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Irmãzinha (verídico) parte 2

1273 palavras | 12 |4.63
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Ju demonstrou surpresa mas não parava de me fitar. Vi que ela arrepiou todinha. Meu pau pulsava contra o calção.
Ela ficou “molinha”. Seus braços que cobriam os seios inexistentes foram vagarosamente descendo em direção à cintura.
Como não fui rejeitado, e meu rosto ainda estava praticamente colado ao dela, dei um segundo beijo. Este mais demorado.
Ela foi lentamente afastando seus lábios finos e rosados. Foi quando num lampejo de realidade lembrei que estávamos muito expostos.
Olhei assustado em volta para ver se realmente estávamos sózinhos. Ela fez o mesmo olhando assustada em volta. Como essa nacente ficava numa depressão, qualquer
pessoa da estrada poderia nos avistar apesar da taboa. Ju, acho que pensou o mesmo pois, a reação foi igual. O mal estar causado pela
tontura já havia passado. Afastei meu corpo para que ela pudesse se banhar. Ficamos assim calados, sem nos olhar.
– Bora? ( falei )
Ela fez um sim com a cabeça. Meu pau ainda estava duro (ela percebeu). Na minha cabeça, já tinha um plano
Tirei a camiseta, torci enquanto ela se vestia e fomos em direção à bicicleta. Esperei que se ajeitasse na garupa.
Ao subir, meu pau saiu pela lateral do shorts largo. Não me importei pois ela não conseguia ver.
Eu tinha um lugar secreto. Ficava dentro da fazenda onde morávamos, a 1 km de nossa casa. Eram ruínas de uma antiga casa de farinha.Não tinha
mais telhado, só as paredes. Era lá onde guardava meu tesouro ( uma revista Hustler ) que havia trazido da minha passagem pelo Rio de Janeiro.
Era meu cantinho onde ia sempre me masturbar sonhando com as americanas loiras na já velha e desbotada revista. Mas, ficava fora do caminho.
Não era possível ir de bicicleta até lá, já que o caminho original havia sumido e dado lugar à vegetação retorcida e seca além ser inclinado.
Parei a bicicleta, virei e falei:
– Vamos ali?
– Onde?
– Na casa de farinha
– Fazer o que?
– Quero te mostrar uma coisa
– O que?
– Surpresa
Tive quase certeza que ela sabia a razão do convite. Quando já estava entrando no desvio ela falou:
– Seu Dito…
Era um compadre do meu pai que sempre nos ajudava e trazia coisas. Ele tinha um pequeno sítio num lugar melhor que ainda conseguia produzir.
Estava vindo de casa. Sem jeito, esperamos ele se aproximar montado em seu burrinho. Puxava outro com cestos vazios, sinal que havia levado
comida para nós. Montamos na bicicleta para disfarçar que estávamos indo para casa. Cumprimentamos. Fui pedalando o mais lento possível, só a
conta para não cair. Esperando ele sumir na curva. Nunca o tempo me pareceu tão longo.
-Tá vendo ele ainda?
-Tô
-E agora?
-Ainda
Creio que ali havia de construído as bases de uma cumplicidade. Sem necessidade de explicação nenhuma, estávamos sincronizados.
Tão logo seu Dito sumiu na curva, dei a volta com a bicicleta e voltamos. Verificando os 2 lados da estrada para ver se não vinha mais
ninguém, entramos no atalho.
– Vai, corre, sussurei. Ju subiu a ladeira rapidamente. Eu demorei um pouco pois, os galhos da vegetação seca prendiam a bicicleta.
Mas, chegamos.
– Pera aí ( falei )
As ruínas nem tinham porta mas, queria olhar pois era esconderijo perfeito para cascavel.
Dei uma olhada rápido e chamei:
– Pode vir.
Apesar de abandonado, eu mantinha uma certa ordem e limpo. Tinha até uma garrafa com água, e jornal para me limpar depois de masturbar ou cagar.
Meu pau que havia amolecido com a visão do seu Dito, voltava a dar sinais de vida. Ela olhava tudo curiosa.
– Vamos brincar? Perguntei
– Do que? Respondeu
– De namorar, como a gente estava brincando na lagoa
– Ah, não sei…
– Vamos, não gostou de beijar?
– Não é pecado?
– De brincadeira não
Estava preocupado pois, tínhamos horário para chegar em casa. Se nos atrasassemos meus pais ficariam preocupados
Ansioso, abracei Ju por trás. Senti o cabelo molhado dela no meu peito, ao mesmo tempo que meu pau duro encostava nas suas costas.
Ela não me afastou. Ficou paradinha. Comecei a dar beijinhos na sua cabecinha molhada. Virei seu corpo, levantei seu rosto e comecei a beijar.
Desta vez ela correspondia. Entreabria os lábios e os pressionava contra os meus. Meu pau latejava na sua barriga.
– Abraça ( pedi ) Ela obedeceu…
Ficamos não sei quanto tempo assim nos beijando
– Tira a camiseta
– Ah não…
– O shorts então
– Também não
– Vou tirar o meu então ( Ela nada falou )
Tirei. Meu pinto pulou para fora. Ela olhando curiosa. Segurei e descobri a cabeça.
– Que feio, vou para casa
– Espera um pouco
– O que?
– Deixa eu fazer uma coisa primeiro
– O que?
– Olha aqui ( comecei a cobrir e descobrir a cabeça do pau lentamente )
Ela ficou olhando um tempinho e falou:
– Vamos embora
– Vamos beijar mais um pouco. Você gostou.
Fez um sim com a cabeça.
Puxei ela para perto e comecei a beijá-la novamente. Meu pau roçando duro sua barriga
Ela estava gostando pois me abraçou forte.Tentei afastar seus dentes com a língua mas ela não abria a boca.
– Abre a boca ( pedi )
– Ela abriu
Enfiei a língua. Ela desajeitadamente correspondeu, movimentando a língua de uma lado para o outro.
Ao mesmo tempo, segurei sua mão e dirigi ao meu pau, sem parar de beijar. Ela primeiro, retirou assustada mas,
como eu segurasse forte, ela cedeu e deixou a mão encostada. Com jeito, afastei seus dedos e fiz com que segurasse. Ela parou de me beijar e olhou para baixo.
Segurando seus dedos em volta do meu pau, comecei os movimentos de vai e vem. Até que percebi que ela movimentava o braço sozinha. Deixei a mão dela por conta
própria. Ela continuou sem minha ajuda e com olhar fixo no que fazia. Senti o orgasmo chegando. Peguei sua outra mão e coloquei cobrindo a cabeça do pau e apertei
Explodi num gozo que nunca havia sentido. Meu pau latejava entre suas mãozinhas. Foram vários jatos de porra. Logo pude ver que escorriam pelos vãos de seus dedinhos.
Não soltei. Ainda segurando suas mãozinhas, voltei a masturbar. Não demorou e gozei novamente. Novos jatos de porra se misturaram com a espuma branca e gosmenta que
havia se formado pelo atrito. Ela não estava com expressão de nojo. Era curiosidade…
Minhas pernas ficaram bambas. Ela paradinha, com as mãos espalmadas encharcadas de porra sem saber o que fazer. Peguei alguns pedaços de jornal e limpei.
Aliviado, veio o arrependimento e medo pelo que tinha acontecido. Mas, os olhos dela eram de ternura. Abracei e beijei-a novamente. Ela correspondeu.
Foi quando percebi quanto tempo havíamos passado ali
Nossos pais já deviam estar preocupados. Falei:
– Vamos
E saímos correndo
Já na estrada ofegantes falei:
– Mãe vai ficar brava
– Fala você passou mal e paramos no poço
Foi quando fiquei tranquilo e percebi que Ju tinha noção do que haviamos feito
– Não conta nada viu ( Pedi )
– Claro que não, tá louco. A mãe mata a gente….
( Continua….)

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12 Comentários

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  • Responder vicentinho campeao ID:gqbansk0a

    E´ um conto razoável .

  • Responder Ozéias ID:3v6ose3eoi9

    KD o terceiro?

  • Responder Anon ID:41ii2nn68rj

    Continua

  • Responder Sergio ID:g3irn04n8

    continua por favor

  • Responder Tok ID:8d5f1xtg8i

    Cadê a outra parte

  • Responder Ozéias ID:gsudr15d4

    Esperando a segunda parte

  • Responder Lopes ID:g3j27wmzi

    Continua

  • Responder Avc ID:3ynzegw520b

    Continua

    • Ozéias ID:gsudr15d4

      Aliás, terceira

  • Responder Roberto ID:w72wkfzj

    Muito bom!!!

    • Avc ID:3ynzegw520b

      Cadê a continuação?

  • Responder Roney ID:8kqv32bkm4

    Nossa. Conta mais