Aos 10 anos trocando Doce por putaria

Gabriel trabalha numa mercearia normal, até começar a trocar com Glória por docinhos

O que eu vou contar aconteceu a alguns anos. Na época eu trabalhava em uma mercearia no interior do norte do país. A cidade era pequena e tranquila. Me chamo Gabriel, na época com 22 anos, sou alto, tenho barba e gosto bastante de exercitar então tenho um corpo musculoso e um cacete com 17 cm grossos. Já havia fodido algumas vezes claro, curtia de tudo, mas sempre no sigilo já que cidade pequena a fofoca corre solta então pouca gente sabia desse meu lado. Pra todos eu sempre fui um bom menino, de cabelos cacheados como um anjinho e comportado com o que fazia, mas sempre fui muito sexual, na adolescência eu gozava e me masturbava com tudo e já passei por várias situações, mas vou focar no principal que aconteceu naquele dia.
Era uma tarde de julho, eu tava sentado dentro da mercearia que estava vazia e provavelmente seguiria assim o resto do dia, era um dia quente e abafado e pra tentar me esfriar eu tirei a camisa e deixei por cima do ombro, relaxando na cadeira apenas com minha bermuda branca. Eu estava quase pegando no sono, viajando na minha imaginação e pensando em algumas putarias quando alguém entra na mercearia
-Hum.. Boa tarde – Eu me levanto e vejo Glória entrando na lojinha. Ela era uma menina que morava a uma quadra dali, tinha acabado de fazer 10 anos, cabelos pretos compridos e lisos e uma pele retinta, ainda não havia desenvolvido peitos, mas tinha uma bunda atraente que se destacava no vestido justo e curto que ela tava usando. Sempre achei um tesão quem conseguia aproveitar essas belezas, mas achava que nunca conseguiria, até aquele dia
– Boa tarde, Glória, procurando alguma coisa? – Dou meu melhor sorriso e que ela retribui, mas seu olhar sempre voltava pro meu corpo, encarando e.. Desejando?
– Eu queria ver o que você tem de doce aqui, tio Gabriel – Eu sempre cuidei muito bem das crianças que iam ali na venda, então todas me conheciam e me tratavam por tio – O senhor tem o que? – Eu pego as caixas de doces e coloco no balcão pra facilitar ela de ver, a rua deserta na nossa frente e logo alguns pensamentos me vem a cabeça
– O que você vai querer hoje princesa? – Ela olhou, pegou algumas balas, alguns bombons e um pacote de Jujuba que ela adorava
– Isso paga tio? – Ela me entrega uma nota de 2, que provavelmente sua mãe tinha entregado pra ela vir comprar, mas obviamente não era o suficiente
– Desculpa princesa, isso paga as balas e os bombons, mas não a Jujuba
– AH não tio, e se eu levar só a Jujuba? – Ela parecia bem triste de ter que escolher entre os dois e fez um biquinho fofo na sua cara, talvez se..
– Olha, se você levar só a Jujuba consegue pagar sim, mas eu posso te ajudar se você me ajudar também, pode ser? – Ela abriu um sorriso por saber que podia levar o que tinha escolhido, o tipo de sorriso que faria qualquer coisa
– Ajudo sim tio, qualquer coisa
– Tudo bem então, o Tio só precisa de uns favores tá bom? – Ela balança a cabeça confirmado, olhando pros doces no balcão – Faz o seguinte pro tio então, abaixo o vestido e mostra os peitinhos pra mim por favor? – Ela me olhou e por um instante achei que fosse recusar ou pior, mas pra minha surpresa ela abaixou mostrando seus seios e mamilos em desenvolvimento, de bico roxinho me deixando duro na hora, coisa que a bermuda não conseguiria esconder
– Assim tio?
– Isso, agora mostra mais por favor – Ela abaixa até deixar o vestido na altura da cintura e eu mal podia acreditar
– Já tio? – Ela me olha impaciente, mas parecia gostar da brincadeira, eu digo que sim e entrego o que ela já tinha pego antes pra ela, ela começa a subir o vestido de novo, mas eu ainda não tinha acabado
– Olha Glória, como você fez o que o tio pediu, eu posso te ajudar ainda mais, o que você acha de mais uma Jujuba? – Seus olhos chega brilharam – Você quer não é, só o que precisa fazer agora é subir a barra do seu vestido pra mim
– O senhor quer ver a minha pepequinha tio? – Ela me olha meio desconfiada, mas a ideia de ganhar mais doce era forte demais, ela me olha e sobe o vestido mostrando aquela bucetinha infantil e virgem, os lábios fechadinhos e um pouco suada e molhada, a safada estava realmente gostando daquilo tudo, eu me inclino no balcão pra ver melhor e peço pra ela abrir um pouco as pernas, fazendo eu ter uma visão ainda melhor daquela xota apertadinha
– Tudo bem, glória, aqui sua Jujuba – Ela pega muito feliz o saco – E mais uma coisa, você não pode falar pra ninguém sobre tá bom? Ou o tio pode se dar mal por trocar com você tá bom?
– Obrigada tio, não vou contar pra ninguém não – E assim ela se vira e saí me deixando duro e com calor naquela tarde, aproveitei a falta de movimento e bati uma punheta gostosa, me melando todo, mas satisfeito de ter começado a trocar com ela

Avalie esse conto:

(Média: 4,11 de 38 votos)