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Pai de deficiente mental vira papai também da garotinha cadeirante

2136 palavras | 21 |4.35
Por

Ivan, 37 anos, é convidado a atender o desejo de uma debutante cadeirante e descobre os mais escuros desejos que eram até então tabus

——- Identidade Bourne é meu codinome———-
Essa é a história de Ivan, sua esposa Simone e um Tabu chamado Camila. parte 3
parte 1 /2020/08/pai-de-uma-deficiente-mental-e-o-tabu-sexual-1/
parte 2 /2020/08/pai-de-uma-deficiente-mental-com-impulso-sexual-2/

intro: A vida põe a gente em situação realmente desafiadoras, e as vezes temos que quebrar tabus e fazer o que precisa ser feito. Sou Ivan, vou relatar fatos recentes, de poucos anos atrás, que chocam quem está de fora.
Eu estava com 37 anos, casado com Simone, 32 anos e a nossa filha na época tinha 11 anos, Camila, portadora de um grau leve de Sindrome de Down, mas isso seria nada diante outros problemas mentais que ela também apresentava.

Naquele fim de tarde eu tomava banho e dava banho em Camila. Ouvi minha esposa gritando e só entendi que ela havia chegado do shopping. Camila estava tentando me fazer baixar, agarrou no meu saco me puxando pra baixo, pra não machucar e fiz o que ela queria, me mandou sentar no chão e meteu sua vagina gordinha na minha cara, me fazendo chupar a sua pepeka, estiquei meu braço pra desligar a ducha antes que eu me afogasse. Deixei minha língua dentro da sua vagininha até ela chegar no seu orgasmo. Depois minha princesa me deu um beijo no meus lábios e especial me abraçou.
– Meu papai que eu amo!
– Princesinha do papai! – eu a abracei sentindo seus peitinhos no meu peito e minha ereção por trás como se fosse apoio para suas nadegas.

Percebi que seu corpinho já mostrava leve diferença, sua bunda já maior que antes e seus mamilos pareciam dois pequenos cones. Não era o meu momento de gozar, se eu gozasse toda vez com ela, não me sobraria energia.
Eu a enxuguei e enrolei uma toalha em seu corpo e outra em sua cabeça pra segurar os cabelos, tinha que ser exatamente igual ao estilo da mãe dela. Coloquei seu óculos presos firmes atrás das orelhas. Abri a porta e Camila ouviu a voz da minha esposa e saiu eufórica, eu segurei a toalha em volta de minha cintura e corri atrás, ela poderia cair nas escadas com seus pés molhados. Só depois de descer mais da metade das escadas que vi que minha esposa estava com visita.

Dona Edna faz parte do Grupo de Apoio estava na sala sentada no sofá com uma xícara de café na mão. Ela sempre muito simpática, sofrida mas sempre gentil, me olhava com naturalidade. E seu lado estava sua filha com deficiência Física genética, Débora, em sua cadeira elétrica, me olhando com seus olhos grandes e claros.  Camila estava nos braços da mãe, que estava sentada no sofá. Ela já tinha derrubado as toalhas. Eu parei ali mesmo paralisado, segurando firme a minha toalha, o volume do meu membro estava evidente, retornando de uma ereção, senti meu rosto queimar de vergonha.

Simone tentou enrolar Camila com a toalha mas desistiu.
– Vai filha, vai com o papai pra vocês porém roupa!
Camila correu pra mim pelada, me tocando de qualquer jeito nas minhas pernas até que segurei na mão dela e subimos as escadas, fiquei preocupado pensando se elas viram a vagina avermelhada de Camila.

Elas já nos visitaram várias vezes. Dona Edna cria sozinha sua filha Débora, pré adolescente, que tem doença degenerativa, seu corpo não cresceu adequadamente, só tem movimento em uma das mãos que controla sua cadeira elétrica, seu corpo está atrofiando com o tempo. Porém ela tem inteligência acima da média e já está numa universidade conceituada. Seu rosto é bonito e meigo e sempre maquiada, cabelo longos ondulados, como a de uma mulher adulta. Ela de estar entre adultos e não tem muitos amigos, sua inteligência avançada também era uma problema. Gosta muito de conversar comigo, e tem uma cabeça ótima.

Voltamos vestidos, eu pus uma camiseta branca e uma bermuda. Fiquei distraindo Camila pra elas conversarem e chamei Débora pra vir pro jardim da frente. Débora pilotou sua cadeira toda sorridente e começou a me explicar porque tal flores eram daquela forma etc… Camila estava de bom humor mas interrompia a conversar pra chamar atenção.

Pude ver pela vidraças da janela que Edna estava chorando enxugando suas lágrimas conversando com minha esposa. Fiz de tudo para Débora não notar, Edna ficou bem e elas foram embora tranquilas.

De noite, como rotina, eu estava nu com Camila em sua cama, minha esposa do lado. Camila estava tomada pelo instinto de mulher me fazendo seu pai e homem, Ela já sabia onde esfregar sua vagina, ao longo do meu penis duro. Ela agarrou minhas bolas com força e parecia não largar, fiquei sem me mexer com medo de ela me machucar.
– Filha, pega mais devagarzinho, assim ó! – Simone com delicadeza soltou a mão dela e pegou no meu saco com carinho dando exemplo.
Camila imitou a mãe, as duas mulheres da minha vida entre minhas pernas acariciando meu penis e testiculos, meu pau pulsava ressaltando as veias. Eu tive que fazer minha filha gozar logo, usei meu dedo em sua vagina e ela estremeceu num orgasmo, e logo depois dormiu no meu peito. Minha esposa desceu de boca no meu pau duro.
–  Vou melar tudo se você não parar Simone! – eu disse sussurrando.
Ela me olhou não se importando, eu com minha filha dormindo com seu rosto no meu pescoço assistindo minha mulher chupar meu pau, gozei na boca dela, jorrei no corpo de Camila, sobre minhas coxas e lençol. Foi um orgasmo intenso, sentido uma conexão Íntima com minha esposa e filha que não dá pra explicar. Senti que meu semen como algo valioso ligando nossos corpos.

Já na nossa cama pra dormir, eu abracei minha mulher e  quis falar sobre o que aconteceu durante a visita, mas ela se adiantou.
– Edna deu risada, disse que Débora realizou um de seus sonhos ao ver você de toalha!
– Espero que elas não ficaram constrangidas, não notei mesmo que elas estavam em casa, Débora é muito agradável. Mas vi Edna chorando!
– Entao, a festa dela de 15 anos é sábado, ela estava feliz mas triste pela situação de sua filha. Ela disse que Camila tem muita sorte por ter o pai que tem, que até tomam banho juntos, sem preconceitos e tabus.
– Ela quis dizer que Débora nunca terá a chance de conhecer um homem né? – fiquei pensando em sua carência.
– Débora não gosta de meninos da idade dela. Edna não tem coragem de pagar um serviço sexual. O máximo que ela conseguiu foi um senhor que fez massagem nela e a masturbou. A menina chora as vezes em saber que não terá a chance de ter um sexo de verdade, que se sente uma mulher incompleta!
– E o pai dela sumiu quando ela apresentou essa doença né? Quando ela era ainda bebê!
– Sim. E agora ela terá uma festa de debutante! Muita gente não sabe, mas essa festa é na verdade um evento muito antigo de passagem da infância para uma vida social, apresentando a menina de 15 anos à sociedade e conseguir pretendes. Edna disse que esperava ter algum homem para dar a sua filha uma experiência sexual. Mas Débora não se interessaria por qualquer um, por isso que ela achou bom você aparecer de toalha!
– Que fofa! Eu sei que ela me olha diferente. Meninas dessa idade sempre gostam de um tipão pai né?
– Sim, nós mulheres quando adolescente sentimos que os homens mais velhos sabem como fazer. E você realmente sabe! – ela deu uma pausa pensativa. – Ivan, você realizaria o desejo de Débora?

– Ãh? Eu e ela ter sexo???
– Sim! Você é o tipo que ela gosta e sabe como tratar uma garota especial!
Na hora me deu uma curiosidade, mas fiquei pensando se realmente na hora eu teria tesão, expliquei isso a Simone. Mas ela me convenceu que eu era a única coisa boa que Débora poderia ter experimentado. E não teria ciúmes nenhum, pois conhece os desejos de uma garota. Eu poderia fazer a festa dela ser inesquecível e deixar ela feliz, estava nas minhas mãos, eu poderia ser o pai dela em sua festa de debutante e além disso. A semana passou rápido com muitas expectativas.

Edna e Simone organizaram tudo. Era uma surpresa para Débora. Simone, como psicologa, entendia a importancia disso tudo e Edna tinha conseguido o que tanto a filha queria. Fomos na festa normalmente, havia poucas pessoas, maioria adultos dando apoio, algumas crianças pequenas, algumas com deficiencia mental nem sabiam o que acontecia. Simone ficou com Camila e me mandou seguir Edna até um quarto onde eu me trocaria por algo mais elegante. Retornei na hora combinada, fiquei escondido até que o salão ficou mais escuro e a valsa começou. Entrei no salão onde estava Débora parada em sua cadeira, com vestido de debutante brilhoso, olhando em volta sem entender nada. Foi lindo então o momento em que ela me viu, eu vestido de modo especial, não era uma fantasia mas o estilo lembrava um membro da corte real, como um principe. Meu cabelos penteados com gel brilhoso, fazia tempo que não usava isso.
Eu me aproximei dela e a convidei para dançar, ela ficou confusa, como faria estando numa cadeira de rodas podendo mexer só o controle como se fosse o controle de video game. Mas como combinado, eu destravei o sinto que a prendia na cadeira e a ergui com meus braços, dançando com ela grudada no no meu corpo. Vi Simone segurando Camila, que estava louca pra invadir a cena, Edna enxugava suas lágrimas, convidados sorriam de alegria de ver Débora contente. Débora escorada no meu ombro falava que não estava acreditando que era o dia mais feliz da vida dela, eu respondi que era só o começo.
Depois da dança eu a pus de volta em sua cadeira para ela ter liberdade de se locomover e despedir-se dos convidados. Eu estava feliz por estar fazendo parte desse momento. Nesse meio tempo eu dancei também com Camila, a levantei no colo e ela já encaixou seu quadril no meu, excitava ao me ver vestido assim.
Finalmente chegou o momento principal. Edna explicou a Débora que eu era seu presente naquela noite. Ela não ficou tímida ou assustada, ela pensava como uma adulta. Voltamos a sua casa, onde seu quarto estava enfeitado com coisas sensuais. Edna, Simone e Camila saíram para nos deixar a vontade. Eu já havia bebido várias taças de pro secco e estava relaxado. Entrei no quarto depois dela e tranquei a porta. Edna havia dito que o desejo de Débora era ser tratada com uma mulher normal, sem o olhar de pena, pois estava cansada de ser vista como coitada. No quarto o homem, e uma garota normal sedenta por sexo.

– Obrigado pela sua admiração Débora! – eu disse tirando o smoking e gravata borboleta.
Ela olhava tudo em volta ainda sem acreditar, virou-se com seu carrinho para mim.
– Eu sempre soube que você me entendia. Quero ter o direito de ter o mesmo que outras garotas tem, você sabe… sexualmente! – disse ela se sentindo a vontade. Seu Ivan, posso te pedir um favor?
– Só se você não me chamar mais de `Seu Ivan`!
– Ótimo! Eu sei que sou nerd e esquisita, mas eu na verdade eu queria ser sua filha essa noite! Deixa eu ser sua filha?
Eu fiquei mais tranquilo, pois estava esperando que seria algo mais técnico, e algo imaginativo só ia ajudar, comecei imaginando como seria sua pepeka, seu cuzinho, como seria explorar uma menina doce com um corpo bem diferente, passei a pensar como um macho prestes a devorar uma presa indefesa e entrei nessa fantasia.
– Claro, princesinha! Papai vai te mostrar o que a filhas gostam! – eu tirei minha camisa, parado em sua frente, soltei meu cinto e abri meu ziper, ela me olhou de baixo pra cima, mal conseguia mexer seu pescoço. Eu era o pai que ela queria e com vontade de lhe ensinar tudo.

**** história em duas partes, continuação muito em breve*****

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21 Comentários

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  • Responder Luno ID:1se2wj41

    Continua

  • Responder Luiz Fernando ID:19miedeez

    Gostei

  • Responder Jacinto Leite Aquino Rego ID:yb04fy8k

    Cara, já li e vi muita coisa estranha e diferente nesse mundo, mas essa história bugou o meu cérebro!

  • Responder Identidade Bourne ID:13621dkkhj

    Desculpa ae pessoal. Eu tava sem tempo mas já to escrevendo a outra parte!

  • Responder Tenkin ID:gsudr8hra

    Eai não vai sair mais contos sobre esse assunto

  • Responder Hv ID:3ynzguybqrb

    Cadê o resto do conto com a cadeirante? Estou curioso pra saber se ela vai sentir alguma coisa

    • Potenkin ID:xlpkbk0i

      Tem como você me mandar esse bate papo onde você encontra estas especiarias. Gostei deste mundo que você está apresentando.

  • Responder Curioso ID:3ynzguybqrb

    Cadê o resto do conto com a cadeirante? Estou curioso pra saber se ela vai sentir alguma coisa

    • Anônimo ID:13621dkkhj

      Não sentiria se fosse paralisia de acidente, deficiência congênita é no desenvolvimento físico do corpo, que eu saiba. Dependende de dano no cérebro ou medula … sei lá.

  • Responder Rpg177 ID:r7dxp041

    Gostei muito dela se eu pudesse se encontra com ela

  • Responder Marcko ID:h5hn16r41

    Olá; tentei lhe adicionar no Telegram

  • Responder Godoy o tarado ID:gstynkdmq

    Bom conto mas quando ficou interessante acabou

  • Responder Matheus ID:81rdwn4zrd

    Por favor amo incesto pai filha vamos conversa [email protected]

  • Responder Els ID:2y9cs5qhrc

    Muito bom

  • Responder Ss ID:59pmjmphl

    Oi max vai no telegram

  • Responder sss ID:vpdk6yql

    quem tiver conteudo de novinhas e quiser enviar meu telegram: oliveirac

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Cara, nunca pare de escrever, seus contos estão entre os melhores que já li.

    • Identidade Bourne ID:13621dkkhj

      Valeu bro!

  • Responder Munir ID:13621dkkhj

    Elas também merecem rolas!

  • Responder Eletrônico ID:8kqtlwnoia

    Muito bom!

  • Responder Geo_avassaldora ID:r7dxp5m3

    Eu to maravilhada com seus contos.. parabéns .. por favor continua… é tudo muito excitante