Estuprada pelo vizinho e seus irmãos

Vou usar nomes fictícios, meu nome é Jussara, eu e meu marido, moramos em uma rua pacata, sem saída, e quase sem movimentos.
Eu tinha na época 36 anos, tínhamos um filho, que morava em outra cidade.
A casa onde morávamos, era até ajeitada, e nos fundos havia uma casinha, onde nós alugamos para um rapaz vindo do norte e seus três irmãos, eles já moravam à um ano, e sempre foram respeitadores.
Certo dia eu estava nos fundos, onde dava acesso a casa deles, lavando algumas roupas no tanque, pois eu não as lavava na máquina, pois podiam manchar.
Eu, apesar dos meus 36 anos, tinha um corpo tipo violão, de causar inveja em qualquer menininha nova, bunda cheia, bem molinha e sedosa, seios fartos, de deixar qualquer homem com água na boca.
Estava com uma bermuda de poliester, bem fina e larga, com uma calcinha fio dental, que deixava minha bunda bem a vontade, foi quando eu percebi o Luis, o irmão mais velho e mais forte também, me observando, como ele sempre fazia, mas como ele sempre me respeitou, e eu percebia que ele sempre ficava olhando pra minha bunda, pra lhe provocar, eu esfregava as roupas no tanque, e ficava chacoalhando minha bunda pra dar tesão nele, e ele sempre ficava na dele.
Desta vez, ele e seus irmãos que trabalhavam por conta, estavam em casa, foi quando eu senti um braço musculoso me agarrando, e uma voz me dizendo:
– Você tá muito gostosa, eu não aguento.
Assustada eu lhe disse:
– Não Luis, eu não posso, sou casada.
Ele, me agarrando me falou:
– Se você fizer direitinho sem reclamar, nada de mal vai lhe acontecer.
Foi quando eu ví seus irmãos perto de mim também.
Eu pensei em gritar, mas a rua era tão pacata, que ao lado direito, havia uns dois terrenos baldios, e ao lado esquerdo, morova um casal de idosos, que eram tão surdos, que se caísse uma bomba ao lado, eles não escutavam.
Sem ter como reagir, agarrada por aqueles braços fortes e enormes, e cercada pelos seus irmãos, tive que obedecer. Eles me levaram para o meu quarto, me jpgaram na minha cama onde sempre faço amor com meu marido, e o Luis aproveitou e tirou seu pinto pra fora e me mandou chupar.
Nossa, era um pinto enorme, o do meu marido, media em torno de uns 17cm, o dele devia medir uns 20, aí eu sem reclamar, já pus a boca e comecei a chupar, quando o Pedro, o irmão mais novo que o Luis, começou a chupar minha buceta.
Eu fiquei alí, de quatro, chupando o pinto do Luis, enquanto minha buceta era chupada pelo Pedro, foi quando o Tonho, e o Joel, chegaram perto e tiraram seus pinto pra fora, e começaram a bater com o pinto no meu rosto para eu chupar também.
Todos tinham um pinto maior que o do meu marido, mas o do Joel, o irmão mais novo, com seus 18 anos, deevia medir uns 25 ou 26 cm, que pinto grande, e grosso, o do meu marido, eu pegava com as mãos, e juntava os dedos, médio e polegar, mas o do Joel, ficava afastado, era, além de ser quase o dobro do meu marido, era o dobro de grossura, quando eu levei ele pra boca, ele entrou quase rasgando a minha boca, nessa hora eu pensei.
“Hoje eu vou me dar bem”.
Aí o Luis me jogou na cama de barriga pra cima, deitou em cima de mim, e começou a enfiar seu pinto na minha buceta, por ser maior que o do meu marido, começou a entrar meio apertado, e eu fiquei pensando no pinto enorme do Joel.
O Luis começou a enfiar e tirar seu pinto da minha buceta, e meteu, meteu, meteu, com tanta força, que a minha cama de tantos amores com meu marido, parecia que ia desabar.
Depois de tanto esfrega, de entra e sai, do seu pinto na minha buceta, ele parou, me agarrou e começou a ejacular dentro de mim.
Depois veio na sequência, em ordem de idade, o Pedro que era o segundo mais velho, o pinto dele era quase do tamanho do meu marido, mas ele meteu, meteu, assim como o Luis, com tanta força, que parecia que íamos decolar. Ele fodeu, fodeu, fodeu minha buceta, até que gozou também.
Veio o Tonho, meteu, meteu gostoso, que gozou também, aquela altura eu já estava entregue a eles, só esperando a hora do Jair.
Até que chegou a hora do esperado, quando o Jair deitou em cima de mim, e colocou aquele pinto enorme na entrada da minha buceta, eu pensei:
“Nossa, ele vai rasgar ela”.
Quando ele começou a meter, parecia que eu estava indo nas núvens. Aquele pinto enorme esfregava tanto na minha buceta, que tava até começando a arder de leve, era tão grande, que dava a sensação que ia me atravessar e parar na minha boca.
Ele parecia um alucinado em cima de mim, eu o agarrei e disse ao seu ouvido.
– Calma, não precisa tanta pressa, vai mais devagar pra ficar gostoso.
Sob minha orientação, ficamos naquele vai e vem, tão gostoso, que não aguentando de tesão, gozamos juntos.
Quando ele acabou, eles já estavam se arrumando pra ir embora, quando o Luis me disse:
– Se você não contar nada pra ninguém, a gente faz de novo, outro dia.
Eu vendo que eles já se sentiam satisfeitos, querendo mais, eu joguei uma indireta.
– Está bem, ainda bem que vocês não quiseram comer meu cu, porque ele ainda é virgem.
Foi quando o Luis me olhou e me perguntou:
– Você ainda é virgem no cu?
– Sim, eu sou, meu marido comeu uma vez só, e faz muito tempo, ele não gosta porque diz que fede muito.
Ele me jogou de novo na cama, e como eu ainda não tinha vestido a minha roupa, me colocou de quatro, já com seu pinto duro novamente, começou a roçar no meu cu, depois de algumas cuspidinhas, ele começou a enfiar no meu cu. Era mentira que meu marido não me comia o cu, mas como o pi9nto dele era mais fino, dava a impressão que tava apertado.
Eu, fingindo que estava doendo, dizia.
– Ai, ai, vai devagar que doi.
Só que ele não era bobo, e percebeu que eu eatava fingindo, então começou a socar mais forte, até que gozou no meu cu.
Então veio os outro, e o que eu mais esperava estava por vir.
O Pedro e o Tonho, fuderam com tanta força, que meu cu estava começando a arder.
Quando veio o Joel. Meu cu desabrochou como uma flor sexual. Quando aquele puta pintão começou a rasgar meu cu, meus olhos até encheram de lágrimas, meu cu começou a doer, mas eu me segurei e aguentei, e ele esfregava, esfregava, e eu o segurava e dizia.
– Vai devagar, senão caba logo.
A essa altura eu já não estava ligando pro que os outros irmãos estavam pensando, eu só queria ficar alí mais tempo sentindo aquele pinto enorme me rasgando o cu.
Quando ele terminou, eles se arrumaram e foram embora.
A noite, por sentimento de culpa, contei pro meu marido.
– Benzinho, os nossos vizinhos entraram aqui em casa e me comeram na nossa cama, eu não pude fazer nada, eles são muito fortes, eu tentei gritar, mas aqui ninguém escuta.
Meu marido ficou só me olhando. Então eu lhe perguntei.
– Você não quer me levar numa delegacia pra fazer um BO de estupro?
Ele olhou pra mim, tão sereno e me disse:
– Não, não vai adiantar, deixa pra lá.
Ele continuou olhando pra mim e perguntou todos os detalhes.
Eu lhe contei, mas apenas superficial.
– Eles me jogaram na cama, e me comeram a buceta.
– Só isso amor?
– Você queria mais o quê.
– E você gozou, quando eles gozaram dentro de você?
– Não benzinho, eu concordei se eles usassem camisinha.
Eu achei que depois de quase 20 anos de casado, ele ia ficar ofendido, ele me disse sinicamente.
– Porque você fez eles usarem camisinha, deixa eles gozarem a vontade e pode gozar também.
– Mas bem, eu ainda sou fértil, e posso ficar grávida.
– Tudo bem, a gente cria, vamos marcar outro dia, eu fico escondido, e quando vocês estiverem metendo, eu venho pra assistir, deve ser muito gostoso ver você metendo com outros sem parar. Faz tempo que eu não sinto uma sensação tão gostosa assim, na hora, eu vou bater uma punheta tão gostosa como eu acho que nunca bati na vida.
Essa foi a minha experiência, até uma próxima.

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