Eu e Meu Filho na Quarentena 4

Fernando tem que assistir pela primeira vez seu pequeno Gus levar leitinho de alguém fora da família

A manhã do dia seguinte chega. Eu acordo cedo como de costume e desligo o despertador, percebendo o corpo que me acompanhava naquela cama. Gus estava dormindo serenamente ao meu lado, sua pele exposta por termos dormido os dois pelados depois da noite de diversão em família. Seu corpo abraçado em torno do meu braço de maneira que eu podia sentir seu pintinho roçando nos meus dedos e uma das suas pernas em cima da minha coxa. Aquela cena me encanta e logo as memórias da noite anterior me vem a cabeça com cenas do meu filho domando e mamando seu pai, tio e avô e toda aquela situação se torna ainda mais excitante ao lembrar que eles estavam do lado de fora do quarto, meu pau já latejava por alguma atenção. Viro meu corpo em direção ao dele e deixo minha rola roçar na altura de suas coxas, sua cabeça encostando no meu peito e minhas mãos indo até aquela bunda redondinha e sua boquinha semiaberta começo a passar meus dedos nos dois lugares, alisando seu buraquinho e invadindo sua boca, vendo seu corpo inconsciente reagir, acho que ele podia estar sonhando com aquilo, pois sinto seus quadris se mexerem e sua boca abre apenas o suficiente para que eu possa melar meus dedos ali, fingindo fuder enquanto ele dormia. Pego uma de suas mãozinhas e deixo posicionada agarrando meu caralho que babava pra gozar, faço ele mesmo me punhetar e aos poucos vejo ele acordar, e perceber o que acontecia ali. Seu olhar vai diretamente na minha rola e nas suas mãos que começam a fazer o serviço sozinhas e seu rosto sobe até encontrar o meu, sem se importar com meus dedos que continuavam a fuder aquela boquinha, seu olhar de diversão dizia que tinha adorado acordar daquele jeito:
– Bom dia meu bebê
– Bom dia papai – ele fala embolado e eu tiro meus dedos dali o que o deixa visivelmente chateado
– Dormiu bem? Você parecia estar sonhando
– Huhum, dormi sim papai. Sonhei com a noite de ontem e com o senhor, e o titio e o vovô, foi muito bom – ele diz isso tão satisfeito que não consigo não sorrir diante daquilo tudo
– Que bom meu bebê. Pronto pro leitinho da manhã? – Ele acena ansiosamente e começa a descer a cabeça pra minha rola, mas eu paro ele no caminho e peço pra que ele ficar deitado com a cabeça escorada no travesseiro. Assim, me ajoelho na frente dele e deixo aquela criança abocanhar meu cacete necessitado de atenção, engolindo até a metade e voltando. Seguro no alto suas mãos e começo a fuder aquela boca, assumindo o controle e fazendo ele engasgar vez ou outra, bato com a rola naquela carinha inocente que mal fechava a boca, sempre pedindo mais, e começo a gemer alto até que jorro a porra guardada durante a madrugada na sua boquinha e deixo um pouco escapar na sua cara
– Obrigado papai!
Nós dois nos alongamos como parte da rotina de manhã e depois de vestirmos shorts e camisa, saímos para a sala e cozinha para encontrar João e meu pai sentados e preparando o café da manhã, eles parecem ter ouvido o que aconteceu no quarto, mas tentam agir naturalmente, mas conseguia ver aqueles olhos famintos encarando meu pequeno. Nós tomamos um café rápido e meu dia de trabalho começa, pego meu notebook e ponho na mesinha da sala virado para a parede caso precisasse fazer uma video chamada e tendo uma visão quase completa da sala, cozinha e área.

Papai e João vão perdendo aos poucos o pudor com Gustavo e entre uma olhada e outra vou vendo como eles interagem. Os dois tentam brincar com o garoto, com meu irmão sendo o mais animado, correndo e pulando com ele por aí, e já o avô o tenta conquistar com histórias e brincadeiras de adivinhar e pensar como “o que é o que é?” e adedonha, os dois pareciam estar indo muito bem naquilo, mas quando achavam que eu não estava olhando os dois atiçavam discretamente o menino. João escorregava sempre que podia suas mãos até a bunda dele entrando em seus shorts ou sorrateiramente roçava as suas costas, enquanto meu pai sempre levava qualquer pergunta pro lado sexual além de deixar o caralho “escapar” pela bermuda curta e folgada. Gustavo parecia não se importar e até gostava de toda aquela atenção que estava recebendo, já que tinha passado tanto tempo brincando só comigo, mas ao mesmo tempo comecei a perceber que ele facilitava as coisas pros dois, empinando aquela bundinha sempre que podia e “sem querer” esbarrando na rola dos dois que riam e se divertiam, assim se passou a maior parte do dia. Meu horário de serviço acaba pouco depois do meio dia e vamos os quatro almoçar e descansar um pouco vendo um filme no sofá. Bem nesse momento ouço a campainha tocar:
João?
Acho que é ele Fernando
Quem papai?
Vai lá receber ele, eu resolvo aqui – Meu irmão levanta e vai abrir o portão enquanto eu me viro pra explicar o que estava acontecendo pro meu pequeno
Filho, você lembra do nosso vizinho? O Tio James?
Lembro sim, papai! Ele sempre foi legal comigo
Então, meu bebê, acontece que o Tio James ficou sabendo das nossas… brincadeirinhas em família
Que eu tomo leite do papai?
Isso mesmo, e como ele gosta muito de você ele quer te dar leitinho também – Gustavo me olha meio confuso e eu deixo ele assimilar a informação até o fim – Tudo bem pra você, filho?
O Tio James quer que eu mame ele também? – ele me olhou meio surpreso, e fico com medo de ter ido longe demais, mas pra minha surpresa tudo que ele faz é abrir um sorriso – Por mim tudo bem! Vou adorar brincar com o Tio também – sinto um alívio e uma culpa ao mesmo tempo, mas Gustavo já tinha aceito, ouço João e James entrarem em casa de longe
Pequeno Gus!
Tio!! – os dois correm e se abraçam com meu vizinho levantando Gustavo do chão. É impressionante a diferença de tamanho entre os dois, James era definitivamente muito alto, e vestia uma camisa vermelha com uma bermuda bege que de longe marcava um cacete duro, os dois conversam entre si e ficam abraçados um tempinho, chega a ser fofo
Então amiguinho, seu pai contou o que eu vim fazer aqui? – Gus confirma e James o deixa no chão na frente dele – Tudo bem pra você então não é? – Novamente meu filho confirma, mas dessa vez seus olhos estavam curiosos pela mala marcada na frente dele – Muito bem então, acho bom a gente começar – Ele começa a tirar a roupa ali mesmo, com nós três observando. Seus mamilos rosados duros de excitação, ele abre o botão da bermuda e logo ela cai no chão, fazendo a piroca saltar e bater de leve no rosto desavisado de meu filho que pega tímido aquele cacete que deveria ter seus 17cm rosas como eu imaginava que seria, ele agarra os cabelos de gus e com o incentivo vejo meu filho começar a engolir a rola do vizinho na minha frente. James ria e se exibia para mim, me dando uma boa visão da mamada e gemia alto o suficiente pra eu conseguir ouvir, sorrindo e rindo de toda aquela situação.
Gustavo parecia se esforçar pra agradar o amigo, engolindo até onde conseguia daquela rola, babando e lambendo como se fosse um picolé, toda aquela cena me excita e vejo que meu pai e irmão estavam da mesma maneira, sem conseguir tirar os olhos da cena na nossa frente. Abaixo minha bermuda e começo uma punheta tímida, incentivando os dois a fazerem o mesmo e logo estávamos pelados e nos masturbando pro meu filho, sinto o tesão no ar e me atrevo a colocar minhas mãos ao lado agarrando a rola do meu pai e do meu irmão pela primeira vez, eles se surpreendem, mas não negam, aproveitando a mão amiga.

James aproveitava como podia, alternando entre se deixar mamar e fuder a boca do garoto dando pouco tempo pra ele se recuperar das pirocadas, mas meu filho aguentava sem reclamar. De repente ele o levanta e pega no colo, levando o garoto até a área externa e sentando na minha cadeira de descanso:
Sabe – Ele diz quando chegamos lá também – eu fiquei observando vocês dois fazerem isso várias vezes depois daquele dia e sempre me imaginava no seu lugar, agora eu posso finalmente fazer isso, espero que goste – Ele tira toda a roupa de Gustavo e encaixa a rola entre a sua bunda como eu costumo fazer e meu filho entende fácil o que ele quer, rebolando e quicando ali enquanto roça o próprio pintinho na barriga do amigo, James parece extasido e geme ainda mais enquanto agarra a bunda do garoto e faz ele quicar com vontade ali, roçando e quase metendo no pequeno que gemia junto e parecia estar adorando ser tratado daquele jeito mais bruto, ele mal tirava o olho de mim como se me provocasse com aquilo tudo e pra nossa surpresa ele abocanha um dos peitos na sua frente, James geme e grita de surpresa e prazer, quase se rendendo ao menino que mamava e chupava com vontade os seus dois mamilos enquanto ele roçava nele, poucos minutos depois ouço seu gritinho de prazer, meu pequeno tendo um orgasmo com o vizinho que começa a roçar com mais força tirando ele de cima do seu colo e pondo na sua frente apenas pra gozar por toda a sua cara, jatos de porra grossa no meu bebê que ama tudo aqui, James despenca exausto, mas Gustavo não para, ele levanta e caminha até nós três, mamando e recebendo o gozo de cada um, me deixando por último e deitando no meu colo ofegante e suado, quando sentamos os cinco pelados na área
Então James, foi como você imaginou?
Cara… Foi ainda melhor! – Nós todos rimos ali – Você tem muita sorte de ter esse baixinho com você e espero que nós possamos… dividir essas experiências também
Depois disso tudo você já é praticamente da família – Diz meu pai que incrivelmente tinha ficado calado até aquele momento – inclusive se quiser ficar mais, nós íamos assistir um filme agora
Eu aceito! – E assim eles entram, me deixando sozinho com meu menino
Ei! mandou muito bem viu, papai tá orgulhoso de você
Obrigado papai – Ele fala meio manhoso devido o cansaço, mas percebo algo a mais ali – Papai…
Diga meu amor, pode falar
Eu… quero fazer com o bumbum também – meu cérebro parecia não entender o que tinha acabado de ouvir e acho que minha cara refletia essa confusão – Sabe, quando o tio colocou a língua dele lá, ou quando vocês passam o pinto na minha bundinha, eu sinto vontade de fazer também
Você tem certeza filho? Isso pode doer, nós somos grande, você mesmo disse
Tenho sim papai, eu confio no senhor – Ele sorri, me beija e me abraça (chantagem desgraçada) ele vira o rosto dele pra mim e fazendo aquela voz manhosa dele me diz – Me fode por favor, papai
Pedindo desse jeito não tem como negar né sua putinha – ele sorri ao me ver aceitar a sua sugestão – Mas não fala pra eles não, quem vai te fuder primeiro sou eu – nós nos levantamos e entramos em casa para o filme

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