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Robério e Manuel: estuprada na obrigação conjugal

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O latejar era muito grande porque toda a extensão do caralho era pressionado pelo cuzinho da inocente, desde o cabresto avermelhado, até a base próxi

Nunca antes dois corpos foram tão distintos num matrimônio, posto que eram dois corpos absolutamente desiguais que não coadunavam em harmonia. O criador que os moldou do barro jamais permitiria que aqueles dois corpos sequer se tocassem, uma vez que era impossível que um não saísse profundamente machucado.

Badema, a escrava, percebia isso enquanto retirava os lençóis para lavar, percebendo assim que aquela cama tinha sido o palco de um show de sofrimento para uma noivinha que ainda brincava de bonecas. Ora, quem tinha permitido aquele casamento? Manuela era tão jovenzinha que mais parecia um anjinho de candura, tão pequenina que mais parecia uma fadinha, repleta de inocência, das histórias infantis.

Manuela era uma pequena adolescente de treze primaveras, tão loirinha que lembrava uma princesa, tão sensível que obviamente não estava preparada para o matrimônio. Os lençóis denunciavam o quanto tinha sido o sofrimento dela na noite de núpcias, haja vista que o sangue manchava o tecido branco, transmitindo uma tortura que tinha perdurado toda a madrugada, tanto que a mancha se arrastava na busca de uma salvação.

O quarto não tinha apenas cheiro de porra, mas também tinha cheiro de lágrimas, haja vista que aquela coitadinha muito tinha esperneado a desgraça de ser deflorada. Manuela ainda chorava as lembranças terríveis da noite de núpcias, encolhida na poltrona enquanto a escrava lhe dizia palavras de conforto, cheia de piedade da coitadinha que, contra a vontade, tinha se tornado mulher.

– Tá doendo!

A mocinha choramingava, encolhida na poltrona, tremendo apenas em lembrar o quanto tinha sido o seu sofrimento. Badema tinha muita pena daquela menina, posto que tinha ouvido a noite inteira o pranto dela em baixo de um demônio que passou a madrugada dando caralhada, fazendo tudo o possível para que o sofrimento dela fosse inenarrável. Todavia, não tinha o que fazer, a não ser passar os unguentos medicinais que os escravos tinham o costume de usar após as chibatadas.

O vestido da coitadinha estava levantado enquanto a escrava olhava o estrago feito naquele pequeno botão de rosa, minúsculo, assim denunciando o início da puberdade. O que tinha ocorrido naquele leito conjugal não passava de um crime! Que horror, a bucetinha estava em petição de miséria, tão inchada que necessitava de muitos cuidados naquele unguento que fazia arder mais que a morte.

Manuela, que nunca tinha sentido dor na sua vida, quase não conseguia respirar enquanto a escrava espalhava o unguento na racha, enfiando o dedo para curar até mesmo o interior que muito tinha sido agredido. Badema quase chorava com a coitadinha, pois percebia que aquela grutinha não suportava nem o seu dedo, quanto mais um caralho de jumento.

O pranto tinha retornado porque a ardência que sentia na buceta não era menos pior do que o fato de saber que essa era a sua nova vida. Manuela era casada e tinha a obrigação de aliviar um macho toda a noite, mesmo que ele fosse infinitamente maior que a coitadinha.

O marido dela não tinha a menor piedade do chorinho dela, ouvido ao longe, tanto que ele apertava o saco, muito orgulhoso.

Robério era tão grande que as madeiras daquele casarão rangiam contra a sua presença, era como se o sujeito invadisse as dependências minúsculas de uma casa de boneca, pois não havia teto suficiente que comportasse sua altura bem acima dos dois metros e muito menos sua largura, tudo fruto dos músculos do trabalho pesado.

Naquela situação ele nem parecia humano, uma vez que era um africano com o rosto quadrado e sempre contraído numa expressão de ódio, exalando no olhar avermelhado a vontade de matar qualquer caucasiano que aparecesse na sua frente. Tortura, era algo que aquele ex-escravo conhecia muito bem porque suas costas nem pareciam humanas de tantas cicatrizes, marcas horrendas que mais lembravam o coro de um animal, muito violentado pela queimadura de ferro em brasa.

Ah, mas ele iria se vingar de tudo o que tinha sofrido na vida!

Robério tornou-se um dos homens mais ricos daquela região, onde vivia num sítio afastado de qualquer bisbilhoteiro. Assim, ninguém era capaz de ouvir o chorinho desesperado de uma mocinha inocente, uma mocinha que tentava se recuperar da defloração com ervas medicinais que muito faziam arder uma bucetinha inchada de tanto levar caralhada.

Manuela pagava pelo erro dos outros, levando marretadas que quase lhe arrebentavam o útero.

O macho apertava o saco ao pensar naquela mocinha, tão clarinha que parecia uma bonequinha de porcelana, tão delicada em razão dos olhos angelicais, azulados. Não estava preparada para ser penetrada pelo que o ex-escravo tinha no meio das pernas: um mastro mais grosso que um braço e tão comprido que batia nos joelhos, tamanho o peso que tinha aquele pedaço de carne, mais duro que um bastão de ferro.

O caralho era inimigo da buceta, um não podia gozar sem que o outro sofresse imensamente numa devassidão. Quis o destino que a inocente mocinha, mal tendo completado treze primaveras, se tornasse a esposa daquele desgraçado. Robério dedicou-se na vingança de seu pior inimigo, justamente o traficante que tinha feito aquelas marcas em seu corpo, despertando no homem o sentimento demoníaco de um animal.

Bartolomeu iria sofrer tudo o que fez o antigo escravo passar, mas iria sofrer no corpo de sua pequenina filhinha, Manuela, uma menininha tão lindinha que parecia um anjinho de candura, uma menina tão inocente que não merecia ter sido deflorada naquele caralho de jumento que praticamente tinha esfolado um botão de rosa que sangrava.

O que isso importava para aquele monstro?

Por que teria pena daquela mocinha?

O desgraçado sentia era orgulho de ter enterrado o caralho naquela infeliz durante toda a madrugada, castigando nela todos os sofrimentos que o papai dela tinha feito contra o seu povo no augúrios de uma escravidão, tanto que o macho fumava o seu charuto, enquanto dava uma apertada no caralho que muito estava dolorido pelo esforço que fizera no descabaçamento. Mas, tinha valido a pena ver o desespero naqueles olhinhos azulados que viam o caralho pela primeira vez, tinha valido a pena sentir o cabaço se rasgando num golpe que quase tinha quebrado a cama, tinha valida a pena meter constantemente numa mocinha que berrava, sempre que a glande pressionava o útero com violência…

O PRIMEIRO MACHO DELA!
O PRIMEIRO A ENCHÊ-LA DE PORRA!

Robério recebeu uma visita, justamente de um homem que tinha sido surrado no dia anterior, muito desesperado ao clamar:

– Deixe-me ver minha filha!

Robério recebeu aquele senhor, o seu antigo dono, para humilhá-lo, pois não bastava tê-lo espancado por esconder a menstruação da filha, muito menos obrigá-lo a aceitar aquele casamento. O ex-escravo gozava cada momento que tinha para se vingar daquele homem, tanto que ordenou que a escrava trouxesse os lençóis da noite anterior.

– ISSO É TUDO O QUE VAI TER DA TUA FILHA!

Bartolomeu estava acompanhado da esposa e os dois quase tomaram um susto ao ver o lençol branco manchado de vermelho, sujo não só de lágrimas de mocinha e suor de marmanjo, mas também de esperma africano que se amarelava naquele tecido. Um papai amoroso clamava piedade para aquele demônio que tinha se tornado o seu genro, mas o monstro não tinha a menor piedade.

– ESSA É A PIEDADE QUE EU TENHO!

O ex-escravo abriu a braguilha das calças ao colocar o caralho para fora, tão pesado que caiu em direção aos joelhos. Horrorizada, a madrasta de Manuela desmaiou, mas quem mais sofria era um pai que teve que ser arrastado pelos jagunços do desgraçado, deixando a filhinha sozinha com o novo marido, um negro gigante que descontava nela todos os sofrimentos que padecera, no tronco da chibata.

Robério humilhou o inimigo, mas o ódio continuava a permanecer naquele espírito, posto que tinha muita raiva dentro do corpo. O ex-escravo chegava a assustar porque a respiração dele mais parecia os urros de um monstro, até mesmo porque as lembranças persistiam na sua mente, de quando era apenas um garoto amarrado no tronco, queimado em ferro em brasa como se fosse um animal… Os brancos o transformaram num monstro e quem iria pagar com o próprio corpo era justamente Manuela!

Pobrezinha, ela estava amedrontada porque os passos daquele macho pelo corredor eram um anúncio de morte. O pranto começou quando o marido chutou a porta de seu quarto, fazendo com que ela tentasse tampar o corpinho escondido atrás da camisola. Desesperada, ela mirou as narinas daquele malfeitor que mais parecia um assassino por trás da barba, tanto que os olhos eram avermelhados de raiva.

– VIRA DE BRUÇO!

O pranto daquela mocinha começou muito cedo quando recebeu essa ordem, mas o que mais afligia era o fato daquele demônio começar a tirar a roupa, arrancando a camisa, as calças, as botas e depois as ceroulas, tudo para que o caralho de jumento saltasse na infelicidade de quem mal sabia o que era sexo, mas já sofria por causa dele ao ser colocada de bruços contra a vontade, tendo a barra da camisola levantada.

Manuela era tão pequenina que nem chegava na metade daquele demônio, assim a bundinha avermelhada teve que ser empinada em travesseiros, onde um negão de dois metros de altura enfiava a língua ao devorar aquele buraquinho que mais parecia a ponta de um alfinete, vermelhinho, ínfimo comparado ao caralho desumano de um monstro.

O tamanho era desproporcional, a anatomia era contra aquela devassidão, justamente porque os dois corpos eram incompatíveis. Robério era experiente o suficiente para levar um óleo de cozinha para o quarto, assim derramou o líquido no cuzinho da inocente e jogou-se em cima dela, esmagando-a enquanto se divertia muito ao perceber que a glande era enorme no meio daquelas nádegas.

– TOMA!

Manuela nem teve tempo para se preparar, tudo foi muito rápido, pois apenas sentiu as lágrimas descerem no lençol enquanto o cuzinho se rasgava num banho de sangue. O marido não teve a menor piedade ao pressionar o caralho dentro daquele cuzinho, empurrando até o final mesmo que ela gritasse como uma condenada, tentando se arrastar ao inevitável enquanto o desgraçado agarrava suas ancas.

A pressão subiu fazendo com que perdesse a consciência, mas isso não amenizou as metidas compassadas que quase quebravam a cama que batia na parede, muito menos amenizavam o prazer que o desgraçado sentia ao movimentar o corpo contra aquele cuzinho, usando dos próprios músculos para arregaçá-lo com toda a força.

Robério dava um urro de raiva sempre que os testículos batiam na bucetinha da menina, empurrando profundamente dentro dela para que a merda voltasse para o estômago. O latejar era muito grande porque toda a extensão do caralho era pressionado pelo cuzinho da inocente, desde o cabresto avermelhado, até a base próxima aos testículos.

Infelizmente, no cuzinho o caralho entrava até o talo fazendo com que um demônio desse urros demoníacos, em que ele gozava o imenso prazer de trazer desgraça aquela garota. Manuela acordava manchando os lençóis com lágrimas, posto que o ínfimo ânus não teve o mínimo de piedade numa obrigação conjugal, em metidas tão fortes que a mocinha quase caía da cama, arrastando-se ao inevitável naquilo que lembrava uma curra.

Robério suava em cima dela em metidas que mais lembravam um murro num pedaço de carne, dando urros de ogro sempre que sentia a glande adentrando o intestino delgado da pequenina, segurando os cabelos dela enquanto dava risadas ao ouvir os gemidos chorosos. O gozo aflorava lentamente, incentivando que o demônio erguesse o corpo, prendendo as mãos na cintura da inocente, fazendo com que a mesma ficasse numa posição que lembrava os animais de quatro patas.

Todo o casarão ouvia as apunhaladas, posto que o negão urrava como se fosse um monstro, metendo como se fosse um animal que fazia a cama bater na parede, agarrando as ancas da mocinha chorosa que nem conseguia reagir naquela reação. Investindo com todo o vigor, o sangue pingava nos lençóis enquanto ele gritava com os olhos revirados todo o prazer que sentia no espírito, satisfazendo-se com cada jato de esperma que inundava o reto da infeliz.

– TÔ GOZANDO! TÔ GOZANDO! TÔ GOZANDO! TÔ GOZANDO!

Os testículos de cavalo proporcionavam que o orgasmo de Robério perdurasse no tempo, durando mais de um minuto em inúmeras ejaculadas grossas como o iogurte, assim ele urrava com as narinas largas de um monstro. Mais uma vez, antes de abandonar o corpo da pequenina, fez questão de dar uma última marretada que arrancou dela um grito de comiseração, algo que apenas lhe despertava um sorriso de vingança.

O ódio que aquele ex-escravo sentia era inenarrável, ainda mais daquela menina caucasiana que sempre tinha tido uma vida confortável em razão do fruto do seu povo, sempre trabalhando nas augúrias da escravidão enquanto meninas como ela gozavam do bom e do melhor, mas naquele momento era um negão que tinha gozado!

Robério mijava abundantemente no urinol, apreciando o estrago que tinha feito naquela mocinha, quase desmaiada no leito conjugal. Ainda com um sorrisinho de satisfação, ele começou a lavar o caralho numa bacia de prata, sentindo um formigar que anunciava que tinha mais porra dentro dos testículos, podendo muito bem continuar com as marretadas.

Mas, quem sabe ele teve o mínimo de piedade ao colocar novamente as calças, tendo dificuldade de enfiar o pênis lá dentro, pois realmente nem parecia uma coisa humana. Brilhando de tanto suor, ainda com os olhos vermelhos que exalavam raiva, sua voz grossa não teve a menor piedade:

– PREPARE QUE ESSA NOITE EU VENHO METER!

Badema teve dificuldades em conter Manuela porque a menina se debatia na cama, quase em estado de nervos ao entender que não havia nada que pudesse fazer, naquela noite ela ainda teria que cumprir com suas obrigações conjugais. Que horror, dessa vez os emplastros medicinais ardiam como nunca naquele cuzinho que estava dilatado, maior que um punho fechado, tão inchado que parecia estar inflamado.

Todo o corpo estava dolorido diante da brutalidade daquele desgraçado, tanto que as ancas da coitadinha estavam roxas de tanto que tinham sido apertadas, isso sem falar nos seios que muito foram apertados nas noites de núpcias. O que mais dava pena eram os olhos arregalados daquela coitadinha, assustados, como se não tivesse entendendo o que estava acontecendo, até porque ontem ela brincava de bonecas.

O que tinha acontecido?

Num dia lá estava ela brincando com os familiares, tendo uma vida mimada de sinhazinha que não conhecia os segredos da vida. No outro, um monstro invadiu sua casa para surrar o seu pai, acompanhado de um padre que celebrou um casamento, obrigando que ela acompanhasse o novo marido que mais parecia um ogro na sua maneira de agir, ainda mais quando arriou as calças ao mostrar onde estaria o infortúnio daquela mocinha.

– Não vou aguentar mais uma vez!

Gritava a coitadinha, praticamente descabelada num acesso de desespero, praticamente desvairada enquanto grunhia de dor ao entrar na tina de água quente, até mesmo porque era necessário se preparar para a noite, onde um marido entraria pela porta querendo esvaziar o saco. Badema tinha muita pena daquela sinhazinha, mas não havia mais o que fazer a não ser colocá-la numa camisola, penteando os cabelos dourados para que ela ficasse minimamente apresentável num leito conjugal.

– Ele não tem piedade de mim!

– Não tem, sinhá!

Manuela não teve escolha a não ser esperar o marido no leito conjugal, quando a noite já estava alta no céu. Muito perfumada, a coitadinha parecia uma fadinha em razão da camisola branca, tão lindinha em razão de suas bochechas avermelhadas que mais lembrava uma princesinha. Mas, o desespero tornou-se evidente quando ela começou a ouvir os passos do desgraçado no corredor, muito pesados em razão do imenso peso daquele homem que mais lembrava um monstro.

– DEITA!

Robério deu essa ordem com a cara contraída de raiva, tanto que por trás de sua barba volumosa era possível perceber as narinas dilatadas de um animal, mas o que mais assustava era que o demônio já enfiava a mão dentro das calças, podendo manipular o caralho na frente de uma mocinha chorosa, tão pequenina que parecia um anjinho.

– Por favor!

O pranto daquela mocinha era comovente enquanto as lágrimas banhavam o seu rostinho, haja vista que ela estava dolorida diante daquele negão que quase batia a parede no teto de tão grande. Manuela sabia que estava perdida porque o desgraçado arrancou a camisa, para depois abrir as braguilhas da calça, assim colocando para fora o caralho que mesmo num estado meia-bomba era monstruoso.

– Por favor, o senhor me machuca muito!

– FODA-SE!

Urrando como um demônio, o desgraçado pegou o bracinho da chorosa para jogá-la na cama, assim teve o prazer de ver a cara de desespero dela ao ver um monstro arrancando as ceroulas pelas pernas, tudo para que com um sorrisinho debochado ele se jogasse em cima dela, onde poderia se encaixar no meio de suas perninhas, apontando o caralho num botão de rosa, até que empurrasse com os olhos vermelho de raiva.

O grito da mocinha ecoou pelo casarão, demonstrando o pranto daquela inocente que recebia um murro no colo do útero. Manuela tinha a bucetinha no início da adolescência, tanto que quase nem tinha pelos ao redor da vulva pequenina que mais parecia um botão de rosa, isso sem falar no canal vaginal que era ínfimo para comportar o pênis de um homem adulto.

Robério era justamente o contrário porque ele mais parecia um jumento, num caralho extremamente grosso, cheio de veias medonhas, tão comprido que quase chegava aos trinta centímetros de imenso sofrimento. O caralho dele era negro e cheio de pelos ao redor dos testículos que mais lembravam duas bolas cheias de porra, pronta para serem jorradas dentro de uma branquinha que ainda estava no início da puberdade.

O encaixe era incompatível, a natureza era contra aquele coito, razão pela qual o canal vaginal protestava porque o caralho pressionava uma bucetinha que ainda estava em desenvolvimento. Manuela estava com os olhinhos esbugalhados enquanto sentia a glande pressionando a parede do útero, empurrando como se quisesse rasgá-lo num banho de sangue, mas tudo ficou pior quando Robério movimentou o corpo no que seria uma segunda apunhalada.

Depois outra, outra, outra…

O rosto daquele demônio estava contraído, como se fosse um animal que estraçalha a presa, como se fosse um assassino ao matar sua vítima, mas nos lábios do desgraçado era possível perceber o quanto ele estava satisfeito em meter o caralho numa mocinha. Ora, as apunhaladas tornaram-se constantes enquanto a cama batia na parede, fazendo com que a coitadinha reagisse como podia, tentando levantar a cintura, objetivando evitar um murro no colo do útero.

Inutilmente, posto que Robério já tinha percebido que deveria meter fundo para que o sofrimento dela fosse ainda pior, tanto que empurrava o caralho até o final, propositalmente, pressionando Manuela na cabeceira da cama, gostando muito de ver os olhinhos assustados dela. Que horror, as marretadas eram impiedosas, onde um demônio investia com toda a sua força ao sentir o latejar do caralho, naquilo que seria um orgasmo que se perdurou no tempo, em urros que foram ouvidos pela casa inteira.

Os olhos de Robério estavam avermelhados enquanto ele urrava com a face contraída, sentindo um tremor em todo o corpo num orgasmo que fazia o caralho latejar em jatos de esperma, fazendo transbordar dentro de uma coitadinha chorosa que nem entendia o que estava acontecendo. O macho deu uma última marretada numa demonstração de posse, assim levantou-se com a glande pingando, tamanho havia de porra acumulada dentro daqueles testículos de cavalo.

Manuela estava mais parecendo uma desgraçada, branca como a morte, assim ela chorava com os olhos esbugalhados diante de um negão que tinha as costas grossas de tanto que tinha sido torturado na chibata. Inocente, ela sabia que aquilo só acabaria quando Robério mijasse no urinol, posto que esse era o ato que terminava realmente com o coito.

Ao invés disso, brilhando de tanto suor, com os cabelos do peitoral melados de tanto esforço que fizera, o ex-escravo encheu um copo de água para beber como se fosse um ogro sedento. Manuela estava tentando tampar a bucetinha, baixando a barra da camisola, esperando uma salvação de um príncipe encantado, mas ao invés disso ela teve que ouvir:

– MEU SACO AINDA TEM PORRA!

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6 Comentários

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  • Responder Filho da Rabuda ID:41igh018hri

    Sua forma de descrever é muito tesuda, parabéns!!!!! Se tiver alguém de Uberaba-MG que curte essas ideias: S-K-Y-P-E filho-da-mae @ hotmail . com ,, T-E-L-E-G-R-A-M @ irmaofiel ,, X-videos filho_perv (SÓ TIRAR OS ESPAÇOS)

  • Responder Keli Pacanhela ID:81rdebbfv0

    Me escreve, podemos ser amigos
    [email protected]

  • Responder Psicopata ID:g3iqa2u42

    Muito bom os personagens, a história, ma pena que tem fim

  • Responder Cachorrao ID:8kqtga65hl

    Isso é uma obra de arte, o modo como você descreve as cenas de sexo, os detalhes, o sofrimento…..você consegue colocar muito bem as emoções e sentimentos ali envolvidos, diante de tantos contos fracos desse site, ler seu conto é quase que um deleite pros meus olhos…
    Sou admirador do seu trabalho, desde a sua primeira obra postada aqui, gostaria de conversar com você, também já escrevi alguns contos, e tenho um grande apreço a essa pegada mais ” brutal”…… Se estiver interessado e quiser trocar umas ideias sobre o tema…..
    [email protected]
    No mais agradeço por compartilhar seus trabalhos aqui, espero poder ler muito mais obras suas, e só por curiosidade…..você se inspirou bastante em hentai né? Hehe

    • O Sádico ID:81rdy0949k

      Obrigado pelo comentário, adoraria ler os seus contos.

  • Responder Rodrigo ID:8d5hzh1hri

    Boa