# # #

Julia, novinha e putinha (final)

1958 palavras | 8 |3.60
Por

Para entender melhor essa parte, sugiro a leitura das partes anteriores.

Meu pai me olhou e ficou uns instantes em silêncio. Começou a passar os dedos em meu cabelo. Eu estava apreensiva. Por fim, ele me beijou de leve nos lábios e quebrou o silencio:
– Você sabe que isso é complicado… Além de minha filha você é menor de idade. Não posso te assumir para o mundo como mulher.
– Eu estou pouco me lixando para o mundo! – respondi. E deitei-me sobre ele, cochichando perto de seus lábios – Eu quero estar com você. Morar com você.
Ele sorriu e me deu um leve beliscão na bunda:
– Já me afastei de vc uma vez. E não pude controlar o que sinto. Vamos morar juntos, se você quiser. Mas para o mundo somos pai e filha.

Eu não aguentava de felicidade! Beijei ele ardentemente, mas ele disse que precisava ir, e voltaria me buscar no começo da noite, para conversar com minha mãe.
Na hora do almoço, Bruno estava muito quieto. Eu olhava pra ele disfarçadamente, tentando imaginar o que pensava. Não era comum ele não ter atacado, depois do que havia acontecido.
Tive que assumir pra mim mesma que eu sentiria falta dele.
Quando avisei minha mãe que papai passaria lá em casa no fim da tarde, meu padrasto ficou visivelmente irritado, e logo saiu para a oficina.

À tarde, arrumei as malas, estava radiante em pensar que logo estaria cavalgando no meu pai. Entretanto sentia uma pitada de decepção, pois Bruno não esboçou reação. Eu esperava que ele tentasse impedir, mas ele simplesmente ficou quieto.
“Por que tenho tanta necessidade de dar para os homens de minha mãe?”, pensei. Olhando para meu quarto, lembrei que transei com meu pai e com meu padrasto ali. Dei risada. Eu realmente era uma puta.

À noitinha, meu pai veio me buscar. Minha mãe não se opôs a minha partida. Antes de entrar no carro, dei uma olhada na rua, para ver se localizava Bruno. Ele ainda não havia voltado da oficina.
Entrei no carro um pouco desapontada… “Não me deu sequer um beijo”, pensei.
– Não está feliz, gatinha?- a voz sexy do meu pai me fez sorrir.
– Claro que estou! Muito! – respondi colocando a mão em sua coxa. Ele arrancou o carro.
Fui subindo a mão carinhosamente, até encontrar seu pau duro. Abri sua calça e afastei a cueca. Meu pai dirigia pelas ruas movimentadas de SP.
– Filha, quê isso!? Está cheio de gente nas ruas…
– E daí? – falei e soltei o meu cinto de segurança para poder me inclinar.
Comecei a chupá-lo ali, enquanto ele dirigia. Ele ficou louco de tesão e prazer. Eu estava adorando, era algo novo e arriscado.
Ele virou em uma estrada secundária e, num ponto de pouco movimento parou o carro.
– Não vou conseguir esperar chegar em casa. Quero ter você agora! – disse com voz rouca.
Ele passou para o banco do carona, ergueu minha saia e puxou minha calcinha para o lado. Eu subi nele comecei a cavalgar. Sentia aquele pau gostoso, duro como uma rocha, dentro de mim. Comecei a gemer alto, sem me importar de estarmos no carro. O prazer que eu via nos olhos verdes de meu pai me deixava mais louca. Logo, senti ele gozar e encher minha buceta de porra.

Os dias se passavam e era incrível morar com ele. Transávamos muito, de todas as maneiras. Mas, para a sociedade, éramos pai e filha comportados, cada um no seu quarto. Depois de dois meses, fiquei sabendo que Bruno deixara minha mãe. Fiquei chateada. Como eu o veria agora? Eu amava meu pai, queria ficar com ele, mas eu já era uma vagabunda. E minha buceta era viciada no pau de Bruno.

Os anos passaram e eu não tinha notícias de Bruno. Estava agora com 17 anos, e muito feliz com meu pai. Em uma manhã estava na cozinha, quando tive a impressão de que alguém se aproximava. Antes que eu pudesse me virar, senti aquele corpo encostando em mim. As mãos foram direto em meus seios. Pude reconhecer aquelas mãos fortes com marcas de graxa. A boca encostou em minha orelha:
– Achei você! – Ele disse com a voz cheia de desejo.
– Bruno! – exclamei, quase num grito e me virei.
Olhei em seus olhos negros, indecifráveis, e senti que fiquei toda molhada na hora.
– O que faz aqui?
– Não está feliz em me ver, putinha? – debochou, e me olhando como se eu fosse um pedaço de carne, pronta para ser devorada, continuou – Vc cresceu … Que delícia que está…- colocou a mão por baixo da minha saia – Aposto que está molhadinha….
– Bruno, não! – tentei me afastar. – Meu pai vai chegar para o almoço. Não pode nos ver juntos.
– Qual é vadia! Dá tempo! Vem cá que eu quero te foder como a gente fazia quando morávamos juntos… Eu sinto falta de meter nessa tua buceta gostosa!
Me puxou pra perto e me encarou:
– Diz que não quer, vai…. Diz que não sente falta de ser fodida como uma cachorra.
Eu já não aguentava de tesão. Aquilo estava estranho, mas eu sentia muita falta dele.
Arranhando de leve seu peito, ergui a cabeça devagar e respondi:
– Me fode!
Ele me agarrou e começou a arrancar minha roupa, apertando meus seios e minha bunda. Nos beijamos ardentemente. Ele me colocou sobre a mesa, abriu minhas pernas e começou a passar a língua em minha buceta. Eu gemia. De repente, ele parou. Me olhou demoradamente e riu.
– Está vendo, papai? Ele é quenga…. Ela me dava porque queria!!
Eu não estava entendendo nada… Do que ele estava falando? Falava com…. Meu…. Pai?
Quase desmaiei quando vi meu pai saindo da despensa, pálido. Seus olhos mostravam o quanto ele estava decepcionado.
Soltei um grito e saí da mesa, ficando em pé.

– Está convencido agora, coroa?
– O que… está… Acontecendo?- Perguntei apavorada.
– Teu velho foi atrás de mim, por causa daquele dia que vc inventou de choramingar no telefone… Ele encucou que eu te fazia algo de ruim… Eu disse pra ele que te fodia porque você é puta. Mas ele duvidou. Então sugeri para fazermos essa surpresinha pra você. E ele pôde ver a verdade.
Eu não sabia o que dizer. Lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos. Como meu pai pôde concordar com isso? Como eu pude cair?
Bruno se aproximou e, passando a mão na minha bunda, disse:
– Bem… Você está uma vadia muito gostosa. Me abraçou por trás. Fiz menção de sair. Ele segurou.
– Vem cá velho. Vamos brincar com sua filhinha… Vamos dar a ela um Ménage a Trois inesquecível…

Gelei… “Meu pai não aceitaria isso”. Pensei. Meu pai continuava sem reação.
– Qual é!? – Bruno continuou – eu sei que vocês se comem. Essa piranha é convincente, só de olhar pra um homem ela mostra que é vadia… Ela faz qualquer um querer meter nessa bucetinha.
Para minha surpresa, meu pai se aproximou e, colocando a mão em minha buceta, começou a me beijar. Bruno, atrás de mim, com as mãos nos meus peitos, sarrava na minha bunda.
Fui às nuvens!!!! Era enlouquecedor estar com os dois! Parecia um sonho!

Bruno me fez agachar entre os dois. Eu segurei o pau deles e chupava um e outro, alternando. Meu pai me fez ficar de quatro, e, enquanto eu ainda chupava Bruno, meu pai metia com força na minha buceta. Senti um cacete batendo na minha garganta enquanto outro batia no meu útero.
Minha boca ficou cheia de porra. Engoli.
Eles trocaram de posição. Novamente, estocadas fortes me faziam delirar. Agora, foi a vez de meu pai gozar na minha boca… Bruno deitou no chão e mandou eu sentar no pau dele. De costas, pra que meu pai pudesse meter na minha buceta. Foi delicioso sentir o meu cuzinho sendo aberto por aquele pau gostoso outra vez. Quando meu pai começou a meter na minha buceta, comecei a gritar de prazer. Eu não podia imaginar que dupla penetração era tão incrível. Sentia meu corpo vibrar de prazer. Gozei muito.
Passamos mais de hora juntos, e eu sendo fodida de todas as formas possíveis.

Bruno foi embora, mas antes, me deu um beijo de língua e disse:
– Venho te comer novamente, piranha! – e saiu.
Eu não conseguia encarar meu pai. Fui tomar banho e demorei, para ganhar tempo. À noite, eu não sabia se ia no quarto dele ou ficava no meu. Decidi esperar na sala.
Ele estava no quarto, quieto. Os minutos se arrastavam. Enfim, meu pai saiu do quarto e se aproximou. Eu levantei, mas fiquei olhando para o chão. Ele pegou meu queixo e me fez olhar para ele. Lentamente, aproximou seu rosto do meu e começou a tocar meus lábios com os seus. Colocou a língua de leve em minha boca.
– Vamos dormir, em nosso quarto.

As coisas mudaram um pouco desde aquele dia. Eu e meu pai continuávamos transando, mas ele arrumou uma namorada. Eu fiquei um pouco enciumada, mas sabia que não tinha direito de reclamar, até porque Bruno continuava vindo me visitar, às vezes.

Os anos passaram. Hoje, tenho 21 anos, e moro com meu pai. Eu adoro dar pra ele, e transamos deliciosamente várias vezes na semana. Bruno me visita à vezes, mais ou menos uma vez no mês. Com ele, sou fodida de forma animal, mas adoro me sentir uma fêmea no cio.

Minha mãe casou novamente, mas eu não conhecia meu novo padrasto. Estávamos afastadas desde que vim morar com meu pai. Mas minha mãe adoeceu e eu resolvi ir visitá-la. Afinal, é minha mãe.
Chegando na casa, bati na porta e ninguém atendeu. Movi a fechadura e a porta abriu.
– Mãe? – chamei, mas não tive resposta.
Fui em direção ao quarto dela e senti-me triste ao vê-la na cama, doente. Me aproximei e vi que estava com febre. Providenciei um medicamento e fiquei ao lado dela até que ela adormeceu. Nesse momento, um homem negro entrou no quarto. Fiquei surpresa.
– Olá, Julia! Sou Henrique, marido de sua mãe.
– Oi! – respondi um tanto desconcertada. Esperava encontrar um velho, e não um senhor bonito e bem cuidado. Ele sorriu. Percebi o quanto ele era sedutor. Esticou a mão para me cumprimentar. Quando toquei em seus dedos, senti o fogo acender em mim. “Ah, não….” Pensei. “Por que tenho tanta atração pelos homens de minha mãe??
Henrique puxa conversa, e eu vou respondendo. Ele ainda segura minha mão de forma calorosa.
– Que acha de irmos para a sala? Acho que ficaremos mais à vontade …- ele pergunta.
Fico molhada na hora. Não sei o que responder e apenas mantenho os olhos nele.
– Isso é um sim? – ele pergunta divertido, e faz sinal pra que eu o siga até a sala.
Nesse instante, lembro de Bruno dizendo ao meu pai: “Essa piranha é convincente, só de olhar pra um homem ela mostra que é vadia… Ela faz qualquer um querer meter nessa bucetinha…”

Fim.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,60 de 15 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jia [email protected] ID:5v8qp1hrd

    A gente é novinha mas sente tesão

  • Responder Jiang (ninja@portugalmail ID:5v8qp1hrd

    Demais!

  • Responder Adrely Braga ID:8ef56ro20a

    tenho 9 anos e quero muito sentir uma rola na minha bocetinha aiiiii issssss

    • Rafaella ID:7btepa5tm4

      Boa sorte Adrely… Beijos !!

    • tarado por novinha ID:1wm1n49j

      Deixa eu colocar a minha rola 22cm ,.na sua bucetinha Adrely

    • LUAN ID:1dsumbd2cbz4

      Agora tá com 12..ainda tá querendo uma rola na boceta?
      Abre as pernas pra mim

  • Responder Robson Moreno ID:477hq53dqrc

    Olá.. Adorei o conto.. Tem tesão por homens mais velhos? Qual a sua idade:?
    Fale comigo pelo email. morenorobson78 arroba gmaiu ponto com

  • Responder Rola gostosa ID:g3jvgy0m0

    Safadinhas que curte uma sacanagem a fim de ficar com a boceta molhadinha e gozada
    me chama tô aqui na cama de Pau duro esperando, me chama agora [email protected]