Dei pro amigo do meu marido

Sou casada com Diego há 6 anos. Tenho 35 anos, 1,59m e 52 kg, branquinha de cabelos castanhos.
Pedro é amigo do trabalho do meu marido e essa história aconteceu há quase 1 ano, no final de semana antes das minhas férias.
Na 6a feira, fomos a um barzinho, eu e meu marido, pra namorar um pouquinho e relaxar. Acabei ficando altinha e acessa, querendo transar, mas Diego disse que tinha que dormir porque ia ter o jogo de futebol no sábado de manhã. Insisti pra gente fazer um amorzinho, mas ele não quis pra não ficar cansado e disse que depois do jogo ele ia me satisfazer. Fui dormir frustrada.
De manhã acordei ainda com tesão e “ataquei” Diego. Mas ele falou pra eu parar, que o Pedro (amigo dele) ia já chegar pra eles irem. Eu disse: dá tempo uma rapidinha, amor. Ele sorriu e disse na volta vc vai ter uma demorada. Levantei, chateada e fui pra cozinha fazer um café. O celular dele tocou. Ea o Pedro, dizendo que o pessoal tinha ligado pra ele dizendo que iam atrasar. Diego falou pra ele subir e esperar em casa.
Bem feito! – falei da cozinha.
– vá se vestir que o Pedro tá subindo – Diego me falou.
Eu estava de camisola. Olhei pra ele com cara de raiva e fui pro quarto, quando ouvi a campainha tocar.
Pedro era amigo do Diego a 2 anos. Mesmo casado, o safado me olhava com desejo e já tinha até me cantado uma vez numa festa, depois de algumas doses de whisky. Ele tem 41 anos, moreno, cerca de 1,80m, um pouquinho fora de forma, mas bem charmoso e recém separado na época.
Eu ainda tava cheia de tesão e quando to assim parece que tem uma diabinha e uma anjinha na minha cabeça. As duas brigando. Uma querendo que eu faça besteira e a outra tentando me segurar. Vesti uma calcinha confortável, saia jeans e camiseta e voltei pra sala. Pedro já sentado no sofá, me comeu com os olhos quando me viu. Foi aí que a diabinha começou a me atiçar.
Perguntei vcs não vão mais jogar? Meu marido respondeu que ia atrasar cerca de meia hora. Então eu disse: amor, se é assim, então vc vai tomar um banho e fazer essa barba! Quero vc lindo pra jogar. Ele quis recusar, por causa do Pedro. Eu disse por isso não, que o seu amigo vai na padaria pra mim. Vou pegar o dinheiro pra vc trazer meus brioches. Disse isso empurrando Diego pro quarto, pro banheiro. Ele entrou no box, eu tirei a calcinha e voltei pra sala. Pedro de pé, me aguardando.
– vem aqui na cozinha, Pedro.
Ele me acompanhou.
– vc quer só brioches?
-.não – respondi olhando ele nos olhos.
– quer o que mais então?
Sem tirar os olhos dele, peguei a barra da said e puxei pra cima, mostrando minha bucetinha lisinha pra ele.
Pedro me olhou com a cara de novo idiota que todo homem faz quando é pego de surpresa. Daí eu disse, sussurrando:
– quero que vc me fode.
– Micaella, que é isso?
– o que vc sempre quis!
Ele veio pra mim, se ajoelhou na minha frente. Começou a chupar minha xaninha com vontade.
– para, Pedro.
Ele segurava minha bunda e enfiava ca cara entre minhas coxas, a lingua dentro de mim. Chupava meu grelinho bem gostoso.
– para. Não dá tempo disso.
Ele parou um pouquinho e perguntou:
– não tá gostoso?
– tá uma delicia seu safado, mas a gente não tem tempo pra isso e eu quero pica!
Ele ficou de pé, me virou de costas pra ele, me espremendo contra a pia. Falou no meu ouvido:
– quer pica, vagabunda?
– quero, quero agora!
Ele pos o pau pra fora do shorts e senti ele entre as coxas, roçando na bucetinha. Ele abaixou bem, por ser mais alto que eu e senti a cabeça da pica procurando a minha entradinha. Empinei o rabo pra ele e senti a cabeça me invadir. Pica grossa, muito dura. Dei um gemidinho.
– vou te fuder, Mica!
Peguei uma espatula de silicone que tava na pia e mordi.
Ele segurou minha cintura e foi forçando a entrada.
Que pica deliciosa! Uma das mais grossas que já aguentei e parecia que não acabava de entrar. Ele começou a socar forte, me comendo com vontade. Eu gemia mordendo a espátula, tentando não gritar pro Diego não now ouvir.
Pedro me comeu assim por uns minutos e meu orgasmo veio, muito intenso. Devido a altura dele, eu estava na ponta dos pés e as vezes meus pés saiam do chão quando ele socava fundo em mim. Gozei me tremendo toda.
– goza sua puta gostosa! Goza na minha pica! – Ele falava no meu ouvido, me deixa do louca.
– gozei seu filho da puta! Agora goza também, goza!
– quero try cuzinho, Mica.
– não dá tempo!
– vou fuder seu cu!
Ele tentou tirar, segurei ele pelo braço.
– não dá tempo, Pedro. Diego vai já sair do banheiro.
– caralho, mas eu quero esse cuzinho!
Botei a mão entre minhas coxas e peguei o saco dele. Apertei forte. Ele puxou meus cabelos.
– tá doida, porra?
– outro dia vc come meu cuzinho, mas agora não dá. Goza logo!
Ele tentou tirar.segurei firme ele pelo saco, puxei e senti a pica fundo dentro da bucetinha.
– ai meus ovos, sua puta!
– só solto quando vc gozar, filho da puta!
Ele me segurou pelos ombros, me puxando enquanto socava forte. Eu delirei de tesão.
– isso, me fode assim seu puto!
– vou te encher de porra, piranha!
– enche! Me enche de porra, seu filho da puta gostoso!
Ele encheu. Gozou me apertando. Gozei de novo.
O pau dele ainda tava latejando em mim quando Diego gritou do quarto, pedindo uma toalha. Pedi pro Pedro tirar o cacete da minha xaninha e descer pro carro. Peguei uma calcinha do cesto de roupa suja e vesti. Corri pro quarto pra dar a toalha pro Diego.
– cadê o Pedro? – Diego perguntou.
– deve estar perdido na padaria, amor.
– vou me vestir então.
Ele se vestiu. Eu disse:
– melhor vc descer logo. Diz pro Pedro que não quero mais os brioches porque ele é muito lerdo.
– quando eu voltar vou apagar seu fogo, amor – Diego falou me olhando deitada na cama.
– vou ficar aqui te esperando toda meladinha, meu amor…

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