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Julia, novinha e putinha (part5)

1939 palavras | 3 |3.92
Por

Continuação da história de como me tornei putinha, com mais reviravoltas…

Os dias foram passando, e toda semana eu transava com meu padrasto pelo menos três vezes. Não sei se minha mãe realmente não notava nada, ou se fingia. Meu pai só havia me telefonado no meu aniversário de 13 anos, e eu estava realmente magoada com ele.

Bruno tinha se mostrado um cara bacana, em alguns aspectos. Mas, na cama, continuava um verdadeiro animal.
Como o horário de trabalho da minha mãe tinha mudado, almoçávamos os três juntos diariamente.

Num desses dias, enquanto minha mãe tinha ido ao quarto se ajeitar para voltar ao trabalho, eu estava lavando a louça. Meu padrasto se aproxima por trás, coloca a mão entre as minhas pernas, e acariciando minha buceta, sussurra:

– Te espero na oficina às cinco!

Eu sorri. Ele beijou meu pescoço e beliscou de leve minha bunda. Era comum eu ir na oficina dele a tarde, onde ele adorava me foder em cima do capô de algum carro.
Eles saíram para trabalhar e eu terminei meu serviço de casa. Fui tomar banho e, ao tirar a roupa, fiquei me olhando no espelho: “Caramba, como eu desenvolvi!”, pensei. Realmente, estava com um corpo bem mais maduro, seios maiores e cintura mais fina.

Tomei meu banho com calma, imaginando como meu pai reagiria ao me ver novamente. Fazia muito tempo que ele havia decidido viajar mundo agora, mas eu não o esquecia. Tinha saudades… E desejo também! Fiquei excitada ao lembrar daqueles olhos verde acinzentados, me olhando com desejo!

Terminado o banho, coloquei um vestido curto, sem sutiã e uma calcinha fácil de tirar. Bruno ficava irritado quando a roupa não era fácil de tirar, e eu realmente tinha medo quando ele ficava irritado.

Cheguei na oficina na hora marcada. Ele estava em baixo de um carro, todo sujo de graxa. Havia um homem ao lado do carro, possivelmente um cliente. Cumprimentei o rapaz que estava ali, e não pude deixar de perceber que era parecido com Bruno. Um tanto mais jovem, menos rude nos traços, mas parecido.

– Oi, Bruno! – falei, avisando da minha chegada.
– A quenguinha chegou…
Me assustei, ele não falava assim na frente de clientes.
– Que isso, mano? – perguntou o rapaz.
Bruno saiu de baixo do carro, rindo debochado.
– Ora, Márcio! Não seja carolas! Não apresentei vocês… Essa é minha putinha, a Júlia. Ou você achou que eu quis ficar com aquela coroa a troco de nada? – E olhando pra mim, moveu a cabeça para o rapaz, continuando – Esse é meu irmão, Márcio. Mudou há uns dias pra cá.
– Oi, Márcio! – cumprimentei sem jeito.
Meu padrasto continuou:
– Cara, enquanto termino de arrumar esse teu Carango, vai lá na outra sala e aproveita a putinha.
– Você está maluco? Quantos anos ela tem? 15?
– Não… – respondeu Bruno, mexendo no motor. Márcio pareceu aliviado. Meu padrasto deu um de seus sorrisos indecentes e continuou – Treze! – e riu.
– Cara, isso dá cadeia! Se descobrirem, eu tô em cana!
– Pára de ser frouxo! Eu estou dizendo que eu como ela e que não tem problema. Ela gosta! É uma puta profissional!! E aproveite que não sou de dividir o que é meu. Leva ela lá na sala, e fode bem fodido…
Eu olhava a cena meio sem acreditar. Era quase cômico. Márcio era mais jovem que Bruno, depois vim a saber que ele tinha 25 anos. Parecia menos bronco, e tinha algo de simpático. Eu fiquei parada, esperando a discussão acabar. Estava irritada com a forma como Bruno me oferecia, sem nem me perguntar nada. Mas meu lado puta estava excitado, me deixando bem molhadinha.
Bruno me olhou e disse:
– Jubs, leva esse marmanjo besta lá atrás, e mostra pra ele o quanto você é vadia!
Fiquei imóvel. Queria gritar, dizer pra ele que ele não era meu dono. Mas não conseguia.
– Você está surda, cadela?
– Você não pode me fazer transar com outro cara. – resmunguei.
Ele parou o que estava fazendo, e lentamente foi virando a cabeça para o meu lado, até que seus olhos de fogo encontraram os meus.
– Como é? – perguntou com voz rouca. Percebi o ódio nele.
Minha respiração travou. Senti um arrepio gelado de medo. Eu havia despertado a fera.
Nesse momento, Márcio se aproximou. Não sei se para evitar o que estava prestes a acontecer, ou se por excitação com o que viu.
– Vem cá! – Me pegou pelo braço e me puxou para a outra sala.

Quando ele fechou a porta, eu mecanicamente abri as calças dele, tirei seu cacete para fora e comecei a chupar. Ele ficou um pouco assustado, mas logo relaxou. Fazia carinho nos meus cabelos, e gemia baixo.
– Levanta e se apoia ali na mesa!
Obedeci. Me apoiei na mesa, empinando minha bunda. Ele começou a acarinhar meu bumbum e tirou minha calcinha. Eu empinei mais ainda e abri um pouco as pernas. Senti ele passando o dedo na minha rachinha. Gemi de prazer.
Senti seu pau entrando na minha buceta. Não era tão grande quanto o do Bruno, mas era gostoso. Me fodeu gostosamente até eu gozar. Logo depois, perguntou:
– Prefere que eu goze na buceta, ou na boca?
Aquilo era novo pra mim … Ele estava perguntando o que eu queria?
– Você que sabe… – respondi, submissa.
Então vem mamar mais um pouco, gatinha.
Me ajoelhei e voltei a chupá-lo, até ele encher minha boca de porra. Engoli.
Ele sentou numa cadeira de escritório e eu fiquei no chão. Eu estava pensando no que meu padrasto faria comigo, depois da minha “falta de educação”.
– Que foi? – ele perguntou simpático.
– Nada não, moço.
– Vem cá! – ele chamou e bateu de leve na perna, indicando que era para eu sentar no colo dele
Fui sem questionar. Sentei de lado. Estava sem calcinha, mas ainda de vestido.
– Você é bem safadinha mesmo… – olhei naqueles olhos profundos, negros iguais aos do Bruno, mas muito doces. Ele sorriu. – Eu te trouxe para cá para afastar você da ira do meu irmão, e não para transar. Mas você me desarmou, quando começou a me chupar.
– Ah, desculpa! – fiquei com vergonha, eu era muito puta mesmo.
– Shhhh – disse, colocando o dedo em minha boca, para que eu parasse de falar. Sussurrando, continuou – Foi muito bom. Só não conte para ninguém.
Sorri para ele. Claro que eu não contaria. Ele tinha sido um verdadeiro cavalheiro comigo. Diferente do meu padrasto. Gelei ao pensar no que me esperava. Bruno não deixaria barato o que aconteceu.

Ouvimos ele chamando, e fomos para o saguão.
– Então? Gostou da vadia? – perguntou ao Márcio.
– Muito, mano. Valeu. – e deu uns tapinhas nas costas do meu padrasto.
– O carro está pronto!
– Quanto devo?
– Imagina cara! Deve nada. Se eu te dou até minha puta de graça, não vai ser um conserto de carro que vou te cobrar.
Márcio pegou a chave, acenou para mim com um sorriso e, apertando a mão do Bruno, disse:
– Cara, não brigue com ela. Ela foi ótima, te obedeceu direitinho.
– Não me diga o que fazer, seu pivete! – Bruno respondeu rindo. – Quando você for lá em casa, pode comer ela outra vez.

Márcio deu a partida no carro e saiu. Meu padrasto fechou a oficina e me olhou. Havia fogo em seus olhos. Aquele olhar de macho desafiado, como um animal que está pronto para avançar na sua presa.
Quase mijei de medo. Fazia tempo que os olhos dele não me fitavam assim. Eu havia aprendido a obedecer ele, pelo meu próprio bem. Mas naquele dia, eu tinha cometido um erro. E sabia que ele não deixaria barato.
– Então a piranha pensa que pode me responder?
– Desculpa Bruno, foi impulso! Eu não pensei…
– Você não tem que pensar, você só obedece, entendeu? – esbravejou.
As lágrimas começaram a brotar nos meus olhos.
– Por favor… Eu – Flapt! Um tapa na cara calou minha boca. Mais um, e mais um – flapt, flapt.
Ele estava com ódio. Eu me encolhi. Ele me puxou e me colocou contra o capô de um carro. Deitou s parte de cima de meu corpo, me deixando como num ângulo de 90 graus. Tirou seu pau enorme de dentro da calça, e meteu no meu cuzinho, sem dó.
– Aiiii – gritei.
– Cala a boca! Flapt- mais um tapa na cara.
Como ele estava metendo sem lubrificar, a dor era dilacerante. Não aguentei, e acabei soltando o mijo que tentava segurar.
– Mijando de dor, vadia? Você vai aprender a me respeitar como teu dono, sua cadela.
Estocou com força mais algumas vezes e gozou. Senti meu cuzinho ficar cheio de porra, que começou a escorrer nas minhas pernas assim que ele tirou o cacete de mim.
Com um pouco de dificuldade, fui na sala onde estive com Márcio, buscar minha calcinha. Enquanto me vestia, sentia a porra escorrendo. Eu chorava. Ele tinha me machucado novamente.

Quando cheguei na oficina, ele me segurou com força e, olhou bem no fundo dos meus olhos, falando entre os dentes:
– Enquanto você não aprender, vai sofrer, piranha! E limpe essa cara, não quero confusão com tua mãe.
Fiquei encarando ele. Aqueles olhos negros, me olhavam com prepotência, me desafiavam! Senti um ímpeto estúpido, e o beijei, levando minha língua dentro da boca dele. Ele correspondeu, num beijo quente e animal. Parou repentinamente:
– Tá vendo como você é puta? – e riu, debochado, se afastando.

Morri de ódio! Mas ele tinha razão. Fomos para casa, e eu corri para o banho antes que minha mãe notasse algo. Enquanto me lavava, eu chorava de ódio! Como ele podia ser tão animal? Como eu podia ser tão puta?
Jantamos e eles foram para o quarto. Eu fiquei na cozinha fazendo dever da escola. O telefone toca.
Grito “eu atendo”, e corro para o telefone.
– Alô?
– Princesa?
Ouvir a voz de meu pai no telefone, depois de tudo que havia acontecido, era emocionante.
– Paizinho… Onde você está?
– Estou ligando para avisar que estou voltando ao Brasil nos próximos dias.
– Pai, por favor, me leve com você! Desde que a mamãe casou novamente… – parei emudecida. Senti o arrepio gelado novamente. Aqueles olhos negros me fitavam da soleira da porta. Fiquei pálida. Eu havia provocado a fera novamente.
– Alô? Julia? Você está aí?
Eu simplesmente não conseguia responder. Meu padrasto se aproximou aos poucos, e me encarando, desligou o telefone da parede, que ficou mudo na hora.
– Então a cadela está precisando de uma lição pior para aprender a me respeitar?
– Eu não ia dizer nada, juro!
– Sei – respondeu baixo, com uma voz tão fria que parecia o próprio demônio. – Falaremos sobre isso mais tarde!
Virou-se e saiu, não sem antes arrebentar o fio do telefone.

(Continua)

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3 Comentários

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  • Responder Jiang ID:5v8qp1hrd

    Minha iniciação foi desses jeito e hoje compreendo que meu padrasto viu melgor que eu quem eu era. Sempre tinha gostado de putaria. Até com meu pai eu tinha também transado, ele foi, aliás o 1º., quem tirou meu cabacinho.

  • Responder Anônimo ID:8cipya65d0

    Eu não empresto minha putinha numca mas concordo que tem que manter ela na linha pra mostrar quem manda e pra garantir que elas não abram o bico pra ninguém na verdade acho esse padrasto até bonzinho demais

    • Gbs ID:gsudr8d9d

      Me conta como colocaria ela na linha …. tem telegram ?