seus 47 anos.
Dado que ambos sabemos dos limites de nossa paquera, ficamos falando do mais e do menos e ela finge ignorar minha evidente ereção, debaixo do calção.
Quando a Pajero volta é a vez das mulheres irem para cozinha, para preparar o almoço e pôr o papo em dia, no enquanto meu sogro me faz companhia na beira da piscina, falando de futebol.
Quando o almoço é pronto sentamos todos na mesa da cozinha, comemos e tomamos vinho, conversando animadamente, como se fossemos um bando de italianos.
Eu, obviamente, apalpo acintosamente a minha sogra, quando passa por perto, causando as risadas de todos.
Terminado o almoço Margarida e eu vamos para nosso quarto, em teoria para descansar, na realidade nos abandonamos à uma sessão de sodomia que vai até o fim da tarde.
Eu descarrego sobre ela o erotismo acumulado com a Patty, e ela sobre mim o tesão de ver minhas avances sobre sua mãe.
Enrabo ela em todas as posições até não poder mais.
À noitinha sentamos na mesa, para um carteado, sempre eu e Patty contra Margarida e o pai.
Uma janta ligeira e logo para cama, onde eu como a bunda da Margarida, antes de dormir.
Domingo de manhã, é a hora do sagrado descanso de Margarida, assim que a única manhã da semana que não fazemos amor.
Levanto de fininho, tomo banho e vou para cozinha, desjejuar com meus sogros.
Logo eles vão à missa, com o pick-up de serviço do sítio, e eu fico nadando na piscina.
Quando voltam eu fico conversando com meu sogro, no enquanto Patty começa a preparar a tradicional macarronada.
Margarida só levanta lá pelo meio-dia.
Com a cara ainda de sono, ela vem descansar no meu colo, no enquanto Patty termina de preparar o almoço.
O almoço do domingo é a fotocópia daquele do sábado, com a exceção que a garrafa de vinho passa longe do copo da Margarida, pois logo no início da tarde ela dirige até São Paulo.
Domingo à noite pedimos uma pizza e vamos para cama cedo.
Antes de dormir fazemos amor, desta vez da maneira clássica, pois o weekend sodomítico já terminou.
Segunda de manhã nos levantamos cedo, não sem fazer amor antes, ela vai para o Tribunal, eu para o parque.
Meio-dia vou, com minha Honda, almoçar, desta vez sozinho, em uma ótima cantina no Bixiga.
Depois de uma rodada no bairro, volto para casa.
De segunda a quinta eu preparo a janta para nós.
Pode-se pensar que isto seja trabalhoso, mas é engano.
Cozinhar para quem se ama, longe de ser um trabalho, é um prazer.
Trabalho é lavar a louça depois, mas isto o deixo para que a diarista o faça amanhã.
Para esta noite escolhi fazer um “spaghetti allo scoglio”.
Longe de ser chef, eu apenas me viro na cozinha, mas a Internet está cheia de receitas, em São Paulo é fácil achar matéria-prima da melhor qualidade e, nestes anos todos, peguei um certo traquejo com a coisa.
Da adega escolho, e ponho na geladeira, um vinho branco Orvieto DOC, que talvez não seja o mais indicado para acompanhar esta comida, mas nós gostamos muito.
Começo o preparo aguardando a mensagem que Margarida sempre me envia ao sair do Tribunal.
Quando recebo o WhatsApp, calculo o tempo para que a janta esteja pronta na sua chegada.
Ela chega bem no horário que eu calculara, e a recebo com um beijo que mata a saudade que sentia dela.
Ela vai se trocar, colocando um cômodo moletom, e vem para mesa bem na hora que eu estou servindo os espaguetes.
Estou para servir o vinho na sua taça, quando ela me pára:
– Nada de vinho para mim, meu bem.-
Surpreso, eu fico parado com a garrafa no ar:
– Que foi, meu amor, você não está passando bem?-
– Não eu estou ótima! Melhor do que nunca! É que hoje à tarde estive na ginecóloga e ela me informou que estou grávida.-
Por um instante eu gelo, imaginando a quantidade de trabalho que dá criar um filho.
Depois penso melhor: eu sou suficientemente inteligente para conseguir transformar a paternidade em um prazer a mais na vida.
Sirvo então o vinho no copo de minha amada e digo:
– É inconcebível que uma notícia desta passe sem um brinde. Vamos fazer assim: a gente bate os cálices e eu bebo os dois copos. Muito obrigado, meu amor, por mais uma felicidade que você está me dando.-
Fim

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