Fui estuprado por um amigo da familia na infância

Um garotinho de 11 anos perdendo suas preguinhas para um homem de 35 anos

Eu tinha 11 anos e estava no interior passando as férias na casa da minha avó. Lá tinha um homem amigo da familia que atendia pelo apelido de violão.
O violão era um homem comum de estatura mediana e pernas relativamente grossas. Ele tinha uma lojinha e morava atras da loja.
Sempre que eu ia na loja dele acompanhando a minha mãe, percebia seus olhares pra mim.
Certa vez ele foi na casa da minha avó e perguntou se eu não queria dar uma volta com ele. Eu não era ingênuo e já tinha percebido quais eram suas intenções e apesar de estar com muita vontade eu também tinha um certo medo de algo que naquele momento não sabia nem explicar o que era.
O fato é que o violão chegou lá na casa da minha avó e me fez o convite pra passear com ele e comer bolo de chocolate que tinha na casa dele. O medo me fez negar, mas minha avó ficou dizendo: “Vai passear com o rapaz, sai um pouco dessa casa..” Então respondi que a noite eu iria, pra ele passar lá e me pegar.
Quando chegou a noite, ele chegou e me levou pra lanchar em uma lanchonete, puxou assuntos comigo, nada que envolvesse sexo. E quando acabamos o lanche perguntou se eu não queria ir assistir um filme na casa dele. Eu já sabendo o que me aguardava, disse que sim.
Quando chegamos na casa dele, ele disse que iria no banheiro mijar e deixou a porta aberta, aquilo me deu um tesão absurdo e fui olhar, ele mostrou o pau pra mim e perguntou se eu queria tocar, eu apenas sacudi a cabeça dizendo que sim. Ele disse que não era pra eu contar isso pra ninguém, eu disse que não contaria e comecei a pegar no pau duro e grosso dele. Eu tava maravilhado com aquela sensação, nunca tinha visto e muito menos tocado na pica de um adulto.
Ele pediu pra eu chupar e comecei a chupar, era tão bom sentir aquele cacete grosso na boca, enquanto passava minhas mãozinhas naquelas pernas peludas.
Até que ele me tirou do pau dele, me virou de gosta e começou a enfiar o pau em mim, senti a pior dor de toda a minha vida, gritei e ele tapou minha boca, me debatia, achei que fosse morrer de tanta dor, enquanto ele continuava me segurando e socando em mim.
Nessa época eu ainda não gozava e só lembro que de uma hora pra outra ele parou e ficou calmo, me largando. Pegou jornais pra eu me limpar e eu sem entender nada me limpei, não sabia que ele tinha gozado, na verdade nem sabia o que era isso.
Acabamos e ele me deu um dinheiro e implorou pra que eu não contasse nada pra minha família. Eu sabia que jamais contaria, mas chantageei o violão por muito tempo dizendo que se ele não me desse dinheiro ou coisas da loja dele eu iria contar pra minha avó.
Depois desse dia ainda tivemos mais um outro momento, mas conto isso num próximo conto

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