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A mãe do meu meu amigo me iniciou no mundo da putaria

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História bem antiga de quando iniciei minhas aventuras e putaria com a mãe de um amigo, Dona Maíra.

Bom, como contei no conto anterior (comi minha ex cunhada novinha) atualmente eu moro em outro Estado para cursar universidade. Antes de me mudar, passei boa parte dos meus 27 anos em meu Estado de origem e lá aprontei muitas coisas.

A história que vou narrar aqui aconteceu em 2010. Na época eu estava com 17 anos, virgem e sedento por sexo, com os hormônios lá no alto e louco pra transar. Típico de qualquer adolescente viciado em pornô.

Em 2010 eu era alguém bem diferente de como sou hoje, talvez a única coisa que tenha permanecido é o gosto pela academia e atividades físicas (faço pós em edução física) nessa época eu já malhava e cuidava do corpo, nada exagerado, mas gostava de me sentir bem comigo e isso ajudava a pegar algumas meninas do colégio, mas ainda não tinha chegado a transar.

Não sabia muito bem como chegar em mulher e timidez atrapalhava um pouco, as meninas que consegui pegar nessa época, foi unicamente porque só faltavam esfregar a buceta na minha cara e ainda assim eu não notava. Era sempre um amigo ou outro quem falava que fulaninha tava a fim de mim, e me fazia ter um pouco mais de confiança pra arriscar algo.
Parando pra pensar agora, eram elas que me pegavam e não o contrário.

Então eu seguia minha vida assim, estudando, saindo com uns amigos, jogando vídeo game pra caralho, e fazendo corujões em lan house.
Era sempre maneiro jogar com a galera na Lan, pedíamos pizza e varávamos a madrugada jogando WoW. (eu era muito nerd mas conseguia beijar umas menininhas, então pra mim tava tudo tranquilo, eu só não conseguia transar e era o que eu mais queria)

Numa dessas idas à Lan, eu conheci o Thiago (meu amigão até hoje). Era cara bem gente boa e também viciado no WoW, a gente fez amizade rápido porque ele também jogava de Hunter e na Lan que a gente ia, até o momento eu era único que curtia jogar com essa classe.

Thiago havia se mudado pro bairro a pouco tempo, ele e os pais tiveram que sair da cidade em que moravam porque o pai havia se metido em uma treta lá, isso ele nunca me explicou direito até hoje e com o tempo eu parei de perguntar.

Thiago e eu ficamos bem próximos, arrastei ele pra academia comigo, fazíamos corujão quase toda sexta pra sábado. Mostrei os picos da cidade pra ele, e inseri ele na minha galera.
Numa das nossas sagradas “sexta do corujão” Thiago perguntou se eu estava a fim de passar o final de semana na casa dele, já que ele estaria sozinho pois os pais haviam ido visitar as avós em outra cidade e voltariam na segunda. Achei maneira a ideia e combinamos de ir no sábado de manhã após o corujão pra casa dele.

Thiago tinha uma casa bem bonita, ficava na parte “nobre” do bairro e dava pra sacar que os pais tinham uma certa grana.
Chegando na casa eu fui logo dormir e acordei lá pro meio dia, a gente almoçou e passamos parte da tarde conversando sobre as minas do bairro e do colégio que a éramos a fim de pegar.

Thiago assim como eu também era virgem. Vivia sonhando em comer uma mina que andava com a gente na época, hoje eu entendo que o motivo não era apenas perder a virgindade.
Ela não era tão bonita quanto as outras meninas do colégio, era meio gordinha mas tinha um rosto bonito, coxas grossas e uns peitões. Malhava na mesma academia que eu, não vou negar que ela tinha uma bunda bem gostosa, tamanho G. Mas nunca vi nela o alvo do meu desejo.

No outro final de semana, Thiago me convidou pra um churrasco na casa dele.
Nesse final de semana conheci os pais de Thiago, e a mulher que me apresentou de forma prática a putaria, Dona Maíra, mãe de Thiago.

Cheguei na casa de Thiago umas onze horas, do portão dava pra ouvir a música alta e o clima animado. Haviam algumas outras pessoas na casa, amigos do pai de Thiago e alguns parentes também.
Thiago me apresentou ao pai dele e alguns parentes que estavam ali, pouco tempo depois me apresentou sua mãe.

Lembro até hoje, Dona Maíra tava com um short leve de cetim e uma regata soltinha que marcava os bicos do peito. Era mulher bonita para idade, bem cuidada, um pouco gordinha, mas sem dúvida com tudo no lugar, um rabão que era uma delícia (como me acabei naquele rabo) e umas coxas torneadas. Na época ela usava o cabelo curtinho, bem antes de virar moda entre as meninas de hoje, isso dava a ela um ar exótico, de mulher decidida e sexy.

Ela já estava meio alta da caipirinha com o riso solto, me cumprimentou com um beijo no rosto e me deu um sorriso amigável.
Fiquei conversando com o Thiago e o pai dele na área da churrasqueira, enquanto Dona Maíra tinha ido falar com as outras pessoas da casa. Depois do almoço ficamos um pouco no quintal jogando conversa fora e aproveitando o sol e a piscina.
Pedi licença pra ir ao banheiro, lembro que eu tava meio alegre por causa das cervejas que bebi, já um pouco tonto. Entrei na casa e fui em direção ao banheiro do quarto de Thiago. Chegando perto da porta ouvi um gemido baixo vindo do quarto, andei sem fazer barulho e pela fresta da porta vi Dona Maíra de cócoras engolindo o pau de um dos caras que estavam no churrasco, acho que era amigo do pai do Thiago.

Fiquei olhando por um tempo como ela chupava com gosto e parecia não se importar se chegasse alguém, chupava de olho fechado se deliciando no pau do cara. Ele segurava o cabelo dela na parte de cima da cabeça, único local que tava pra segurar já que ao redor era curto demais.
Apesar da música alta fora da casa, eu conseguia ouvir ele falar pra ela chupar e engolir. “teu marido sabe a puta com quem ele é casado?” e ela sorria.

Fiquei pouco tempo ali e saí em direção ao outro banheiro da casa, tive que bater uma punheta pro meu pau descer. Depois de me “recuperar” voltei pra área externa e vi Dona Maíra beijando o pai de Thiago. O outro homem não estava mais na casa.

O tempo todo eu olhava Dona Maíra, sorridente e alegre, solta e falando alto, e só lembrava da cena que tinha visto horas antes. Aquele mulher tinha ganhado outro aspecto pra mim, era agora o sinônimo do meu desejo e eu mal suspeitava que horas depois iria comê-la.

A noite foi chegando e as pessoas foram se despedindo e indo embora. De convidado só restou eu e uma tia do Thiago. O pai dele me ofereceu pra dormir ali, e pela manhã me levava de carro depois do café. Eu agradeci e disse que iria ficar sim, até porque eu já tava bem alto, no meu limite de álcool.
Ajudei a ajeitar e limpar algumas coisas na casa, e quando nos demos conta já era quase meia noite. Thiago já tinha ido dormir segundo, Dona Maíra, ele era bem fraco pra bebida. Eu disse que iria tomar um banho e iria dormir também.

Acordei de madrugada com a bexiga apertada, fui ao banheiro e depois à cozinha beber água. Passando pela sala vi Dona Maíra deitada de bruços, dormindo em sono profundo. Como um raio, a visão dela chupando aquele pau mais cedo atravessou minha mente e meu pau foi endurecendo na hora. Fiquei olhando aquele rabo e não resisti, me aproximei sem fazer barulho fiquei em pé atrás dela com meu pau pra fora e comecei a punhetar desejando aquela mulher e lembrando dela chupando o cara.

Eu acho que ela não estava em sono tão profundo quanto eu pensava, pois em único gesto ela empinou um pouco bumbum e sussurrou “vem aqui” quase tive um infarto, meu coração acelerou e meu corpo gelou. minha única reação foi me ajoelhar atrás dela, e começar a passar a mão naquela delícia de rabo, ela se espreguiçava e soltava uns gemidinhos.
Deitei meu corpo sob dela, deixando meu pau acomodado entre suas coxas. Beijava suas costas e pescoço e ela passava a mão na minha nuca, sentia sua respiração ficando mais ofegante.
Ela se inclinou um pouco mais pra trás e abaixou o shortinho de algodão, deixando a bucetinha ao alcance do meu pau, novamente deitei meu corpo sob ela mas dessa vez tentado colocar meu pau naquela buceta. Fui encaixando devagarzinho e foi a melhor sensação do mundo.

Sentia a buceta dela quentinha e molhada, os pêlos ao redor dos lábios pinicando meu pau. Por muita sorte eu não gozei logo na entrada.
Fiquei ali, grudado nela e beijando sua nuca. Ela gemia baixinho e novamente sussurrando disse “mete” prontamente obedeci. O clima semi escuro da sala passava uma sensação confortável e até um pouco de segurança, fiquei ali metendo devagar tentando ao máximo me segurar pra não gozar. Não resisti quando ele começou a contrair a buceta apertando meu pau, soltei um gemido abafado com a boca no ombro dela e inundei aquela buceta com a minha porra. Gozei muito.

Fiquei assim por um tempo e logo me bateu um sentimento de culpa, saí de cima dela e me desculpei. Ela segurou me braço e me puxou pra perto dela beijando minha boca e disse que tava tudo bem, que amanhã iríamos conversar melhor.

No outro dia depois do café, ela disse pro marido que iria me levar em casa pois ia aproveitar e ir ao mercado. Fiquei bem sem graça com tudo da noite anterior e no carro eu não falava nada. Ela encostou o carro numa rua pouco movimentada, e disse que eu poderia ficar tranquilo que ela não estava brava comigo. Novamente eu pedi desculpa, e disse que só fiz o que fiz porque eu tava com muito tesão nela, confessei que tinha visto ela chupando o cara na quarto do Thiago e ela ficou surpresa mas logo voltou ao normal. Ela me confessou que o marido quase não comia mais ela, pois ele tinha muitas amantes na rua e que quele homem era um amigo do marido que vinha dando em cima dela já tinha um tempo. Eu disse que não iria contar nada e que não queria estregar minha amizade com Thiago. Ela disse que não precisava disso, e perguntou se eu tinha gostado de comer ela, respondi que foi a melhor sensação que eu tive e que tinha sido minha primeira vez. Ela me deu um sorriso e perguntou se eu queria fazer de novo, respondei um sim meio sem graça, ela passou a mão no meu rosto e me deu um beijo.

Naquele domingo a gente passou o dia no motel.

Continuei transando com Dona Maíra até os meus 19 anos. Aprendi muita coisa em ela, a ter mais confiança em mim mesmo, como tratar uma mulher na cama, como meter, como chupar.
Durante 2 anos fiquei transando apenas com ela, parei mais de ir aos corujões pra pernoitar com ela em moteis da cidade.

Tem muita história nesses 2 anos que passei com ela. Quando eu tiver um tempo eu conto as outras aventuras que tivemos e como o Thiago descobriu que eu tava comendo a mãe dele.

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