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Ganhei um filho, comi ele; o dia seguinte

1805 palavras | 5 |4.67
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Seria melhor ler meu relato sobre como ganhei um filho e porque não resisti, para entender o relato que se segue… quando me levantei no dia seguinte
e vi aquele garoto dormindo confortavel na minha cama, foi impossivel evitar a admiração, seu corpo juvenil, moreno e liso, mas, uma sensação estranha
me incomodava, mesmo tendo conhecido este garoto a tão pouco tempo, ele era meu filho e, eu sabia o que significava ser gay, as dificuldades e preconceitos
de uma vida toda que eu trazia comigo desde a infancia (veja meus outros relatos), eu não desejava o mesmo destino, ou, as mesmas dificuldades pra ele,
mas me sentia bem por te-lo realizado na noite anterior, para parar de pensar em culpas ou arrependimentos, fui trabalhar um pouco e o deixei dormindo
na minha cama, pouco antes do almoço passei em casa e o peguei para almoçar comigo no respaurante de costume, não toquei no assunto, esperei que ele tomasse
a iniciativa, mas ele estava quieto, bem mais que de costume, imaginei que poderia ser vergonha, mas tambem pensei que seria arrependimento da parte dele,
os dias seguintes se passaram e nós pouco conversamos, ele estava realmente me evitando, ao ponto de eu pensar que seria melhor deixar o tempo se encarregar
de apagar aquele fato, que seria uma daquelas tranzas inesqueciveis que a gente guarda na memoria sem esperar que se repita, uma semana havia passado e
no sabado eu cheguei antes em casa, abri uma cerveja e fiquei na piscina aliviando o calor, antes de ele vir pra minha casa eu fazia isso sempre nu, mas
mesmo depois do acontecido, resolvi ficar de sunga, pois sabia que ele logo chegaria e não queria causar mais um constrangimento entre nós, ele chegou
do futebol, entrou pelo portão dos fundos pra deixar suas coisas na lavanderia, passou pela piscina e me cumprimentou um pouco mais animado que nos dias
anteriores, não demorou muito e ele saiu da cozinha com um copo de coca-cola e gelo, chegou na beira da piscina e sem cerimonia, perguntou se podia entrar
pelado, pra não ter que subir pegar uma sunga no quarto, eu concordei e ele tirou o shorts do futebol, entrou na piscina proximo de mim e ficou calado,
mas com cara de quem queria falar aguma coisa, eu percebi que ele não ia ter coragem de iniciar a conversa, então tomei a iniciativa, perguntei o que ele
queria me dizer e por que ele tava evitando falar, ele foi direto e perguntou se eu estava com raiva pelo que tinha acontecido, eu expliquei que não e,
que eu pensei que ele tinha ficado estranho depois do que aconteceu, conversamos sobre o fato com alguma reserva, mas eu aproveitei pra perguntar se tinha
sido uma curiosidade dele ou se ele curtia aquilo, se ja havia faito antes, senti um pouco de frustração quando ele me contou que ja tinha feito com dois
amigos, um de cada vez, mas tambem senti alivio, meu sentimento de culpa diminuiu muito por saber disso, ele me contou que um dos amogos ele fez o mesmo
que eu e ele fizemos, ficou no sexo oral mas sem gozar na boca, ja o outro ele penetrou, “comeu” foi o termo que ele usou, mas por nenhum deles ele tinha
sido “comido”, falamos muito sobre homosexualismo, sobre o que eu pensava do mundo gay e tambem contei algumas das minhas experiencias pra ele entender
que não era uma opção facil de se seguir, mas ele confessou que desde muito novo ja sentia curiosidades sobre isso e que tinha vontade de experimenta o
sexo com mulheres, mas que tinha muito tezão com as coisas que nós fizemos, perguntei se ele tinha vontade de repetir e ir alem, ele contou que pensou
nisso a semana toda, mas tinha medo de ir alem, me fez rir quando comentou que meu pau era muito maior que o dele e que quando ele “comeu” o amigo, este
tinha reclamado de muita dor, então com um pau do tamanho do meu ia doer demais, meu pau tem 19cm, grossura razoavel, ja o dele mede uns 14, tambem é grossinho,
mas não é um pau adulto, tem muito o que crescer ainda, quando eu disse a ele que estava aliviado de ter conversado e que tinha medo de ele ter se arrependido
do que fizemos, ele chegou perto de mim e me deu um abraço carinhoso, assim estava selado que não haviam magoas, mas o abraço carinhoso estava cheio de
tezão, pois ele estava com o pau duro e o espremeu na minha coxa enquanto me abraçou, sentindo isso nos olhamos e sorrimos, segurei sua cintura e o ergui,
tirando ele da agua colocando-o sentado na beira da piscina com o pau duro e as pernas abertas, ele fechou os olhos e inclinou o corpo pra traz deixando
o pau apontando pro meu rosto, admirei seu corpo moreno, seus poucos pelos pubianos, o pau um pouco mais moreno que o corpo, com uma cabeça media, rosada…
comecei a chupalo como ele merecia, chupava na cadencia dos seus gemidos, por um bom tempo chupei seu pau, suas bola e sua virilha, seu gemidos eram mais
fortes quando eu passava alingua pela sua coxa, encontrando sua virilha e abocanhando suas bolas, virei seu corpo, deixei ele de bruço, com as pernas dentro
d’agua, abertas me revelando seu cuzinho virgem, roxinho e lisinho, iniciei pelas suas nadegas, ente beijos e labidas lentas, sentido sua respiração, abri
suas nadegas com as mãos e corri a lingua pelo seu rego encontrando seu cuzinho e dando-lhe um banho de lingua, arrancando gemidos fortes, respiração intensa
e uma leve pressão da sua bunda contra meu corpo, não dava mais pra aguentar, puxei ele devolta pra agua, de costas pra mim, o abracei com força, beijando
seu pescoço, ele se esfregando em mim, perguntei se ele queria, o aceno com a cabeça era o sinal de que eu tinha que realizalo, nos secamos e subimos pro
meu quarto, ajeitei os travesseiros embaixo do seu quadril, deixando ele de bruços, com a bunda elevada e as pernas abertas, continuei o trabalho com a
lingua, ele agarrava forte o lençol e gemia, pedia pra ser fodido sem nada dizer, peguei o lubificante e comecei a preparalo, lambusei seu rego exagerando
na entrada do seu cuzinho, enfiei um dedo que entrou facilmente, o relaxamento e o tazão eram tanto que eu queria me sentir dentro dele logo, mas continuei
lubrificando seu cu, dois dedo, alguma dificuldade mas a vontade dele tambem era enorme, não falou de dor, apenas me ofereceu seu cuzinho roxinho, arrebitando
mais a bundinha, respirei fundo, segurei a base do meu pau, que mais parecia pedra, posicionei a cabeça na entrado daquele cuzinho virgem e precionei,
sem força, a pressão exata e a cabeçe escorregou pra dentro, senti ele se contrair um pouco e parei, senti o anel do seu cuzinho envolvendo a cabeça do
meu pau e fui deslizando devagar pra dentro daquele corpo que eu mesmo fiz, o corpo do meu pau é mais grosso que a cabeça e, eu sabia que iria doer, senti
a pulsação do seu anelzinho na cabeça do meu pau e mexendo devagar comecei a enfiar o resto podia sentir seu cuzinho se abrindo, laciando envolta do meu
pau, seu gemido contido denunciava a dor, recuei e cuidadosamente tirei o pau de dentro dele, vi quando seu anel aberto se fechou rapidamente e perguntei
se ele queria continuar, ele respirava ofegante, o corpo suado, tentou responder em meio ao gemido, acenou com a cabeça que sim, peguei mais lubrificante,
lubrifiquei meu pau e me posicionei denovo, segurei firme a base do pau e enfiei a cabeça, entrou com mais facilidade que antes, ainda sentindo seu cuzinho
pulsar, comecei a enfiar o cacete devagar, apenas pressionando e deixando seu cu acomodar minha vara que foi deslizando devagar pra dentro do meu filho,
sentia seu cuzinho se abrindo conforme meu pau entrava, a pulsação do seu anelzinho e suas mãos agarrando o lençol, não forçava, apenas pressionava e deixava
meu cacete ir se acomodando dentro dele, mas não havia mais dor, ou ja era suportavel, pois ele começou a ajudar, precioando a bunda pra traz, fazendo
meu pau se acomodar inteiro dentro do seu cuzinho que ja não era mais virgem, era hora de começar a fodelo, devagar no inicio, mexendo o pau dentro dele
e arrancando gemidos quase de choro, gemidos de quem estava sentindo um cacete dentro de si pela primeira vez, aos poucos fui aumentando os movimentos,
fodendo mais e mais, ele ja mexia a bunda, rebolava para complementar a foda, eu queria mais, parei e sentei na cama, ele veio por cima de mim, de frente
pra mim, sentou na vara, seu cu desvirginado deslizou no meu pau enquanto eu via a gala escorrer pelo seu pinto meio mole, lambusando minha barriga, o
abracei com ternura e o fodi, conduzi seu corpo numa cavalganda cheia de gemidos até que estremeci, senti minha pulsação dentro dele e gozei, senti como
se estivesse mijando, tanto foi a quantidade de porra que ofereci ao meu filho, inclinei seu corpo um pouco pra traz para masturbalo, seu pau ainda meio
mole e muito melado estava mais grosso, meu pau ainda pulsava dentro do seu cuzinho, eu ainda gozava e, quando segurei seu pau e mexi um pouco veio a porra,
minha barriga, meu peito, até no meu rosto ele esporrou, senti suas contrações, tirei devagar meu pau de dentro dele e o deitei em cima de mim, ele estava
sem forças, mole e entregue, ficamos peito com peito, barriga com barriga, separados apenas pela farta porra que havia me banhado, ele encaixou a cabeça
ao lado da minha e adormeceu enquanto eu acariciava seu cabelo, meia hora depois fomos pro banho juntos, ele ainda estava mole, minha porra escorrida pelo
seu rego e eu todo gozado, nos banhamos com carinho, saimos pra comer algo e dormimos juntos aquela noite, mas só quela noite, afinal somos pai e filho
e, eventualmente acontecem estes carinhos intensos entre a gente, nossa relação ficou melhor, mais aberta e cheia de cumplicidade, somos amigos acima de
tudo, o legal é que ele não perdeu contato com o amigo que ele disse que “comeu”, este passou a nos visitar de vez em quando, adoramos a visita dele……….
Depois conto como foi nosso final de semana regado a muito sexo.

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5 Comentários

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  • Responder Paizão ID:2cq8b7y0qi

    Veneramos cacetes. Principalmente os passivos. E não tem nada melhor do que provar do cacete que nos deu a vida. Nosso pai é nosso criador. Sentir o cuzinho invadido por ele é o ápice da nossa sexualidade. Dêem seus cuzinhos aos seus pais, filhotes.

    • Bacellar. ID:8ef852vm9i

      Amém!

  • Responder @fabiogay ID:ona0en3v99

    “homosexualismo” , “opçao”… a para né gay. Todo. Mundo sabe que “ismo”, por remeter a doença (QUE SER GAY NÃO É), não se usa mais. E não é opçăo, ninguém opta gostar de homem e se fosse assim ninguém iria querer ter a opçăo de sofrer preconceito. Enfim.

  • Responder JhonPedoro ID:w73rig40

    Homossexualismo? Opção? Oi??

    Você é hetero?? Pq q eu saiba homossexualismo é uma palavra extinta, o certo é homossexualiDADE e não é uma OPÇÃO, pq ninguém escolhe

  • Responder Rapaz curioso ID:yazafnhj

    Meu telegram @Binhobill