Recebi a tora do vovô

Não sei dizer exatamente como tudo começou pois era muito jovem. Desde muito pequeno, talvez por volta dos meus 7 anos, já me lembro de sentir o pau do meu avô roçando na minha bunda. Ele era um homem alto, pele e cabelo brancos, pouco barrigudo, peludo, usava bigode, forte, um típico descendente alemão. Morávamos na área rural no interior de MG e até entrar no ensino médio, fui criado por meus avós e minha mãe. Na época eu era um menino magro, muito agitado, curioso e já tinha o instinto sexual bem aflorado, talvez pelo fato de ter este contato físico com meu avô. Todas as noites meu avô ficava na minha cama até eu dormir, eu pedia isso pois tinha medo. Na verdade eu gostava era que meu avô ficasse de conchinha comigo. E sempre eu sentia o pau dele duro e fazia questão de encostar bastante, ele ás vezes empurrava seu corpo pra frente, mas nunca passou disso. Vou relatar a primeira vez que tivemos algo mais intenso. Eu tinha cerca de 9 anos de idade, minha avó, mãe e minha tia que também moravam com a gente haviam ido buscar lenha como de costume. Meu avô sempre almoçava e deitava no sofá para tirar um cochilo antes da próxima ordenha a tarde das vacas. Neste dia deitei com ele. Como era criança, estava apenas com um short fino e não usava cueca, nossa vida era muito simples. O sofá era pequeno, meu avô então ficou sentado e eu deitei sobre sua perna de lado e fiquei com o rosto bem próximo do seu pau. Sem maldade, lembro bem que estava com a mão por dentro da calça na minha bunda. Meu avô olhou algumas vezes e uma hora falou “Tira a mão daí menino”. Eu então tirei e ele disse novamente “não pode pôr a mão na boca agora”; “Porquê vovô?” me explicou que isso não era “higiênico” e que minha mão estava suja agora. Ele pegou minha mão e levou até seu rosto e deu uma cheirada. Lembro da expressão de satisfação que esboçou e falou: “até que está com um cheiro gostoso”. Instintivamente eu coloquei a mão novamente, introduzi o dedo um pouco no meu cuzinho e levei novamente no rosto dele como uma brincadeira. Ele então cheirou novamente e abocanhou os meus dedinhos tentando sentir o gosto. Senti uma coisa muito prazerosa e nós rimos como se fosse uma brincadeira. Hoje sei que isso deixou meu avô muito excitado. Ele ficou um pouco agitado e mandou eu chegar pro canto que iria deitar novamente para descansar um pouco e que eu poderia ficar ali com ele. Virei de lado com a bunda pro lado dele. Logo se encaixou de conchinha em mim e me abraçou bem forte contra seu corpo. Seu pau estava muito duro embaixo da calça jeans. Eu fiquei parado sentindo aquela cutucada e ele se mexia as vezes dando roçadas em mim. Segurou minha barriga e eu permanecia imóvel sem saber o que estava acontecendo mas gostando da situação. Sem dizer nada, ele abaixou sua calça, instintivamente eu sentia que seria bom. Ele então tirou seu pau pela cueca, cuspiu na sua mão e passou na minha bunda que ficou toda melada. Não dizíamos nada e eu notava que sua respiração estava forte sobre meu cangote. Ele encaixou seu pau na entradinha do meu cú e lambeu meu pescoço e orelha. Isso fez eu empinar minha bunda mais um pouco e me causou um arrepio que não consigo esquecer. Comecei a fazer movimentos rebolando naquela pica. Ele então disse: “você quer? Isso vai doer, você não pode chorar e nem dizer nada a ninguém”. Eu continuei quieto e deixei as coisas acontecerem. Ele foi então empurrando seu pau com muita força e comecei a sentir muita dor. Meu cuzinho queimava mas meu coração estava disparado e a situação era muito envolvente. Como doía muito eu reclamei quando ele deu uma estocada e puxei meu corpo pra frente. O pau dele é muito grande, cabeçudo e com muitas veias. Tem uma pele que cobre toda a glande. Voltando ao fato, quando tirei meu corpo ele se sentou, me pegou no seu colo e disse “coloca ele na sua boca”. Eu abaixei no meio de suas pernas e só fazia o que vovô mandava, não conseguia falar nada. Ele então puxou a pele do seu pau e eu senti um cheiro forte, gostoso e o pau do vovô estava cheio de sebo. Eu coloquei ele na boca mas só coube a cabeça. Ele falava “vai lambendo ela”. Muito excitado eu fui limpando o pau do vovô. Era estranho tudo aqui mas eu achava que não tinha problema nenhum e continuei chupando. Fiz isso algum tempo. Vovô novamente me pegou no seu colo e me pos deitado no sofá de ladinho. Se encaixou em mim de novo. Levantou, foi na cozinha pegou óleo e passou no seu pau e no meu cú enfiando o dedo lá dentro. Não doeu tanto quanto seu pau. Eu continuava sem falar nada e ele também não. Me encaixou de novo e começou a forçar. Senti meu cú ceder a entrou toda a cabeça. Eu dei um grito e comecei a chorar. Ele me abraçou e disse que ia passar, mas que era pra eu ficar quietinho que não ia doer mais. Me segurou bem forte de forma que eu não saia dos seus braço e empurrou tudo de novo. Entrou novamente e doeu ainda mais, ele só pedia pra eu não fazer barulho. Mesmo com dor, eu queria sentir aquilo fiquei quietinho e deixei ele divertir no meu cú. Bem devagarinho ele colocava cada vez mais pau em mim e a dor foi passando. Ele deixou seu pau quietinho e quando eu parei de reclamar ele empurrou o resto e começou a estocar devagarinho. Era como se tivesse rasgando meu cú e minhas pernas não fechava, eu estava todo preenchido de rola no cú. Foi bombando mais forte e disse “senta no meu colo, é mais gostoso”. Eu ainda sem dizer nada me levantei e ele me pôs sentado de frente pra ele, levantou meu corpo, encaixou a rola na portinha e soltou de forma que escorregou a rola inteira no meu cú. Eu sentia minha bunda apoiada nas suas pernas e muita vontade de cagar. Falei pra ele que queria parar, mas não fui atendido. Vovô continuou bombando me segurando pela cintura e disse que isso acontecia com todo mundo, que eu estava crescendo e já podia fazer aquilo. Eu gemia pois era estranho uma coisa tão grande dentro de mim. Toda vez que ele tirava e a cabeça entrava de novo, era como se um arrepio me dominasse. Vovô então se levantou e me deixou engatado na rola. Me virou e me pôs de quatro. Tirou seu pau e ficou olhando meu cú. Estava sangrando e sujo, não sabia dessas coisas e não me limpei antes de ser penetrado. Ele admirava meu cú arrombando e ficava tirando e colocando, ainda doía um pouco, mas era bem mais prazeroso do que doloroso. Nem imagino como dei conta daquela rola hoje em dia. Nesta posição, senti meu avô enfiar rápido e bem fundo, até que ele parou começou a gemer muito e sentia seu pau ficar pulsando, estava me enchendo de porra. Ele parou, sem dizer nada foi ao banheiro pegou papel e limpou minha bunda. Me levou no banheiro, lavou minha bunda e disse que era pra eu fazer força como se fosse fazer cocô. Saiu sangue com porra e meu cú piscava como se fosse ficar arrombado o resto da vida. Eu chorei quando vi o sangue e disse que estava com medo. Ele me acalmou e disse que era assim mesmo, depois melhorava, mas que se eu deixasse alguém saber, ele seria preso e eu nunca mais ia ver ele. Entendi que aquilo seria um segredo. Coloquei minha bermudinha e fiquei toda hora lembrando e batia punheta naquele dia. A noite meu cú estava ardendo muito, não conseguia ir no banheiro. A noite quando fomos deitar pra eu dormir, ele tirou minha roupinha, chegou minha cueca pro lado e disse que queria ver se estava machucado. Deu uma cheirada no meu cú, lambeu ele várias vezes e disse que era beijinho pra sarar. Depois ele tocou uma punheta e gozou na portinha de novo me limpando com sua cueca. Depois deste episódio, eu não sabia o que fazer, mas não conseguia parar de pensar no vovô como meu homem. Começamos a nos divertir quase toda noite. Até que fui crescendo e ele parou de dormir comigo. Com 15 anos mudei pra cidade, minha escola só ia até a 8ª série. Fui morar com meu pai (que era separado da minha mae) para estudar. Passei a ser a putinha de alguns colegas de sala. Ia para roça todo final de semana mas meu avô não falava e nem fazia mais nada. Era como se nada tivesse acontecido todos aqueles anos. Mas eu sempre tive muito tesão por ele, mas me sentia envergonhado. Não falávamos sobre isso. Nunca mais vi uma rola daquele tamanho e hoje vejo que realmente era algo fora do comum e não sei como dei conta todas as vezes. Meu avô me iniciou e hoje sou homossexual assumido, porém ninguém sabe do que houve no passado e sempre toco uma lembrando do meu avÔ.

Avalie esse conto:

(Média: 4,48 de 44 votos)