Garotinho tímido 2

(continuação)Fui trabalhar para uma senhora e fiquei bem íntimo do seu filho de 7 anos.

Eu bolei um plano às pressas, vesti uma calça de moletom cinza(sem cueca) e uma camiseta folgada que mostrava bastante dos meus ombros e peito. Me dirigi à sala onde Mike estava assistindo desenhos. Quando cheguei ele me deu um sorrisinho nervoso, foi aí que tive certeza do que ele havia feito, me sentei ao seu lado todo largado. Meu pau, mesmo mole, estava marcado no moletom, Mike oscilava o foco entre a tv e o meio das minhas pernas, eu puxava assunto fingindo não perceber seus olhares. Em um momento eu dei uma pegada no meu pau que o fez endurecer aos poucos. Nesse momento o Mike só tinha olhos para minha calça inchando, eu cheguei mais perto dele e abracei seu ombro, ele me olhou nos olhos e eu, já cheio de malícia, dei um sorriso leve pra ele.
– por que você está tão nervoso?
– nada.
– relaxa vai
Comecei a fazer cócegas em suas costelas, ele ria muito e implorava para que eu parasse, enquanto a brincadeira rolava eu o puxava para meu colo sutilmente. Quando ele já estava sentado sobre meu membro eu parei e ele deu um enorme suspiro recuperando a respiração. Ele estava ali, sentado de frente pra mim sobre meu colo, meu pai roçava em sua bunda, dei outro sorriso e ele correspondeu. Esperei um pouco, caso ele quisesse sair de cima de mim, ele me abraçou e o abracei de volta beijando a sua testa. Então ele olhou pra mim e disse:
– eu gosto de você
– é?
– sim
– quanto?
– muito
– também gosto de você
Os olhos dele brilhavam, ele me beijou na bochecha e logo ficou corado, eu retribui o beijo.
– esse não é o beijo de duas pessoas que se gostam muito
– então como é?
Eu estava me aproveitando da sua curiosidade, eu acariciei seu rosto e o puxei pra perto encostando nossas bocas. Foi só um selinho demorado e então o soltei.
– gostou?
– uhum
Ele parecia desconfortável, foi quando percebi que meu pai pulsava e pulava na calça.
– o que foi?
– tem algo duro aqui
– tá incomodando?
– um pouco.
Ele se afastou pra trás e olhou pra baixo
– é o seu pinto?
– sim
– por que ele tá assim?
– por que eu gosto de você, e seu gosto ele também gosta.
– o meu também fica duro mas só quando eu quero muito mijar.
Eu não conseguia acreditar nessa conversa, ele que não falava quase nada estava se abrindo assim comigo, eu já deveria ter a confiança dele. Decidi ser ousado.
– essa calça é muito apertada
– ele tá levantando ela mesmo
– eu vou por ele pra fora, ok?
– ok
Eu puxei minha rola pra fora e ela estava tão dura, senão mais que antes, se eu não tivesse gozado duas vezes teria jorrado naquele momento.
Mike a olhava deslumbrado.
– é tão grande
– haha nem tanto
– é bem maior que o meu
– só acredito vendo
Acho que a malícia no meu olhar o manipulava. Ele levantou e com um pouco de insegurança baixou o short e um pauzinho de 8 cm, tão duro quanto o meu, pulou dele. Eu aproveitei e abaixei mais a calça exibindo 19 cm em seu auge e um saco que balançava a cada pulsada. Ele encarou por um momento.
– viu o seu é quase do mesmo tamanho- eu disse como forma de quebrar o gelo
– o seu é bem maior.
– o seu vai crescer ainda. Vem aqui.-Fiz sinal pra ele sentar ao meu lado. – quer outro beijo?
– sim.
– agora deixa a boca aberta
– ok
Ele não sabia o que fazer e isso me excitava, o beijei sem língua, só as bocas se encostando. Ele dava leves gemidos. Eu comecei a passar a mão pelo seu corpo.
– tá gostando?
Ele fez que sim com a cabeça e com um olhar de total prazer. Eu continuei o beijo e minha mão encontrou sua rola. Eu comecei uma leve massagem, ele se arrepiava e se contorcia mas não pedia para parar, depois de um tempo passei a punhetar ele.
Ele estava prestes ao orgasmo, ele poderia ficar assustado já que não saberia o que estava acontecendo, então parei e ele caiu deitado no sofá de cansaço.
– acho que tá na hora de você ir pra cama.
– você dorme comigo de novo?
– sim, mas com uma condição.
– qual?
– a sua mãe não pode saber que você gosta de mim nem eu de você, não assim…
– por que?
– ela não iria entender, e me mandaria ficar longe de você, talvez até me mandar embora.
– tá bem, eu não digo – os olhos inocentes dele me fizeram sentir algo mais que só desejo.
– vem
Subi um pouco a calça, mas ainda com o pai de fora, e o peguei nós braços. Chegando no quarto eu o pedi para tirar a roupa, porque era algo que as pessoas faziam quando se “gostavam assim”. Estávamos nus um frente ao outro, eu o abracei e deitamos de conchinha, meu pau ficou entre suas pernas.
– promete que não vai ficar com raiva?
– prometo
– eu tava te vendo no banheiro
– eu vi esses olhinhos – dei um beijo no seu pescoço – tudo bem.
Ele se acomodou e dormiu. Dentre os pensamentos, desejos e sentimentos que eu estava tendo por ele, eu tentava focar em acordar antes da sua mãe chegar.

(Continua)

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