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Uma família sem limites: os anjinhos da vizinhança

3948 palavras | 30 |4.56
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Como falei no conto anterior, somos uma família bem amorosa e cultivamos o carinho entre nós (de forma bem gostosa, é claro!), e sempre queríamos que Lucas se juntasse a nós de forma natural, quando quisesse. Isso aconteceu, foi um momento lindo, tanto que queria ter filmado.
Nosso filho, o Lucas, agora quer participar de nosso sexo a todo momento. Como somos naturistas em casa, andamos pelados, e sempre ando com tesão para fuder Sabrina em todos os cantos. Agora com Lucas participando, ele quer participar. Quando pego Sabrina fazendo o café, já acordando com o pau duro, nem faço cerimônia e a fodo com tesão louco, gemendo alto, e nosso filho logo fica bem próximo querendo ver e participar. Ganhou a mania de quando gozo na sua mãe, ele pede pra tomar a minha vitamina.

Lucas: – Papai, posso tomar o meu leitinho?

Ronald: – Claro, pode chupar direto da sua mãe, ela vai adorar.

E fica se lambuzando do que sai da bucetinha de Sabrina, a cara fica melada de porra, com um sorriso que me deixa doido. Já fico de pau duro e ele, me vendo assim, vem querer limpar a minha pica e pede para dar uma leitada na sua boquinha.

Lucas: – Phaai, cherro una lheitada na mina boca – falando com o pau dentro da bochecha.

Ele sempre pede com uma carinha de pidão, os olhos cheios de ternura. Mas quando mama, vira outra pessoa e mostra todo o seu tesão. Tenta engolir o máximo que dá, se engasga, gosta de sentir na garganta a pressão da chapeleta grande. Não ensinei isso a ele, foi sua mãe que treinou com a minha pica que agora sabe tirar leite como teta de vaca. Todo momento que estou longe de Sabrina, ele se gruda no meu pau, seja assistindo TV, seja no vazo ou tomando banho, até numa vídeo conferência com o escritório, embaixo da mesa. Criamos um bezerro insaciável. Ele também adora chupar a mamãe, sempre que ela pede pra dar uma atenção na bucetinha, ouço os gritos e gemidos do quarto, ainda mais que agora está expert em fazê-la gozar várias vezes. Outros momentos, vejo ele mamando em seus peitos no sofá, enquanto ela o masturba até sair aquela aguinha, espreme as suas bolinhas chupando-as e segurando o pauzinho dele como se segura um sushi. Depois leva o gozo até sua boca e limpa o pau do filho com a boca.

Imaginem a cena: seu filho magrinho, moreninho, de 9 anos, gozando, e sua mãe limpando a porrinha com a língua e depois envolvendo com a boca toda – ainda dando um olhar safado pra você!

Eu também aprendi a fazer ele ficar molinho rapidinho gozando. Como somos machos, sabemos como saciar um ao outro: aonde tocar, a pressão e o ritmo. Só quem já chupou uma piquinha cheia de veinhas azuis sabe como é lindo vê-los com tesão na sua boca e gozar.Luquinhas morre de tesão quando cheiro seu saquinho, lambo a sua piquinha de 9 cm dura, e brinco com a cabecinha.

Agora que moramos no meio do mato, fazemos muitas coisas pela região de Itapuã. Quem conhece, sabe que é um lugar afastado bem sossegado. Como o Lucas está no terceiro ano, ele vai pra escola da cidade, mas que é também isolada. Fica perto de um açude, uma escola simples mas bonita, de ensino fundamental. Um dia, descobrimos que havia não longe daqui, uma colônia de naturistas ultra-secreta, tanto que Lucas soube dela quando contou (o que não devia!) de praticarmos o naturismo em casa para alguns colegas dele. Ficamos irritados com ele, poderia ter exposto a família, chegou a chorar de medo, mas disse que estava tudo bem porque eles faziam o mesmo.

Ronald: – Você contou sobre o que fazíamos em casa?

Lucas: – Não, só contei que ficamos pelados em casa, que nos sentimos livres assim e que gosto de ficar pelado.

Sabrina: – Ah, que bom que foi só isso, meu lindo. É bom que ninguém saiba o que fazemos em casa, poderia ser o fim das nossas atividades gostosas. A sociedade não aceita esse tipo de família.

Lucas: – Mas pelo que eu soube de um deles, o meu amigão Caique, os pais dele e de outros moram numa comunidade naturista, e lá eles fazem o que quiserem entre eles.

Sabrina: – Como assim, entre os seus amiguinhos?

Lucas: – Isso é segredo: mas entre os pais também. Quase ninguém sabe de lá, nem quem passa pela frente sabe, pois é MUUUUITO escondido. O Caique só me contou isso porque ele gosta de mim, eu já chupei o pinto dele e ele o meu.

Ronald: – Nooossa! Eu não sabia que havia um lugar assim tão perto daqui. O pessoal mais chegado do escritório, os caras mais safos, contaram que haviam lugares assim. Como deverá ser lá dentro?

Sabrina: – Bem que poderíamos conhecer! Seria um lugar muito bom pra gente conhecer! Eu ia amar! Poder ter na boca, tanto pintinhos quanto pintões!

Ronald: – Que putinha safada você é, amor! Quero também conhecer os menininhos e menininhas de lá! Já fiquei com o pau duro só de pensar!

Lucas: – O Caique disse que é difícil entrar alguém novo lá. Mas tem um jeito: tem um camping próximo de lá – o Camping dos anjos – que alguns moradores frequentam pra nadar e sair da comunidade. Ele disse que se convencermos algum morador, podemos entrar na comunidade.

Sabrina: – Mas como faremos isso?

Ronald: – Lucas, convide o Caique pra ir nesse camping, vamos conhecer esse lugar maravilhoso!

Lucas: – Tá bom, amanhã falo com ele!

No outro dia, Lucas falou com Caique e deu tudo certo. Os seus pais e outras famílias da comunidade iriam naquele sábado para fazer um churrasco e nadar no camping. Estávamos ansiosos para conhecer eles e, mais ainda, os filinhos lindos que eles tinham.

Chegou o dia e fomos com uma barraca velha e alguns itens de acampamento. Ao chegar lá, o camping estava quase vazio, pois não era temporada ainda. Achamos isso ótimo. Só as famílias da comunidade e nós estávamos lá. Achamos um lugar perto dos banheiros e dos chuveiros para acamparmos. Seria um lugar estratégico para conhecer as pessoas. Eles ficaram juntos no meio das árvores, na beira do lago. Alguns estavam pescando num canto, outros estavam fazendo churrasco mais ao fundo e as mulheres estavam ao sol, de biquini, mostrando quase tudo (podendo mostrar muito mais). Especialmente elas eram quase sem-vergonha: passavam a mão uma na outra pra apreciar o bronzeado, as vezes até a virilha, puxando a calcinha fio dental, a maioria com corpos lindos (umas mais gordinhas, outras saradas ou magrinhas, mas todas lindas!). Fiquei logo de pau duro e louco pra conhecê-las, mas não podia demonstrar ainda assim.

Os filhos deles estava no outro canto do camping, perto da gente, num canto onde um rio encontra o lago. Nem acreditei quando levei Lucas para lá: todos bem novinhos (umas 7 crianças), a maioria não deveria ter mais que 10 anos, salvo um que parecia ter 12. A maioria meninos, e o menor parecia ter 7 anos. Todos brincando com roupas de banho bem apertadas no corpo, quase de forma obscena. O Luquinhas logo foi direto no Caique e seus amiguinhos, mas parecia que todos o conheciam e gostavam dele. Ele era um garoto bem popular na escola, ainda mais por ser um dos mais bonitos e mais gentis. Ele me apresentou a seus amigos.

Lucas: – Pessoal, esse é o meu paizinho Ronald! Ele adora crianças e brincar. A gente sempre brinca em casa, né pai?

A forma de falar dele me pegou de surpresa, o meu pau na sunga respondeu na hora. Tentei disfarçar.

Ronald: – Isso mesmo, adoramos inventar brincadeiras novas juntos,rs.

Caique: – Por que você nunca convidou a gente pra ir na sua casa também brincar ?

A malícia na pergunta me veio a mente por um instante, mas achei que era bobagem minha.

Lucas: – Eu já disse: é porque a gente brinca pelado em casa, e a gente preferia que as pessoas não soubessem. Vocês sabem como é!

Todos balançavam a cabeça. Porém percebi que olhavam de canto para o volume que se formava na minha sunga. Isso me deixava sem graça, como também muito excitado. Mas preferi ir devagar.

Ronald: – Bom, vou deixar vocês aí brincando um pouco, irei descansar na barraca. Qualquer coisa, só me chamarem se Lucas aprontar.

Junior (ao lado de Caique): – Queríamos que algum adulto brincasse com a gente, eles preferem fazer churrasco ou ficar no sol, parados. São uns chatos. Mas o senhor parece legal e gosta de brincar, a gente achou o senhor bacana.

Ronald: – Podem me chamar de Rô, senhor é pra velhinhos,rs – todos riram com essa tirada – mas preciso descansar um pouco. Depois eu apareço pra brincar com vocês.

Todos: Por favor, vai ser legal!

Ronald: – Ah, tá bom. Mas só uma brincadeira! E depois vou descansar.

Todos: – EBAAAAAA!

Aquilo estava uma algazarra, mas eram crianças bem respeitosas e carinhosas. Cada uma cuidada da outra, como uma comunidade mesmo. Achei, no início, que não devia ficar com elas, mas elas queriam tanto que resolvi sondar um pouco aquilo.

Pedro: – A brincadeira, então, é esconde-esconde. Vamos escolher quem vai ser o pegador. Quem ficar pelado por último, conta. Ok pra você, Rô?

Eu engoli seco aquilo e disse:

Ronald: – Ok! Mas e os seus pais, não vão ficar brabos de nos ver pelados, ainda mais com um adulto?

Pedro: – Não tem problema, eles brincam com a gente assim também!

Fiquei tremendo de excitação com a resposta e resolvi deixar de lado as preocupações com os pais deles, afinal, era um costume nosso também.

Pedro: – Certo? Então 1,2…3!

Todos tiraram quase rapidamente as suas roupas de banho. Só a menininha que tendo que tirar o biquine de cima acabou por último.

Pedro: – A Hermione vai contar dessa vez. Todo mundo precisa arranjar um lugar bom pra se esconder, mas nada de ir muito longe. Ela é pequena, pode se perder por aí. Agora ela vai contar.

A pequena, peladinha, bem branquinha, com uma bundinha arrebitada, foi até uma árvore e começou a contar. Todo mundo começou a se desesperar, procurando para onde ir.

Caique:- Vem, seu Rô e Lucas, sem um lugar secreto que a gente pode se esconder. Vamos ganhar fácil!

Mal podia esconder o meu pau meia bomba que aparecia pra todo mundo. Eles achavam normal e por isso não ficaram olhando, mas sempre o canto do olho deles acabava fixando na minha virilha. Achei normal também e me juntei a Caique para o “lugar secreto” dele. Pelo jeito ele conhecia bem o lugar. Atravessamos o meio do mato até uma passagem estreita entre árvores que dava para uma clareira mais ou menos iluminada. Caique nos indicou por onde entrar sem nos machucarmos e ali chegamos.

Caique: – Aqui a Hermione nunca vai nos achar! Que bom que a gente ficou junto. Acho o senhor…digo, você…bem legal por brincar com a gente.

Ronald: – Ooobrigado, Caique. Achei vocês muito legais também. Lucas fala muito bem de vocês. Até me disse que vocês moram num lugar que todo mundo fica pelado, como nós em casa.

Caique: – Sim, os meus pais e eu moramos lá desde que eu nasci. Adoro ficar pelado lá, brincamos de todos os jeitos.

“Todos os jeitos”: isso ecoava na minha cabeça pedófila, ainda mais com Caique, um menino baixinho, branquinho, de olhos verdes, com marquinha da sunga, o cheiro de crianças ao meu redor: tudo isso atiçava a imaginação. O meu pau começou a reagir: Caique olhava sem piscar.

Ronald: – Acho que preciso mijar. Vou aqui no canto.

Caique e Lucas: Nós também. Vamos mijar juntos.

Fui para um canto do mato e o xixi não queria sair. Eles vieram me cercando e ficavam olhando enquanto as piquinhas deles mijavam à vontade. Eu já estava nervoso de não conseguir mijar, sem saber como justificar para Caique.

Caique: – O seu pai não consegue mijar porque o pau dele tá muito duro que nem o nosso. Vou ajudar que nem o meu pai.

Aquilo me pegou de surpresa e deixou meu pau duríssimo. Caique logo agarrou a minha peça e começou a bater uma punheta de leva. Isso me levou a loucura! Tão pequeno e tão safado! Ele era experiente, ficava passando uma mão nas minhas bolas enquanto a outra, babada, passeava pela glande exposta e babando. Lucas estava com um olhar hipnotizado, assim como Caique, que brincava com delicadeza na minha pica.

Caique: – Meu pai adora quando faço assim pra ele me dar leitinho, sempre vêm um monte e eu bebo tudo. Posso tomar o seu leitinho, Lucas, já que é o seu pai?

Aquilo quase me fez gozar na hora. Lucas devia ter contado da nossa relação incestuosa. Eu não acreditava que estava sendo comandado por crianças, que brincavam com a minha pica. O cheiro de criança naquele lugar se misturava com o da minha pica, que agora inchava e saltava as veias, ouvindo a resposta de Lucas.

Lucas: – Sim, mas quero provar o leitinho do meu pai com você. Vamos dividir!

Caique: – Tá bom, vem aqui do lado, que parece que seu pai tá louco pra gozar, a pica dele não para de latejar.

Ronald: – Vocês são muito lindos, putinhos tesudos. Depois, vou chupar vocês e deixar todos felizes. Amei a atitude que vocês tiveram, eu amo dar leitinho pra crianças. Vocês sabem o que é um pedófilo?

Os dois: – Não.

Ronald: – É alguém que ama crianças como vocês: que adora dar leitinho, chupar, fazer sexo. Agora vocês venham juntos do meu pau aqui. Vocês fiquem brincando com a língua na cabeça do meu pau!

Os dois se juntaram e ficaram linguando o meu pau todo.

Ronald: – Noossa, que tesão, caralho! Eu tô no céu, cheio de anjinhos que adoram pica! O que que eu sou, crianças?

Os dois: – Huummm, pedófilo?! (Disseram ao mesmo tempo que lambiam ou chupavam a cabeça inchada, não mais aguentando de tesão!!!)

Ronald: – Isssso! Por quêeee?

Os dois: Porque você ama criancinhas como a gente e dá de mamar! Isso? (Batendo punheta e sorrindo pra mim com tesão no olhar)

Ronald: – Ahammm! E vocês, ammmam pedófilos??

Os dois: – Siiiiim!!!

Eu comecei a gozar tanto que nem os pequenos conseguiram segurar nas suas boquinhas. Eu queria urrar como um louco e meter na garganta daqueles putinhos, mas tinha que me segurar para que ninguém viesse atrás da gente. Um e outro revesavam para tomar a minha porra, Caique abocanhava com voracidade e provocava o gozo na sua garganta, depois Lucas vinha beber enquanto jatos escapavam no rostinho deles. Eu não parava de gozar e gozar. Queria que Sabrina visse eu cobrindo aqueles dois de porra, viria limpar com a língua. A minha pica não baixava.

Até que alguém apareceu do nada no meio dos arbustos. Era o menor deles, Eduardo, que estava procurando outro lugar pra se esconder. Eu fiquei literalmente congelado, imóvel, sem expressar nada no rosto, tentando pensar no que dizer ao ver os dois agarrados no meu pau. Ia começar a falar quando Eduardo veio perto da gente e…abocanhou a minha pica babada e gozada.
Chupava sem muita técnica, mas parecia que mamava como se fosse um seio, uma sucção forte e ininterrúpta, como se quisesse tirar dali o seu sustento. Eu gozei novamente, de forma tão rápida, que Eduardo se esforçou ao máximo por manter a pica na boca e engolir o máximo de porra, sem parar, e empurrando no fundo da garganta, que parecia querer engolia a pica toda. Tinha vontade de empurrar a sua cabeça, mas deixei por ele sugar toda a porra até o fim. Eu fiquei sem ar de gozar tão forte e repetido que sentei no chão. O pequeno Eduardo sorria, limpava a boca com o antebraço, como se fosse seu café da manhã, pois era cedo.

Eduardo: – Não sabia que o seu papai dava letinho também, Lucas. Eu amo leitinho! Meu pai e meu irmão me dão sempre, já mamãe adora mamar no meu pauzinho. Mas o gosto do leite do seu pai é forte, eu gostei. Tomara que ninguém nos ache logo aqui no mato, mas não podemos ficar aqui o dia todo.

Caique: – É verdade, mas acho que todos iam gostar de provar o seu leite, Rô. Todos aqui amam pedófilos.

Eduardo: – O que é pe…pedófio?

Caique: – São adultos que amam crianças, como o pai do Lucas e os nossos pais também, entendeu?

Eduardo: – Siiiim, entendi. (Dava um sorrisão, por descobrir algo novo)

Ronald: – Vocês já me deram muito amor, agora, quero retribuir pra vocês. Fiquem um do lado do outro na minha frente, seus anjinhos lindos. Isso, coladinhos.

Via as piquinhas meio duras deles e sentia um tesão descontrolado. Já pensava em meter nos seus cuzinhos, mostrar pra eles o meu amor. Mas eu nunca tinha feito isso com o Lucas, então não queria assustá-lo assim, e nem sabia se faziam também. Iria com calma.

Comecei passar a língua em cada pica até começar a crescer. As picas mais durinhas eu beijava na pontinha e passava a língua até a base, depois juntava eles e passava a lingua de pica em pica, como uma metralhadora de língua. Envolvia com a boca até as bolinhas, as quais banhava com saliva, de forma carinhosa e demorada. Eles ficaram vermelhos e gemendo bem baixinho pra mim. Eu os olhava com tesão, perguntando se queriam mais, e eles olhavam com desejo, balançando a cabeça afirmativamente. Era um frenesi para quem ama crianças, eu estava literalmente no céu. Chupava a piquinha toda sem parar, até enfiar as três na boca, e eles se contorcendo agarradinhos um no outro, se beijando de forma luxuriosa. Eros reinava entre nós. Ele bateria punheta pelo nosso desejo. Chupei até que não se aguentaram e gozaram na minha boca uma aguinha, que mamei com tesão e orgulho de ter três pequenos comigo.

A minha pica estava dura de novo, e já estava preocupado de nos encontrar aqui fazendo essas coisas, mesmo que fosse normal entre eles. Dois estavam molinhos e caíram duros de cansaço no chão, mas Caique continuava de pé. Ele olhava para a minha pica. Desceu me olhando e foi mamar nela novamente. Um gemido saiu de mim, quase gritei de tesão por aquele putinho mais safado de todos ali. Mas ele queria mais.

Caique: – Deixa eu sentar nele, Rô?

Aquilo me deixou mais duro ainda, só pude dizer: “Ahaaam”. Ele virou-se de costas, expondo o cuzinho dele, abrindo as bandas da bunda grande e carnuda com as duas mãos. O odor de cuzinho de criança é inexplicável. Não é um fedor, mas um odor que exala o tesão de uma criança. quando ela gosta de dar o cu. Caique veio sentando na minha pica, o odor me inebriava. Foi posicionando a cabeça no seu cuzinho e levemente foi envolvendo a pica, numa velocidade que me dizia que era bem usado. Ele gemia baixinho, mas tapei sua boca para que ninguém atrapalhasse. O cuzinho mordia o meu pau com vontade, parecia que controlava totalmente seu esfincter. Lucas e Eduardo olhavam admirados o seu amigo sentando e fazendo sumir o pau embaixo de sua bunda. Os 17 cm do meu pau, grosso e cabeçudo, sumiam naquela bundinha branca.
Um olhar de tesão nos envadiu quando terminou de sentar: estávamos unidos. Ele se mexia em cima com cuidado e vontade. Até que uma outra criança entrou na clareira e viu Caique sentado no meu colo. Era Pedro. Vinha avisa que os pais iriam almoçar logo mais. Mas a brincadeira estava acontecendo ainda. Ele fora pego por Hermione, mas sabia onde Caique se escondera. Caique mexia as pregas do cuzinho como se me ordenhasse enquanto falava com Pedro:

Caique: – Que boooom, que boooom. Tô looooooouco de fome! (Ficava quicando na minha pica enquanto falava com Pedro, o que deixava transparecer no meu rosto que algo diferente estava ocorrendo) Tomei leite já no café da mannhã, mas quero logo comer bem gostoso.

Pedro: – Você tá com tanta fome, Caique? (Ele estava desconfiando de que algo ocorria conosco)

Caique: – Siiiiim! Quero logo… comer, senão algo… em mim vai… acabar me comendo por dentro: o meu estômago.

E algo estava comendo o estômago dele: o meu pau entalado no seu cuzinho, que eu não aguentava mais de ser tão espremido, parecia que todo o cu se movia para me fazer gosar.

Ronald: – Eu também, Pedro. Acho que todo mundo vai almoçar junto e comer beeem gostoso. (Dizia isso com um sorriso lascivo, tentando ser natural, pois Caique caprichara com novos apertos de seu esfincter e ficar rebolando sem parar)

Pedro: – Então tá, vou me reunir com os que foram pegos. Vou tentar sair daqui sem que a Hermione ache vocês, senão ela vai querer participar, rsrs. Tchau!

Com certeza Pedro sabia que Caique estava sentado no meu pau e não deu bola. Depois de sumir, Caique começou a pular com a bunda na minha pica de maneira raivosa, até me fazer gozar horrores. Queria atochar no fundo daquele cuzinho guloso, fazia levitar na minha pica com a força da minha cintura. Ele não parava e eu também não. Minhas bolas reviraram até a ultima gota de porra sair. Caique se levantou devagar, para não me sujar de fezes. se virou para o outro lado e começou a tirar o gozo com cocô que saia do seu cuzinho arrombado.
Lucas ficou impressionado com Caique e Eduardo queria colocar a mão na minha pica, mas resolvi deixar para outra hora. Lucas queria aprender a me saciar com seu cuzinho, mas disse que teria que ser com muito cuidado e carinho, para não doer, como foi com Caique. Ele deixou assim, e saímos do mato em direção ao lago. Tomamos um banho e resolvemos ir almoçar. Logo ia conhecer a família de todos, mas a minha mulher já estava entrosada com elas.

Estou louco para ir para esse ÉDEM!!

Adoro respostas e feedbacks sobre meus contos. Eles me incentivam a ir em frente!

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30 Comentários

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  • Responder bi tarado ID:3vi2pfs6t0j

    perfeito bota o menino para beber leite na buceta da mãe foi genial.falta voces teren uma filha e fazer o mesmo.

    • Carly ID:w71ze0v4

      Too

  • Responder Pauzudo ID:x101vxyvfvi

    que nojo

  • Responder Colcheia ID:muj7a6xv4

    Fazer sexo gostoso com crianças muito gostoso

    • Sr x ID:1e8jh5bffp92

      Sim e verdade ….
      Fazer devagar com carinho fica gostoso , e PR ambos …..
      Sem violência , fazer bastante carinho .
      Muito bom !

  • Responder Colcheia ID:muj7a6xv4

    Delicia isso

    • Sr x ID:1e8jh5bffp92

      Sim um cuzinho apertadinho e muito bom .

  • Responder Nina ID:dlnwp9gzi

    Adão que mordeu a maçã por favor posta mais tem alguma forma de entrar em contato com vc? Eu tô louca de tesao no seu conto, se fizer com as meninas então vou ao céu

  • Responder Negão PDF ID:8efaj5coij

    Mais um cibto delicioso, ansioso pela parte se sua mulher chupar a pequena e você meter pica nelas. Junto com os meninos em um trenzinho gostoso.

  • Responder AdmiradorDoAmor ID:g3iw15tv4

    Achei maravilhoso.
    Só nO gostei que você saiu se metendo com os filhos dos outros sem nem ao menos conhecer as regras. Isso foi perigoso.

  • Responder Luis Amon ID:16zxtsph20c

    Kadu, tem telegram??

    • Marcos ID:81rdrlgd9c

      que dlc mdssss,gozei aqui rsrsrs

  • Responder Luis Amon ID:16zxtsph20c

    Que tesão!!! @LuisAmon55

    • Johnny ID:3ynzegwnv9j

      Chamen no telegram …
      @UWMATS

  • Responder Luis Amon ID:16zxtsph20c

    Putz, gozei sem me tocar!! Que tesão!!! @LuisAmon55

  • Responder @webssol ID:8cipnleu40

    Que delícia! Adoro iniciar lekezinho

    • Sr x ID:1e8jh5bffp92

      Bom fazer assim ….

  • Responder Ribeirão Preto. ID:1daib7wzrk

    conta como sua mulher estava entrosada com as familias.

  • Responder Nastyboy ID:h5hn186ib

    Seus contos estão ótimos, continue

  • Responder John ID:83100j6rqj

    Né veado,nem teu filho,que devia ser protegido por você,escapa da sua sede por veadagem né,que legal!Veado,veado,cuidado…sou o John Deere,comigo veadagem acaba rapidinho,ainda mais de veado que fica de veadagem com o próprio filho!

    • @Fabiogaj ID:40vojo7joib

      -Disse a putinha

    • Nastyboy ID:h5hn186ib

      Bla, bla, bla.

    • Antonio ID:41731ych20j

      Vc é muito “perigoso” escondido atrás de uma tela
      lol

    • montenegro ID:41731ych49d

      Ai que medo do John “quer dar”

    • montenegro ID:41731ych49d

      Excelente conto, mas tem que engravidar a esposa e desta vez uma menina.
      A esposa tb precisa participar durante a historia toda

    • Papa Anjos ID:8efaj5coij

      Se acaba na punheta se imaginando no lugar dos adultos, goza game se delícia lendo e depois vem com esse papo de querer matar, aff afirmar a pata guerreiro, és tão safado quanto todos que entram aqui.

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Simplesmente fantástico. Muito tesão nesse conto, uma situação altamente excitante. Adoro essas palavras “PEDÓFILO & PEDOFILIA”. Quando as ouço meu pau pulsa de tesão. Continua, pois está muito bom.

  • Responder O eclético ID:41ihr4ikb0d

    Continua!!!

  • Responder Bacellar ID:gsu515nd2

    Tá gostoso!

  • Responder Rafaella ID:g3jycf8rd

    Parabens.. bom conto.