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Julia, novinha e putinha (part6)

1386 palavras | 6 |4.56
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Como a história muda novamente, após retorno de meu pai.

Passei a noite em claro, esperando o “castigo” que eu pensava ser inevitável. Mas a noite transcorreu normalmente. Pela manhã eu nao sabia se estava aliviada ou decepcionada.
Eu era completamente louca pelo Bruno, e essa relação de gato e rato me enchia de medo e tesão.

Levantei e comecei a me arrumar para ir a escola. Alguém tocou a campainha. Esperei para ver se alguém abria. Não ouvi sinal de movimento. Novamente a campainha toca.
Quando abro a porta, meu coração sobe para a garganta! Ver aqueles olhos verde acinzentados novamente, me deixaram emocionada.
– Pai!! – pulei em seu pescoço.
Ficamos abraçados em silêncio. Percebi que o reencontro também havia mexido com ele. Sentir aquele cheiro que eu amava, a textura da pele dele, sentir-me protegida novamente…. Fiquei com lágrimas nós olhos. Entendi naquele momento que eu amava meu pai… Mas o fogo que se acendeu em mim, mostrava que eu não o amava apenas como pai.
Minha relação com Bruno era intensa, instintiva, coisa de pele. Com meu pai não… Era muito mais intenso.
– Não vai me convidar para entrar? – disse ele com um sorriso doce que me desconcertou mais ainda. Ele estava com seus 45 anos, e muito mais charmoso do que quando foi embora.
– Entra pai… – sorri e deixei ele passar.
– Você está linda, princesa!
“Caramba, pensei, como é bom ouvir isso dele”.
Comecei a sentir um calor gostoso entre as pernas.
– Julia, ontem percebi que você queria me dizer algo. Mas a ligação caiu e eu liguei várias vezes depois, e não consegui falar com você. Assim que cheguei ao aeroporto, vim correndo pra cá. O que foi, filha? Me conta…
Por um instante pensei como poderia contar a história ao meu pai… Contar que transei várias vezes com meus padrasto, muitas à força, mas que me faziam gozar? Além disso, se eu falasse algo, meu pai era capaz de matar Bruno… E, estupidamente, eu não sabia se era capaz de viver sem aquele homem rude.
– Nada não, pai… Eu não queria contar nada. – Menti.
– Te conheço menina! Você está mentindo por quê? O que seu padrasto fez? Ele te machucou? Me fale… Eu resolverei.
– Ah, ele só é muito chato e minha relação com a mãe ficou pior depois que ele casou… – Menti na esperança de convencer ele.
– Ok, você não quer me falar? Chame seu padrasto aqui que vou conversar direto com ele!
– Pai, não prec… – ele me interrompeu.
– Estou mandando, Julia!

Não tive outra saída…fui até o quarto de minha mãe e, qual não foi minha surpresa ao encontrar o local vazio. “Saíram cedo”, concluí aliviada. Pensei onde Bruno teria ido, mas, na mesma hora uma ideia safada me surgiu: estávamos a sós em casa, eu e papai.
Voltei lentamente pelo corredor, com um andar sensual, como uma tigresa, e podia ver meu pai me olhando… Percebi que ele lutava contra o desejo.
– Pai, eles saíram. – Falei, tentando afastar as ideias que surgiam.
Fui me aproximando calmamente. Ele não dizia nada, mas me olhava fixamente, com os lábios entreabertos.
– Por que você me deixou? – perguntei ao chegar em sua frente, olhando nos olhos dele. Eu poderia tocá-lo, se esticasse a mão.
– Eu não te deixei… Eu precisava me afastar, para controlar o que estava sentindo. Filha, não é certo isso! Eu não p….
– Shhhh – sussurrei, colocando meu indicador nós lábios dele, para que se calasse.- Não é certo por que alguém disse que não é? E quem pode se dizer tão acima dos erros? Todo esse tempo eu pensei em você! Eu senti sua falta!
Agora eu já sussurrava em frente aos lábios dele:
– Sei que você também não esqueceu. Percebo em seus olhos. A vida me fez sua filha, mas minha escolha me fez sua mulher…
Ele não aguentou mais. Tomou-me em seus braços, e num ímpeto de desejo, beijou-me, demoradamente. Ahhh, como eu amava aqueles lábios! Sua língua atrevida brincando com a minha!
Podia sentir seu pau ficando duro, e, me afastando um pouco, fiz sinal para que me seguisse. Ele prontamente atendeu, e em instantes estávamos no meu quarto.

Comecei a tirar minha roupa, olhando nos olhos dele. Me posicionei entre ele e um espelho, o que permitia que ele tivesse uma visão completa. Eu havia visto isso em filmes, e agora eu fazia um striptease para meu pai. Ele olhava encantado.
Tirei lentamente meu sutiã, fazendo movimentos com meu quadril como se estivesse acompanhando uma música. Meus seios firmes ficaram a mostra, e eu me aproximei dele. Coloquei a mão dele sobre meu seio, e ele me acariciou, brincando com meus mamilos.
Eu ainda estava de calcinha, mas comecei a tirar a roupa dele. Eu tirei a camisa, e comecei a acariciar seu peito, passando as unhas se leve e dando beijinhos. Fui me abaixando e tirando as calças dele. Passei as mãos em suas pernas e me ajoelhei na frente dele. Ele já sabia o que vinha, e me deixava fazer como eu queria.
Passei a língua nas coxas dele, e lentamente abaixei a sua cueca. Pude ver seu cacete rígido, e pronto para um boquete.
Como eu estava te costas para o espelho, empinei um pouco a bunda, e, fazendo a cara mais safada do mundo, peguei o pau dele comecei a aproximar minha boca, lentamente. Ele estava nas nuvens! Não sabia se olhava para minha bunda empinada, refletida no espelho, ou para minha boca, que agora começava a tocar a cabeça de seu membro.
Comecei a chupar. Como eu estava com saudade de chupá-lo! Eu adorava! Ele ofegava e acariciando meus cabelos, tentava se segurar….
Depois de alguns minutos percebi que ele estava em plena excitação, tirei o pau de minha boca e, olhando com carinha meiga, falei, ainda ajoelhada:
– Goza paizinho…. Enche com sua porra minha boca… E abri os lábios, mostrando estar pronta para engolir tudo.
Ele não aguentou. Senti um jato imenso de porra dentro da minha boca, depois mais outros menores. Fechei a boca, olhei nos olhos dele, fechei os meus e engoli, mostrando para ele o quanto eu adorava aquilo.
Ele me ajudou a levantar, tirou minha calcinha e me ergueu no ar, me colocando na cama. Abriu gentilmente minhas pernas e começou a me dar beijinhos na barriga, nas coxas e, por fim, na bucetinha. Eu gemia baixinho. Ele ficou olhando para minha rachinha, e fazendo carinho disse:
– Que saudades dessa sua bucetinha…. – E colocou a boca com vontade. Eu dei um gritinho, para logo depois ser tomada por ondas de tesão.
Eu comecei a gemer mais alto, sentindo aquela língua deliciosa percorrer meu grelinho, passando por todo o caminho até chegar no meu cuzinho. Ele parou e olhou. Percebeu que eu não tinha mais o cuzinho virgem. Isso me deixou apreensiva, mas ele logo voltou a me chupar, até me fazer gozar na boca dele.
Ergueu um pouco seu tronco, e começou a meter na minha buceta. Eu mal podia acreditar que estava novamente com ele! Era tão incrível como nos encaixávamos, parecia que havia sido um erro de percurso sermos pai e filha.
Ele estocava com vontade, e começou a usar seus dedos, para levar minha lubrificação até meu cuzinho. Me posicionou de quatro, de frente para o espelho, e foi colocando seu pau no meu cu. Olhava para o espelho, buscando ver minha expressão de prazer. Eu não escondi. Olhava para ele pelo espelho, gemendo como uma vadia.
Chegamos ao orgasmo juntos, e ele encheu meu cuzinho com sua gozada.

Deitamos. Ele me ofereceu seu braço para que eu me aconchegasse. Deitando em seu peito, perguntei:
– Vai continuar fugindo de mim? Da nossa paixão?

(Continua… Parte 7 será a final)

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6 Comentários

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  • Responder Safadinho ID:5h7kct0k

    Que delicia de conto quem quiser conversar chama ai meu telegram @Safadinhosilvah22

  • Responder .. ID:41ihxvimoib

    Chame no telegram @Rrcc0405

  • Responder Elena ID:46kpk8gz6ii

    Qdo mais nova, meu padrasto me olhava com um jeitão de tarado, mas não fazia nada. Mas Gustavo, filho dele, o visitava regularmente. Eu tinha 8a na época que ele começou visitar meu padrasto. Com 10a eu tinha o corpo desenvolvido, e ele vivia me elogiando. Me chamava de gostosa, falava que eu tinha seios lindos, passava a mão na minha bunda, apalpava e dizia que eu estava um tesãozinho. Até que um dia ficamos sozinhos, ele saiu do banheiro nu, e veio se enxugar na minha frente. Tapei os olhos e pedi pra ele se cobrir. Mas o dom de persuasão dele era tão forte, que acabamos nus na sala. E nesse dia, ele chupou meus seios, minha xota, beijou minha boca, e eu chupei ele tbm até gozar. A rola dele não era grande. Algo em torno de 13 a 15 cm. Depois daquele dia, fizemos altas farras, até que um dia estávamos na cama, ele me abraçou e falou.
    – Leninhaaa…hj vou meter a rola na sua buceta.
    E meteu mesmo. Tirou minha virgindade naquele dia, e depois, sempre que ele vinha em casa, a gente transava.
    Não sei dele hj, a única lembrança que ficou, foi a Jéssica, que está com 17a atualmente.

  • Responder .... ID:7r03uwo5d0

    MT bom ,tomara q vc vá morar cm seu pai

  • Responder Jr ID:44odpuyet0k

    Alguém pra troca experiência

    • Anom ID:1dai7uepd2

      Me chama Jr no telegram @anderf1