# # #

Contos Familiares 02 – Desafios

1426 palavras | 4 |4.64
Por

João e Clara participam de uma brincadeirinha com seu priminho do interior.

Continuação desse conto: /2019/02/contos-familiares-01-blackout/

Algum tempo se passou desde aquela noite em que eu e minha irmã… bem, desde que AQUILO aconteceu. Não foi como se uma chave tivesse virado e de repente nos tornamos máquinas sexuais pré-adolescentes. Muito pelo contrário. O arrependimento bateu pouquíssimos minutos depois, e assim que a luz voltou, tomamos um banho e nunca mais sequer havíamos tocado no assunto.
Bom, o natal estava se aproximando, faltando menos de uma semana para que a véspera acontecesse, e foi nesse período que nossa tia Iza chegou do interior junto do nosso primo, que era um pouco mais novo que a gente, tendo nove anos. Ele era uma criança bonitinha, um pouco fofo, mas ao mesmo tempo, era extremamente carente e se entediava mais rápido que eu em qualquer coisa, ou seja: ele não cansava nunca de brincar, e isso meio que nunca tirava ele de perto tanto de mim quanto da minha irmã.
Tudo aconteceu na tarde seguinte dele ter chegado, Iza e nossa mãe (que estava de férias) foram até o mercado e conhecendo bem como elas eram, iriam demorar muito para voltar, e nosso pai só chegaria no dia anterior à véspera de Natal, então estaríamos sozinhos em casa por bastante tempo.
—Do que a gente vai brincar agora? — Perguntou Beto, nosso primo. Ele estava bem animado. Eu e minha irmã nos olhamos, e demos de ombro, afinal, nenhum de nós queria sequer levantar do lugar.
—Não sei, Beto… — ela respondeu, tão desanimada que fazia o contraste perfeito dele. — A gente brinca de qualquer coisa, desde que não tenhamos que levantar daqui.
Eu apenas balancei a cabeça. Beto fica pensativo até que uma luz se acendeu em sua cabeça e ele respondeu, quase gritando:
—A gente pode brincar de desafio!
—Quis dizer Verdade e Desafio? — Falei, corrigindo.
—Não, só desafio. Verdade é chato — ele falou, logo depois, explicando como seria. Nada demais, basicamente gira a garrafa, e dependendo de quem cair, você desafia a pessoa em algo.
—E se recusar?
—Não sei…
—Tem que sair pelado e correr até a porta do vizinho, tocar a campainha, e quando ele atender e te ver, vc volta correndo — disse Clara, um sorriso maléfico no rosto. Olhei para ela, e ela deu de ombros. — E aí? Um bom motivo para não recusar, né?
Todos concordamos e começamos a brincadeira. Claro que não pedíamos nada demais, só coisas bobas como imitar uma galinha, lamber algo do chão, gritar pela janela do apartamento… Até que Beto começou a se entediar.
—Sua vez, Beto, me desafia aí — Clara falou, já que a garrafa acabou apontando para ela.
—Eu tive uma ideia de como fazer você negar e ter que pagar o castigo… — ele falou, rindo e esfregando as mãos, quase como um mini-gênio do mal.
—É mesmo? — Clara retrucou. — E o que seria? Lembra que não pode nada que mate ou machuque.
—Sim. Eu te desafio… — pausa dramática. — A beijar seu irmão… de língua!
Um silêncio tomou o recinto na mesma hora. Clara e eu nos olhamos, e eu sabia exatamente o que estava se passando em sua cabeça. Não fazíamos aquilo desde aquela noite, e nunca pensamos em fazer de novo, ainda mais na frente daquele pirralho que poderia falar alguma coisa que não devia. Na hora eu não pensava na possibilidade de simplesmente parar a brincadeira ali mesmo, apenas em o quão ruim seria ter de ver minha irmã se mostrar pelada para nosso vizinho esquisito.
—E aí? Já vai tirando as calças porque… — Beto começou a falar, mas foi interrompido quando Clara se aproximou de mim, se debruçou e me beijou lentamente.
Naquele mesmo momento, seu queixo caiu, mas eu estava prestando atenção nela, naquele beijo caloroso, cheio de desejo. Acho que ficamos quase um minuto nos beijando, até que ela se soltou de mim, um pouco afoita, e depois se voltou para Beto.
—Acho que agora é a minha vez, né? — falou ela, limpando os lábios, fazendo um olhar desafiador. Ela girou a garrafa, e acabou caindo justamente em Beto, que ficou atônito. — Eu te desafio… à lamber o pinto do João por cima da cueca!
—Nem ferrando, não sou viado! — ele falou. — Não vou lamber ele, nem tocar, e nem olhar!
—Se não fizer, já pode ir tirando a roupa, machão! — disse ela.
—Vou contar sobre o beijo pra mãe de vocês — ele ameaçou. Nessa hora já pensei em bater nele, mas ela foi mais esperta que eu.
—Pode contar, ela não vai acreditar, daí você apanha da sua mãe e da gente também. O que acha?
Ele ficou pensativo, avaliando as opções.
—Tá… eu aceito o desafio!
Ela fez um gesto para que eu me levantasse e abaixasse a calça. Ele se aproximou e começou a lamber só com a pontinha. A sensação era estranha, mas estava… interessante, meu corpo logo reagiu, e meu pinto ficou duro. Beto não pareceu se importar, e agora, havia parado de estranhar tanto, estava lambendo com vontade, colocando um pouco do volume na boca, sentindo o gosto, até que Clara deu um tapinha no ombro dele.
—Tá gostando, hein?
Ele se contraiu todo e já saiu de perto de mim. Era a minha vez, então girei a garrafa, que acabou apontando para a Clara.
—Eu te desafio a ficar só de calcinha e sutiã — falei.
Ela revirou os olhos, e começou a se despir lentamente, provocando, jogando as roupas na gente. Quando terminou de tirar a saia, derrubou as duas alças de seu sutiã, o que deixou frouxo, nos dando uma breve visão dos seus seios, que já começavam a crescer.
Beto girou a garrafa, que caiu para mim. Ele me mandou tirar as roupas também. Na vez de Clara, ela mandou que ele tirasse as roupas também, assim, ficamos nós três só de roupas íntimas. Minha vez chegou, girei a garrafa e caiu em Clara.
—Te desafio a lamber o pinto dele por cima da cueca! — VINGANÇA!
Ela deu de ombros, se debruçou, ficando de quatro pra mim e começou a lamber o pinto de Beto por cima da cueca, ele fazendo cara de prazer. Ela estava toda empinada pra mim, então eu estava me deliciando com aquela visão deliciosa, meu pau já duro enquanto eu alisava ele por cima da cueca. Ela parou de lambê-lo agora que o pintinho dele (devia ter uns 8cm duro) estava até pulsando, e deu um selinho nele.
Ele girou a garrafa, ainda ofegante. Caiu em Clara.
—Eu desafio você a se esfregar no seu irmão!
—Nossa, você quer mesmo ver safadeza, hein, moleque? — ela brincou, já vindo em minha direção e me beijando.
Enquanto se colocava em cima de meu pau, se esfregando lentamente nele, que estava completamente duro, minhas mãos pegavam em seu seio direto e na sua bunda, dando leves dedadas em seu cuzinho enquanto ela já colocava a mão em pau, fazendo uma lenta e deliciosa punheta, mesmo que ainda de cueca. Nós estávamos quase transando ali, quando percebi o olhar incrédulo de Beto, seu pintinho duro como uma rocha.
Fiz um gesto para que se aproximasse e assim que ficou do meu lado, coloquei a mão dentro de sua cueca e tirei seu pinto dali, começando uma punhetinha. Clara olhou para ele, parou de beijar e tirou o restante de sua roupa, ficando completamente nua ali, depois, se sentou sobre Beto, que estava hipnotizado pelos pequenos seios dela, e começou a cavalgar em seu pintinho, logo em seguida, percebi minha deixa, tirei minha cueca, ficando de pé ao lado dela, e deixei que ela me chupasse.
Ficamos nisso por vários minutos, até mesmo esquecemos da brincadeira, que não chegava a ser tão interessante quanto aquilo ali. Assim que gozei nela, fomos todos ao banheiro, juntos, tomamos um banho e depois voltamos à sala.
—E aí? Vamos brincar de novo? — disse Beto, animado novamente.

———————–

Sei que faz muito tempo que escrevi o primeiro, e não prometo que vai ter outro depois desse aqui. Espero que curtam, e lavem bem as mãos!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 14 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @Pires88 ID:8kr13ygb0c

    Chama para conversar pires88

  • Responder ada ID:g3j4r16ia

    Você escreve bem e o assunto muito bom.

    continua

  • Responder ada ID:g3j4r16ia

    continua , voce escreve bem e o assunto muito bom.

  • Responder Casado muito safado ID:8eezhz2b0k

    Continua seus contos são muito deliciosos