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Pais safados e filhos bonzinhos 5: É a vez de Pedro, Luquinhas!

2281 palavras | 16 |4.74
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Finalmente chegou a hora de Pedro conhecer melhor o interior apertadinho de Luquinhas!

Augusto me encarava, com um sorriso muito malicioso, enquanto tirava lentamente seu pau de dentro de Luquinhas, o seu próprio filho. Meu olhar estava fixo na bunda do garoto, atento a cada cm de rola adulta que saía daquele cuzinho minúsculo.

Parecia daquelas mágicas na qual o artista tira algum objeto desproporcionalmente maior de um pequeno recipiente.

Augusto, então, se levantou, e eu ainda encarava, estupefato, seu rígido membro, minha mente divagando, incrédula, ao pensar que pouco menos da metade daquela… coisa… estava alojada dentro de um garoto tão pequeno. Era muita coisa.

“Quer provar um pouco?”, Augusto perguntou, num tom de voz que beirava o sarcasmo.

Ignorei a insinuação e olhei para Luquinhas, que chupava mansinho meu cacete, ainda na mesma posição, com seu traseiro livre para ser usado.

Foi olhando para aquele rabinho que respondi: “Quero”.

Com cuidado, tirei meu pau na boca do menino, levantei-me do sofá e fui em direção àquele traseirinho que estava sendo oferecido pra mim, e passei rapidamente gel por toda a minha extensão.

Mesmo olhando fixamente para o presente que eu estava recebendo, não pude deixar de notar Augusto tirando meu filho do sofá, deixando-o mais próximo de mim e de Luquinhas, oferecendo ao meu filho uma visão privilegiada do futuro acasalamento entre o paizão dele e o amiguinho quase da mesma idade que ele.

“Preste bem atenção, Diguinho…”, Augusto comentou. “… esta é uma lição muito importante pra você”. Ele fez questão que eu percebesse que ele alisava, despudoradamente, a bundinha do meu filho.

Mas o ciúme que eu sentia era abafado pelo tesão que tomava conta de mim.

Alisei as nádegas pequenas, brancas como leite, do menino. Ver, por trás, aquele saquinho penduradinho, e o pintinho totalmente mole, passavam uma sensação de vulnerabilidade ainda mais excitante.

Perdi o fôlego com a dilatação que ele já exibia após tão poucos minutos da comida de rabo literal que levou do próprio pai.

Não era uma dilatação exagerada, como as que se vê em filmes pornográficos, mas também não tinha mais vestígios da aparência inocente e cândida esperada para o ânus de um garoto tão novo.

Precisei ajustar minha altura à do garoto, aumentando muito a abertura das minhas pernas para descer até o nível dele. A incompatibilidade entre nossos corpos só reforçava meu tesão.

Enquanto aproximava meu pau rígido feito pedra da entrada de Luquinhas, perguntei-me mentalmente: “Quantos… PAUS… será que já passaram por estas preguinhas dilatadas?”. Imaginar este número me deixava insano de tesão.

Mesmo já dilatado, a abertura do garotinho era inferior ao meu diâmetro, e precisei forçar um pouco para dentro dele. Estremeci e exalei fortemente meu fôlego, de tanto tesão, ao sentir a maneira como ele se contraiu com a entrada da minha pica em suas caverna quente e macia.

A intensidade com que sua entrada anal comprimia minha pica trazia um misto de tesão e desconforto.

“Sou o segundo homem comendo ele hoje”, pensei, mente pirando de tesão. “E ele permanece quietinho de quatro, se oferecendo, com a maior naturalidade.”

Gemi de tesão, e percebi novamente Augusto bolinando e apertando as nadegazinhas do meu filhote.

“Olha como o seu papai está gostando de comer o meu filho, Diguinho”, Augusto explicou, com um tom de voz condescendente e didático.

Ele sabia que eu olhava sua mão enorme apertando o rabinho do meu garoto, e notei também ele conduzindo a mãozinha de Diguinho para o pau dele, que o pegou sem nem prestar atenção no que fazia.

“É por isso que seu papai está enfiando os dedos na sua bundinha… para preparar você para dar ainda mais prazer para os homens”

Gemi de tesão com o discurso de Augusto, e enfie mais uns cm de piroca em Luquinhas, que respirava um pouco mais tenso, concentrado em sua tarefa de me receber dentro dele.

“Você não quer dar esse prazer para o seu papai, Diguinho?”, Augusto perguntou, seu dedo do meio deslizando pelo reguinho do menino.

“Quero”, ele respondeu, com um tom de voz preso entre a indecisão de encarar aquele desafio intimidador, e o ciúmes de me ver fazendo com outro menino algo que não fazia com ele.

Gemi com mais uns cm dentro de Luquinhas. A pressão que as paredes anais faziam no meu cacete eram impressionantes, mesmo para um garoto já tão rodado. E ele ainda contraía aquele cu quente e macio como veludo, cada mastigada lançando ondas de prazer que me deixavam ainda mais extasiado e febril.

Mesmo concentrando, tomado pelo tesão de estar comendo, pela primeira vez, o cuzinho de um garotinho, percebi Augusto lubrificando seus dedos e conduzir até a bundinha do meu filho.

“Quer estar preparado para dar esse prazer para o seu papai e outros homens, Diguinho?”, Augusto perguntou, na iminência de penetrar o dedo em meu filho. Meu garoto respondeu com um “arrãm” bem pouco convincente, enquanto admirava mais uns cm do membro de seu pai desaparecendo dentro do seu amigo.

“OH”, exclamei de tesão com uma contração forte de Luquinhas, que me levou à forçar mais alguns cm dentro dele. Quase ao mesmo tempo, Diguinho soltou um “ai”, e mesmo sem conseguir ver direito, eu podia ter a certeza que Augusto estava dedando o cuzinho dele.

“Bom menino, relaxa esse rabinho, deixa o dedo entrar bem, pra gente depois conseguir colocar rolas aí dentro. Você quer caralhos entrando aqui, não quer, Diguinho? O pau do papai entrando aqui, você quer, não quer?”

“ARRÃM”, a resposta do meu filho era uma mistura de dor, desconforto, ansiedade e desejo de satisfazer mais ainda.

Dei uma forçada extra em Luquinhas, que deu um pequeno salto do sofá, e um gritinho agudo.

“AH! AI! Tira!”, ele pediu, no que eu aliviei um e tirei um pouco. Meu pau era menor do que de Augusto, mas era um membro de respeito, e eu tinha passado da metade dentro do menino sem perceber.

Augusto me olhou com aprovação. Senti uma ponta de orgulho pelo pai estar aprovando a forma como eu enrabava seu filho. Ele, então, forçou um pouco mais de dedo em meu filho, que reagiu com novos grunhidos de desconforto.

Comecei a deslizar um pouco para fora de Luquinhas, chegando até quase a cabecinha estar perto de sair, para então voltar a empurrar meu cacete para dentro garotinho. Ele mastigava na ida… contraía na volta… a pressão ainda estava enorme, mas aos poucos, suas paredes internas cediam e se acostumavam ao invasor adulto.

“Oh… ooohhh… que cuzinho gostoso…”, gemi, sem raciocinar direito.

“Isso, Pedro… come a bundinha do meu garoto… olha, Diguinho… como seu pai tá gostando de comer o cuzinho do Luquinhas… você também quer dar pra ele, não quer?”

Meu filho estava de olhos fechados, enrubescido. Não conseguia responder, apenas soltava alguns grunhidos e, ocasionalmente, fazia algumas caretas de incômodo.

Olhei para baixo, e vi um tronco saindo e entrando de uma cavidade minúscula.

“Aaahh…”, gemi, aumentando um pouco mais o ritmo da foda.

“Caralho…!”, gemi novamente com uma mastigada ainda mais forte de Luquinhas. “Moleque gostoso da…. PORRA!”

“Ahhhh”, Luquinhas reagiu com uma metida minha um pouco mais vigorosa do que a média até então. Não senti dor em sua voz… desconforto apenas, e um pouco de orgulho de ter um macho dentro dele com tanto tesão.

Eu me sentia como um cavalo cruzando com um filhote de poodle.

Augusto intensificou as dedadas, pois os grunhidos de Diguinho ficaram ainda mais altos e intensos. Eu também aumentei o ritmo. Entrando, saindo, entrando, saindo, minhas mãos apertando aquela cinturinha, era tão pequena que eu tinha a sensação de que, com um pouco de esforço, as pontas dos meus dedos poderiam se encontrar.

Eu já estava num ritmo vigoroso quando Luquinhas, inesperadamente, deu uma sutil, matreira e deliciosa rebolada com meu pau alojado em seu cu.

O orgasmo veio intenso e explosivo. Jorrei forte nas entranhas do pequeno menino, e a sensação de estar recheando-o inteiro, feito um peru de natal, com o meu leite de homem foi uma das coisas mais excitantes que vivi até então.

Fiquei parado, meu pau dava saltos dentro naquela caverna aveludada a cada ejaculada que eu dava. Na respiração ofegante de Luquinhas eu pude notar um pouco de… alívio? Será? Alívio, talvez, de quem sabia que aquela foda estava chegando ao fim?

Enquanto dava as últimas ejaculadas, pude finalmente perceber que Augusto encoxava meu filho. O temor de que ele pudesse se descontrolar e forçar uma penetração prematura me trouxe medo e tesão.

Mas ele apenas ficou encoxando, esfregando, gemendo, e falando coisas como.

“Sente, Diguinho, sente um pau querendo entrar em você…”

“Você viu, Diguinho, como homens gostam de comer meninos?”

“Você viu o prazer que Luquinhas deu ao seu pai?”

“Você queria que fosse você no lugar dele, não queria?”

“Se acostume com isso, Diguinho… com um macho atrás de você…”

“Porque logo a gente vai entrar em você… e a gente vai entrar muito…”

O tom de voz dele subia, trêmulo e ofegante, e não demorou para ele gozar, banhando a bundinha do meu filho com seu esperma grosso e branco. A mistura das provocações e a cena que eu via mantiveram meu caralho duro dentro de Luquinhas, nadando na porra que eu tinha depositado na poupança do menino.

Eu não queria sair de dentro dele, mas era preciso. Agora ainda mais lubrificado com esperma, comecei a tirar meu pau, fluídos diversos misturados. Assim que tirei a chapeleta, uma cascata de porra escorreu de dentro dele, caindo no chão e também deslizando até suas pernas e saquinho e pintinho ainda amolecidos.

Olhei para Augusto, nossos olhares esmaecidos de tesão e satisfação, e ele fez questão de virar meu filho de costas pra mim, para que eu pudesse admirar a quantidade de porra que cobria o reguinho e as nadegazinhas dele, escorrendo, caindo, grudando em toda parte.

Utilizamos todos os banheiros da casa para tomar banho e lavar nossos filhos, deixando-os limpinhos e perfumados. Nem pareciam ter sido usados.

Notei que Luquinhas caminhava ligeiramente mais devagar e com um pouco de dificuldade. Bem pouca diferença, quase imperceptível, mas suficiente para que meu pau desse uma boa pulada dentro da calça ao lembrar a razão.

E também lembrei que desejava o mesmo para o meu próprio filho, o que garantiu uma segunda pulada ainda mais intensa.

Como sempre, os machos foram tomar sua cerveja enquanto as putinhas iam brincar no quarto, como se nada tivesse acontecido.

Foi uma conversa produtiva. Augusto, novamente, me parabenizou pelo desempenho, por saber como comer o cu de uma criança no ritmo certo, sem excessos, mas deu algumas dicas adicionais para a próxima foda.

Também fez comentários sobre a dilatação de Diguinho. Pela avaliação dele, a primeira tentativa poderia ocorrer dentro de algumas semanas, se o ritmo de dilatação com dedadas e brinquedos fosse mantida. Fiquei exultante e apreensivo.

Mas, então, ele me surpreendeu com uma proposta.

“Em nosso grupo, existem pais que alugam seus filhos. Há homens que querem variar o cardápio, mas sem oferecer outro garoto em troca eles pagam uma grana muito boa para se divertir com os meninos.”

Aquilo era novidade pra mim, e eu fiquei sem reação.

“E os garotinhos estão acostumados a serem alugados, gostam até. É uma chance de se aperfeiçoarem na sacanagem, e também sabem que o pai ter mais dinheiro significa que eles ganham mais presentes e viajam mais”

Fiquei pensativo, já imaginando onde ele queria chegar.

“Inclusive… “, Augusto olhou para um relógio na parede. “… neste minuto um grande amigo meu está comendo um menino alugado. Se eu o conheço bem, o pau já está fodendo o cuzinho da putinha”

Cocei meu queixo, pensativo e curioso.

“… e ele paga muito bem, mas muito bem mesmo, e ele gosta demais da idade do Diguinho. Virgem, então? Você não tem noção do quanto pagam”

Dei um gole na cerveja, nervoso e indeciso. Eu tinha uma vida confortável, mas longe de ter o padrão de vida desejado.

“… dá até pra leiloar o cuzinho dele. É coisa que pode te deixar rico, Pedro.”

Ao ir embora, na despedida, prometi pensar a respeito.

Mais tarde, na nossa tradicional sorveteria, eu olhava meu filho todo contente tomando sua banana split.

E eu sorria de volta para ele, em silêncio, pensativo e distante.

Uma frase ecoava, insistente em minha cabeça, enquanto eu admirava a felicidade inocente de meu filho com seu sorvete,

“Dá pra leiloar o cuzinho dele. É coisa que pode te deixar rico, Pedro”.

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Pessoal, reforçando: esse conto é pura ficção. Fantasiem, mas jamais façam, OK?

Imaginação sim, realidade NÃO!!!!!!!!!!

Quem quiser trocar ideia [email protected]

Elogios, comentários e críticas construtivas? Muito bem-vindas!

Não tenho nem jamais terei fotos, vídeos etc., e peço que não me enviem nada, ok?

Deleto na hora e bloqueio quem enviar. Somente troca de ideias me interessam mesmo.

Abraços e até a próxima!

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16 Comentários

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  • Responder Danil ID:gstyytl8m

    Queria fazer parte de uma família assim

  • Responder Anônimo ID:muj13lxia

    Continua, esse conto da muito tesão 🔥

  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spg6ia

    Vamos lá papai tesão. Não nos deixe na expectativa. Continua

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    por favor continua esse foi o melhor conto desse site

  • Responder Paizão ID:g3iw1658m

    Pena que não continuou.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    por que parou de escrever, tava bom demais achei que seria uma Serie legal tem muito campo para escrever.Continua

  • Responder Incesto_g ID:8d5i4j820b

    Que tesão de conto, continua aí

  • Responder Anônimo ID:830xya60d0

    Já ta bom de tortura… cade a continuação ???

    • Edy ID:e9qb82qrk

      GOSTARIA DE conversar com vc

  • Responder ... ID:gqb5be49c

    Poxa.
    Continua ai, queremos mais..m tesão acumulado aqui

  • Responder luiz ID:7qddks65m3

    por favor nao para nao vejo a hora do leilao pelo cuzinho de Diguinho, nao para nao ta muito bom

  • Responder Marco_Shotara ID:g3jccft09

    Tesão como sempre esses seus contos, continua ai..

  • Responder Novin ID:g3jl2acd0

    Nããããooo!! Pedro tu n ousa vender teu filho. Já n gostei. E esse Augusto não tô indo com a cara tbm

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Espero a continuação

    • Kabel Bastos ID:gqblmkdm4

      Cadê a continuação? Poxa estava tão bom

  • Responder zooboy ID:1dai0texi9

    cara na boa polde ser ficcao mas da um tesao da porra gosei muito lendo o seu conto