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Mamando no mecânico do meu pai

1666 palavras | 9 |4.39
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Carol, 7 anos, adora mamar, e não deixou uma oportunidade escapar quando viu o mecânico sozinho embaixo do carro

******* Identidade Bourne é meu codinome ***********
Continuação da história de Carol
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Oi, meu nome é Carolina, hoje tenho 28 anos mas vou contar o que aconteceu na minha infância depois que passei a ter Valquíria como madrasta.
Minha mãe morreu num assalto quando eu tinha apenas 4 anos, Eles não eram exatamente casados ou apaixonados. e meu pai, Fernando, me criou com ajuda de minha vó. Depois de 2 anos meu pai se juntou com uma mulher, que  passou a morar conosco, eu achava ela legal mas hoje entendo que era muito pervertida.

Tudo que Valquiria tinha me ensinado realmente funcionava. Quando se começa a mamar um homem ele não consegue escapar. Eu eu estava adorando saber que eles eram tão grande e fortes, mas ficavam todos moles e fracos quando eu punha minha boquinha pra mamar neles. Depois de tomar leite de meu pai e alguns homens eu notei que eu crescia mais rápido e meus mamilos já tinham pontinha grande.

Nesse sábado Valquíria precisava participar de uma palestra ou algo assim, mas seu carro estava sempre com problemas, não funcionou então ela foi com o carro do meu pai, e ele ficou resmungando porque tinha que concertar o carro dela.
Ele já estava mais de meia hora debaixo do carro tentando concertar e respondendo minhas perguntas com toda paciência do mundo. Eu estava agachada entre suas pernas dobradas olhando entre seus shorts. Eu me apoiava em suas coxas e depois eu já punha minha mão no negócio dele e sentia como estava grosso. Ele não podia fazer muito para reagir, as vezes tentava fechar as coxas, mas eu estava entre elas. Ele se arrastou de saiu debaixo do carro, todo suado puxando fôlego.
– Droga, vou ter que chamar o mecânico! Filha, vai brinca no seu quarto por favor?
– Por que?
– Porque uma menina linda como você não é pra ficar em meio a marmanjos.

Eu segui meu pai pra dentro de casa. Ele ligou na oficina da esquina e explicou um monte de coisa e fui pro meu quarto. Em minutos chegou um homem bem alto, magro, bem moreno, cabelo estilo moicano, eu só o via de costas, não conseguia ver seu rosto. Meu pai lhe levou água gelada e um ventilador pequeno, estava muito calor, depois ele acabou tirando a camiseta, suas costas eram muito largas e sua cintura fina, era quase todo tatuado. Sua calça de mecânico estava baixo quando no meio da bunda, que eram fortes e seu alguns pelos no meio, achei engraçado ver o bumbum dele assim. Minha pepeka começou a esquentar. Ele entrou por debaixo do carro, ficando sua cintura pra baixo visível e meu pai agachado conversando com ele.

O telefone tocou, corri para atender, era meu avô, reclamando e algo que eu não entendia e pediu pra chamar meu pai. Desci as escadas toda faceira rodando meu vestidinho,  na esperança de ver de perto o mecânico. Mas quando cheguei só via da sua barriga pra baixo sua calça baixa mostrava seus pelos abaixo do umbigo.
– Pai, o vovô no telefone.
– Ai Merda! Ele tá com advogado, eu tinha que ter ligado, esqueci! Celso, você se importa se eu me ausentar um pouco? Meu pai precisa de mim pra resolver umas coisas com um advogado, pode ser que eu demore um pouco!
A voz dele veio debaixo do carro:
– Sem problemas Seu Fernando, isso aqui também não vai ser rápido.
– Qualquer coisa só ir a janela do lado da casa que te vejo!
Meu pai se levantou e me chamou com a cabeça. Obedeci e fui pra dentro com ele. Ele se sentou na poltrona, pegou um pasta e começou a conversar ao telefone com monte de papéis na mão.

Subi pro meu quarto e fiquei pensando no mecânico, coitado, devia estar com sede. Resolvi descer meu pai nem me viu. Agachei de pernas abertas do lado do mecânico com um copo de água gelada.
– Tio, aqui tem água ó!
Vi que ele se mexeu tentando me ver, via a luz de sua lanterna iluminar entre minhas pernas, como eu estava agachada, meu vestido descobriu expondo minha calcinha e vi a luz da lanterna focar sobre minha pepeka.
– Éeeee, obrigado! Mas não posso largar isso agora, então depois eu bebo!
Sua voz era muito grossa, me deixou assanhada. Eu fiz perguntas de curiosidade no que ele estava fazendo, ele continuou mexendo no carro e me respondendo, mas sua lanterna iluminava minha calcinha de novo. Sua barriga magra tinha um trilho de pelos até no botão de sua calça, onde era mais volumoso.
– Não é seguro você ficar por aqui, pode se machucar. – ele disse quebrando um momento de silêncio.
Ele tinha consigo uma caixa ao seu lado onde pegava umas ferramentas diferentes, e tentava alcançar um chave de fenda pequena, eu me estiquei pra ajuda-lo, pus minha mão em sua barriga abaixo do umbigo, ele contraiu na hora e foi a primeira vez que vi gominhos de abdomen são desenhados.
Ele pegou a ferramenta sem jeito e abriu mais suas pernas.
– Cadê seu pai? – ouço sua voz vindo de baixo do carro.
– Ele tá no telefone com meu vovô. Toda vez eles conversam muito!
– Ele sabe que você está aqui?
– Não! rssss – soltei uma risada de malandrinha. – Ele pensa que sou no meu quarto! – disse rindo.
– Ah então você é espertinha?
– Eu sou!
– Mas como você sabe quando ele está vindo?
– Ele bate duas portas, dá pra ouvir, até ele chegar aqui, dá tempo de eu entrar pela porta dos fundos! – eu disse com minha mão apoiando na perna dele.
– Tá mas é melhor você não ficar aqui.
– Por que?
– Porque não pode ficar pondo a mão aí!

– Onde, aqui? – eu pus minha mão no umbigo dele.
– Não não. Mas também não pode!
– Então aqui? – eu disse brincando, com a mão em cima do botão da calça dele.
– Ei garotinha, você me parece muito esperta já. Não pode fazer isso não!
– Não pode o que?
– O que você quer comigo? Eu não posso interromper o que estou fazendo, tira a mão daí. – ele disse meio que sussurrando. – Seu pai vai brigar com você e comigo!
– Tá mas se eu pedir um negócio você não conta pra ele?
– Tá mas toma cuidado com essas coisas mocinha!

– Você já deu de mamar?
– Ahnnn?
– Homen gosta que menina mama aqui ó! – eu apalpei seu pinto, parecia não estar de cueca.
– Ei mocinha, isso é coisa pra menina mais velha. Minha namorada que faz isso, se é isso que você quer saber.
– Ela é bonita?
– Sim, muito bonita, por que?
– Então eu também quero!
– Opa! Você vai me causar problemas! Tira a mão daí!

Como Valquiria havia me dito, tem que insistir um pouco, porque homens sempre tentam escapar de medo de outro homem. Então eu soltei o botão da calça dele, vi a base de algo muito grosso já duro.
– Me dá mamar, eu quero seu leite! – abri seu ziper e me dei de cara com algo muito desproporcional, nunca imaginei que um magrelo daquele tivesse um pinto tão enorme!

Era do tamanho do meu antebraço, e tinha um biquinho de pele, achei bonitinho parecia que queria me beijar. Tive que segurar com minhas duas mãos, uma acima da outra, puxei a pele pra baixo e apareceu a cabeça, achei super legal! O mecânico se remexia e pedia pra parar, eu coloquei minha boquinha quente e comecei a mamar, sua pele parecia chiclete. Eu babava muito. A garagem boqueava a claridade do dia Eu conseguia ver seu abdômen contraído e as vezes via seus mamilos, seu peito magro peludo e seu nariz que parecia grande no escuro embaixo do carro.
– Tio, solta o leite devagar tá? Sendo não consigo tomar tudo… – mal acabei de dizer e ele empinou seu quadril.

Eu agarrei com força e coloque a ponta de seu membro enorme na minha boca, mas de novo o leite veio tudo de uma vez, escapando por todo o lado. Ele xingava palavrões, devia ser porque eu deixei escapar em seus pelos do saco.
– Calma tio! Vou limpar!
Rapidamente usei meu vestidinho pra limpar toda meleca em volta de seu pinto.

– Fecha minha calça, rápido garota! – disse ele sem fôlego e sem poder se mexer.
Eu empurrei seu mastro pra dentro e arrumei sua calça.
– Obrigada tio! Agora vou subir tá!

Ele parecia não acreditar, deu uma suspirada e soltou suas pernas. Eu sai olhando pra trás e ele parecia estar acabado. Já no meu quarto, eu estava com a pepeka gordinha, tinha leite do mecânico na minha mão, então pensei e passar o leite dele na minha pepeka, me deu essa vontade, acho que vai fazer ela ficar bonita.

Abri minhas perninha puxei minha calcinha úmida pro lado e lambuzei o leite grosso o mecânico na xaninha. Estava melada, o leite grudento igual mingal. O leite daquele homem na minha pepeka foi algo mais gostoso que senti.
Eu não sabia nem como era seu rosto e seu leite cheirava forte e tinha um gosto muito intenso, impregnado na minha boca,  mas meu pai sempre disse que remédio bom tem gosto ruim.

*********** Identidade Bourne ***********

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9 Comentários

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  • Responder Abusador ID:fuos3ep8j

    Gostoso se puder levar uma dessas pra casa e não tirar de la, daria nuito por uma pequenas dessas, sou viciado em pequenas nada de covardia pois estimuladas com carinho, se entregam e a espirrafas são muito mais forte doque com adultas.

  • Responder RobertoPP ID:wc61n2zm

    Sempre um tesão da porra em ler Identidade Bourne… Temos que socar rol4 nessas criancinh4s

  • Responder Bruno ID:1dai0916v1

    Tenho 14 anos
    Telegram: @Brunin

  • Responder Yan ID:2qlsxte42

    Já aconteceu algo familiar comigo só que não sou mecânico kkk

    • picasso da silva ID:8efd2aad9j

      essas novinhas sao muito putinhas quanto mais novinhas mais putinhas inocentes e o gostoso e que elas gostam de rola gde e homens mais velhos que come gostoso elas essas novinhas pelebde bb e uma delicia a rola entra muito macio no cuzinho delas louco por novinhas

    • picasso da silva ID:8efd2aad9j

      essas novinhas sao muito putinhas inocentes e qto mais novinhas mais putinhas por rola e o gostoso e que elas gostam de rola gde e homens mais velho qdo to dando aula de bike no ibira elas ja vem de shortinho querendo faze aula nossa aquela pele lisinha ate bato uma punheta depois no banheiro do ibira e tem mais aquele buzao 3459 term pedro ll no ponto do carrefor amadorponto v matilde metro elas lotam o ponto de sainha festidinho ficam ali atras do motorista de bbum empinado chamando encoxada nossa elas ador ser encoxadas tem umas que ate pega na rola da gente punheta mwtro buzao trem nossa sao muito putinhas adora pedi dinheiro por um boquete uma recarga de cel por boquete elas sao muito show elas sao viciadas em rola dura adora leva encoxada nossa gostoso e qdo agente depara com aquelas qye poe aqueles agasalhos taktel ou franela moleton s calcinha por baixo e fica ali no buzao de costa no corredor e deixa agente encoxa gostoso no balanco do buzao a rola entra tudo no rego delas parece que agente ta comendo elas no buzao aa bundinha delas emmuito macia umabdelicia twm umannovinha nobcaixaa da linha lilas estacao servidor publico do metro vo come gostoso de elae liga lindinha

    • Marcinho ID:g3iuqybql

      Tbm não mecânico, mas eu trabalhava numa loja que vendia bikes, peças e afins, fazia consertos tbm. É sério mano, trabalhei naquela loja quase dois anos, e o que eu “peguei” de ninos e ninas durante esse tempo, é uma festa. Tinha um garoto chatinho pra cassete, enjoado que só, que vivia quebrando alguma coisa da bike. E quem vinha com ele na loja, era a irmã mais velha, uma gatinha bonitinha e gostosa de doze aninhos. Mas…de inocente e ingênua, ela não tinha nada. A moleca era inteirada no assunto sexo, coisa que descobri com o tempo né. Td começou, qdo ela deixou um menino que morava no mesmo quintal que ela, brincar com a bike do irmão, enquanto ele estava na escola. Ela quis fazer a social com o pivete, pq estava interessada no irmão dele. E achou que sendo legal com o menino, o irmão olharia pra ela com outros olhos né…mas não deu muito certo. Qdo ela vinha com o irmão, a mãe deixava a grana para pagar o conserto da bike do menininho mimado. Enfim, naquele dia ela veio trazendo a bike sozinha, e já veio implorando por ajuda, dizendo que não tinha grana, mas que assim que a mãe chegasse, estava na mão. Arrumei na confiança, e ela ficou de trazer a grana no outro dia.

  • Responder Anônimo ID:13621dkkhj

    Caraca! Sou mecânico e agora fiquei imaginando coisas!

    • Lia ID:8kqv5leqri

      Adoreiseu conto fiquei toda molhadinha