# #

Irmãzinha (Verídico)

1083 palavras | 23 |4.30
Por

Essa pandemia me proporcionou algo que geralmente não tenho: “tempo livre”. Como estou separado a quase 2 anos o medo do contágio limitou bastante meus contatos. Direcionei então todo meu libido para o mundo virtual. Foi nesse novo
mundo que encontrei essa página. Foi uma surpresa pois, descobri que não sou o único que tem certos desejos. Fiquei tão contente que resolvi contar minha experiência. Meu relato se passa no final dos anos 90. Foi uma época muito difícil para minha família. Ela é composta por meu pai, mãe, eu e minha irmã. Viemos do Piauí para tentar a vida no Sul. Nossa primeira parada foi numa plantação de bananas no estado do Rio, depois café em Minas. Foi quando meu pai adoeceu. Creio
que por causa dos agrotóxicos. Lembro que ele aplicava o veneno sem proteção nenhuma. O fazendeiro num gesto de caridade, como meu pai não conseguia mais trabalhar, deixou que ficássemos numa fazenda no Noroeste de Minas, região de Januária.
A fazenda estava praticamente abandonada, já que uma seca que já durava quase 10 anos, tornava impossível a criação ou plantio de algo. Nossa família foi mais para tomar conta e evitar invasões. Não havia salário, podíamos pegar algum mantimento no
armazém. Complementávamos nossa alimentação com uma agricultura de subsistência, caça, pesca, coleta. Tempos muito difíceis.
Meu nome é Ozéias, tinha 15 anos na época, minha irmã Judite 8. Eu havia parado de estudar pois, tinha que ajudar em casa. Ju (a chamava assim ) estudava numa escola rural a 6 km de casa. Como onde morávamos era muito isolado, tinha que levar e buscar todos os dias.
Fazia isso com uma bicicleta velha, dos poucos bens que tínhamos. Com 15 anos, apesar de nunca ter praticado, já havia despertado para o sexo. Nas outras fazendas, o contato com outros meninos e meninas havia despertado em mim desejos. Extravasava meus desejos naquele fim de mundo
com galinhas, cabras, olhando minha mãe se banhar no banheiro de tábuas cheio de aberturas e buracos, uma revista Hustler (lembro até hoje) que havia trazido escondido do Rio e guardava dentro de uma manilha no mato ( meu bem mais precioso ). Tudo isso com muito remorso, pois éramos evangélicos. O sentimento de pecado me açoitava a alma.
Nunca havia olhado para Ju com olhos que não fossem de irmão. Melhor, de pai já que havia assumido o papel. Até aquela tarde….
Voltando da escola, eu pedalando e Jú na garupa, tive uma tontura. Quase caímos. Estava muito quente. Para piorar, devido à seca, as árvores secas não ofereciam muita sombra. O único lugar, era numa baixada perto de nossa casa onde havia uma nascente que formava um pequeno poço onde
íamos buscar água. Para lá nos dirigimos. Aquela nascente criou um pequeno oásis. Um poço com taboa, algumas árvores, mato, tornavam aquele lugar
bem mais fresco que o entorno. Chegando, não pensei 2 vezes: me atirei com roupa e tudo. Usava um shorts e camiseta ( nessa época andava descalço
e cueca era um luxo que só fui ter muito tempo depois ). Ju ficou só olhando. Como tinha só um conjunto de uniforme ( shorts azul e camiseta branca), não queria entrar com roupa e tudo pois como o poço tinha argila tinha medo de sujar. Falei:
– Tira tudo, não tem ninguém mesmo.
Não éramos os únicos que pegavam água naquela nascente. Mas, era mais pela manhã ou final de tarde, quando o sol estava mais brando que as pessoas iam.
Com o sol a pino, era difícil alguem aparecer. Ela assim fez…
Foi quando meu olhar mudou. Não havia mais inocência, pureza. Ju não tinha nada demais. Não se parecia com essas meninas de hoje,já precoces e com corpo formado. Era morena, magrinha, não tinha seios, olhos castanhos claros, cabelo encaracolado que chegava até as pequenas nádegas
redondinhas, pezinhos pequenos e fininhos. Tirou cuidadosamente seu uniforme para não sujar. Ficou só de calcinha. Com as mãos tentando cobrir os seios olhou sem graça com o rabo dos olhos para mim. Eu olhando fixo, vidrado falei já com malícia:
– Tira a calcinha também porque se ela sujar de lama vai sujar o shorts e a camiseta
Ela relutou um pouco mas assim o fez. Tirou de costas para mim. Já havia visto ela nua mas, dessa vez era diferente. Quando você não tem maldade, não se fixa nos detalhes. Agora eu devorava cada curva seu corpo. Suas costas, nádegas pequenas e redondinhas, pernas fininhas e por um momento, a pequena rachinha, quando ela se inclinou para colocar a calcinha junto com o uniforme. Meu pau endureceu. Fazia pressão dentro do shorts mas, como estava com água pela cintura, ela não podia perceber. Com uma mão tentando esconder os seios e outro escondendo a bucetinha, foi entrando vagarosamente na água. Como a diferença de temperatura era muito grande, pude perceber ela se arrepiando toda.
– Tá frio ( falou ). Sua voz era a meiguice em pessoa
– Logo acostuma ( respondi )
Ela havia entrado só até o joelho
– Entra mais. Foi passinho a passinho entrando um pouco até que a água chegou à sua cintura e ela tirou a mão que tapava seu sexo. Mas continuava com as mãos ( agora as 2) encobrindo os peitinhos. Dei um mergulho perto dela para molha-la. Ela se encolheu. Surgi nas suas costas e falei:
– Afunda ( Ela obedeceu mais fez vagarosamente. Foi lentamente até submergir a cabeça. Lentamente como submergiu foi surgindo, agora com o rosto para meu lado ). Ainda estava de pau duro e ao surgir, ficamos mais próximos. A barriga dela encostou nele.
Como estávamos próximos, a água turva não era suficiente para encobrir. Ela abaixou a cabeça e pode ver o volume no meu shorts. Não disfarcei nem afastei. Ela também não afastou seu corpo. Nossos olhares se cruzaram. Ficamos assim um tempo que para mim pareceu uma eternidade. Sons só da água, grilos e pássaros. Afastei seus cabelos que encobriam parte de seu rosto. Ela continuava com seus olhos meigos fitando os meus. Sem dizer uma palavra, aproximei meu rosto e beijei delicadamente seus lábios
( Continua )

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,30 de 57 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

23 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Márcio ff o ID:40vowr18d9c

    Que merda quando estava ficando bom esse f ele para de contar p…………

  • Responder Paulista de Minas ID:mn1nf2o4hbn

    Quando eu tinha 8 anos minha irmã de 12 me fazia lamber a bucetinha dela tinha nojo
    Tenho 40 agora nunca esqueci
    Hoje morro de vontade de comer ela
    Já toquei no assunto ela não gosta de falar
    Já roubei calcinha dela pra me masturba ela descobriu
    Hoje ela é casada Evangélica
    Sou louco nela mas ela fingi q não sabe
    Ele percebe que vivo secando ela
    Um dia ainda como ela

  • Responder Anônimo36 ID:2qlx7czrb

    Excelente. Ótimo conto. Parabéns

  • Responder Castro ID:ona0jq0m9k

    Chama lá Juniorcastro31

  • Responder Kvachon ID:2x0gwlybqrj

    @kvachon me chama

  • Responder Ok ID:8317uyg20a

    Como funciona não sei usar

  • Responder Leiteiro ID:81rj3z0b0b

    @LeiteiroG

  • Responder Kelvin ID:g3jgumk0d

    Me passa o seu que eu te chamo

  • Responder Moreno ID:8efccywt0a

    Telegram:@papatel04

    • Anonimo ID:1dai7uepd2

      Me chama no telegram anderf1

  • Responder Anonima ID:g3iq6p20b

    Oii

  • Responder Tomas ID:4adeso7woi9

    Opa….
    Quanto menor melhor
    Telegrama @Papacd

  • Responder Pode crê ID:40vohk9mqra

    Teu contato não aparece. Escreve certo

  • Responder aaa ID:1db7syqta3wn

    Também quero como bauxa esse telegram?

  • Responder 1 safadão ID:w723vkvq

    Olha só .eu quando era adolescente eu esfregava o pau na bunda da minha irmã até gozar kkkk

    • Anonimo ID:h5hn7tm9d

      E você fez o certo mano. Espero que essa putinha que você chama de irmã tenha te satisfazido muito

    • gaius ID:w72kr3fh

      Puta é a piranha que te colocou no mundo, analfabeto do caralho.

  • Responder Ela ID:81rdf5nrd4

    Affss kd o conto??? Se o intuito foi prender atenção com o esse ” continua”, não funcionou. … Embromação

  • Responder Beto ID:2pe13ybqri

    Parabéns pelo conto. Continue

  • Responder Adoleta ID:muirj5yv4

    Cueca realmente é artigo de luxo para a maioria dos meninos mais pobres. Mas mesmo sem muitas condições, a maioria das meninas usam calcinha. Curiosa essa diferença de tratamento das famílias.

    • Kaane ID:funxuvkzl

      Realmente, mas o sexo feminino é sempre mais “frágil” na visão dos mais velhos, acho que por isso dão preferencia as garotas ao invés dos garotos. E também quando meninos quase nunca tínhamos cuidados com nossas roupas em brincadeiras e no dia a dia.

    • Ericka A.Silva ID:g3ja3moik

      Ericka A.Silva

    • Dakard ID:40vokdikqrj

      Que diabo foi isso? Pelo amor de Deus…